La presencia del arquetipo de circularidad en la cultura de los pueblos indígenas y tradicionales
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2025v11n1a04ptPalabras clave:
Identidad, Individuación, CircunvalaciónResumen
El arquetipo de la circularidad es considerado el símbolo de la integración por parte de las diferentes religiones, de la totalidad, de la religadura humana y espiritual. La simbología del círculo se presenta como un proceso, en constante transformación, con dinamismo, siendo cíclico, porque su esencia es el movimiento. Los símbolos dan sentido a la vida, siendo fundamentales para el desarrollo humano, ya que al comprender su significado, dentro de una cultura, se genera la noción de pertenencia del individuo. Es relevante entender al ser humano teniendo en cuenta el entorno en el que se inserta, su cultura, el territorio, las relaciones sociales, con la ancestralidad, contribuyendo a la noción de pertenencia y al desarrollo de la individuación e identidad. Por lo tanto, el estudio, de carácter bibliográfico y cualitativo, viene, a través del reconocimiento del arquetipo de circularidad, a promover la integración de la totalidad, los saberes epistemológicos, étnicos y ancestrales, facilitando el reconocimiento identitario de los pueblos tradicionales y originarios y su conexión con la ancestralidad a través de los arquetipos presentes en el inconsciente colectivo
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