O PRINCÍPIO JUIZ NATURAL EM FACE DOS MUTIRÕES JUDICIAIS

THE PRINCIPLE OF THE NATURAL JUDGE IN FACE OF THE JUDICIAL TASK FORCES

Autores/as

  • Angelo Stacciarini Seraphin Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins
  • Renata Rodrigues de Castro Rocha Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2018.v5n1.p161-189

Palabras clave:

Princípios, Juiz Natural, Duração Razoável do Processo, Mutirão Judicial, Conflitos

Resumen

O presente trabalho tem como objeto a análise da possibilidade de existência de um conflito de normas no ordenamento jurídico brasileiro. O conflito que pode existir entre o princípio do juiz natural do processo e os princípios da duração razoável do processo e da celeridade processual. A duração razoável do processo e a celeridade processual vem representados nesse trabalho pelo trabalho realizado pelos mutirões judiciais por todo país. Para atingir o objetivo proposto no presente trabalho foram realizadas pesquisas jurisprudenciais nos Tribunais Superiores brasileiros, STF e STJ. Foram utilizados como descritores para a pesquisa os termos Juiz Natural e Mutirão. A pesquisa realizada permitiu encontrar uma uniformidade em relação as decisões realizadas pelos Tribunais Superiores apontando para uma não existência de conflitos entre as normas aqui estudadas.

 

Biografía del autor/a

Angelo Stacciarini Seraphin, Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins

Mestre em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos pela Universidade Federal do Tocantins – UFT. Analista do Tribunal de Justiça do Tocantins

Renata Rodrigues de Castro Rocha, Universidade Federal do Tocantins

Doutora e Mestre em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa – UFV, Minas Gerais. Professora Adjunta do curso de Direito da Universidade Federal do Tocantins

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Publicado

2018-06-14

Cómo citar

Seraphin, A. S., & Rocha, R. R. de C. (2018). O PRINCÍPIO JUIZ NATURAL EM FACE DOS MUTIRÕES JUDICIAIS: THE PRINCIPLE OF THE NATURAL JUDGE IN FACE OF THE JUDICIAL TASK FORCES. Vertentes Do Direito, 5(1), 161–189. https://doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2018.v5n1.p161-189

Número

Sección

Artigo Científico