v. 7 n. 1 (2021): v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021)
v. 7 n. 1 (2021) Communication, culture, differentiated school education and ethno-education /Comunicação, cultura, educação escolar diferenciada e etnoeducação Jan-Mar (2021)
This thematic dossier, part of the Observatório Magazine, is one of the fruits of an expressive movement of researchers, teachers and students who assume with courage, ethics and deep respect, the approximation between scientific knowledge and the demands of indigenous peoples (indigenous, in this case Brazilian communities) and traditional communities (among them quilombola, generizeiras, riverside and caiçaras communities, people from terreiros, leaks, people from the bottom of pastures, communities from immigration processes, extractivists and pantaneiras), within the specificities of communication, culture and ethno-education.
Este dossiê temático, integrante da Revista Observatório, é um dos frutos de um
expressivo movimento de pesquisadores, professores e estudantes que assumem com
coragem, ética e profundo respeito, a aproximação entre o conhecimento científico e as
demandas de povos originários (indígenas, no caso brasileiro) e de comunidades
tradicionais (dentre elas as comunidades quilombolas, geraizeiras, ribeirinhas e caiçaras, povos de terreiros, vazanteiros, povos de fundo de pastos, comunidades oriundas de processos de imigração, extrativistas e pantaneiras), dentro das especificidades da comunicação, cultura e etnoeducação.
Organização do Dossiê
Prof. Dr. Nelson Russo de Moraes, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Brasil.
Prof. Dr. Francisco Gilson Rebouças Porto Junior, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Brasil.
Prof. Dr. Alceu Zoia, Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), Brasil.
Organização dos artigos livres
Prof. Dr. Francisco Gilson Rebouças Porto Junior, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Brasil.
Taxa de endogenia do número: 0,3% | Taxa de aceitação do número: 8% | Taxa de recusa do número: 92% (Veja as estatísticas em Critérios de Qualidade)
Arquivamento permanente do número em:
Revista Observatório Dataverse/Harvard Dataverse: (em processamento)