The Presence of the Archetype of Circularity in the Culture of Indigenous and Traditional Peoples
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2025v11n1a04ptKeywords:
Identity, Individuation, CircuambulationAbstract
The archetype of circularity is considered by various religions to be the symbol of integration, of wholeness, the human and spiritual religare. The symbolism of the circle presents itself as a process, in constant transformation, with dynamism, being cyclical, because its essence is movement. Symbols give meaning to life and are fundamental to human development, since understanding their meaning within a culture gives the individual a sense of belonging. It is important to understand the human being, taking into account the environment in which they are inserted, their culture, territory, social relations and ancestry, contributing to the notion of belonging and the development of individuation and identity. For this reason, the study, which is bibliographical and qualitative in nature, seeks, by recognizing the archetype of circularity, to promote the integration of totality, epistemological, ethnic and ancestral knowledge, facilitating the recognition of the identity of traditional and original peoples and their connection with ancestry through the archetypes present in the collective unconscious.
Downloads
References
Almeida, S. V.; Hardechpek, R. (2020). O axis mundi e o jogo ritual: deslocamento da realidade imanente para se alcançar a Hierofania. Urdimento, Florianópolis, v. 2, n. 38, ago./set. https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/17729
Chevalier, J; Gheerbrant, A. (2001). Dicionário de símbolos. 16ª ed. Rio de janeiro: José Olympio.
Conte, D.; Lopes, N. L; Tettamanzy, A. L. L. (2018). A escrita indígena como flecha: a fala ancestral no pós-colonialismo. Rev. FSA, Teresina, v.15, n.4, art. 12, p. 228-245, jul./ago. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/203647
Costa, O. J. L. (2020). A experiência do corpo e a circuambulação em lugares sagrados. Espaço e Cultura, UERJ, RJ, jul./dez. http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/espacoecultura/
Dourado, Z. (2017). Pensando a capoeira dentro do ecossistema cultural: algumas reflexões iniciais. Ecolinguística: Revista Brasileira de Ecologia e Linguagem, v. 03, n. 01, p. 96-114. https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/10740
Durand, G. (1996). As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: Martins Fontes.
Ferreira, T. (2020). Notações sobre a circularidade na Cena Negra Contemporânea e as ensinagens tradicionais do Candomblé Congo-Angola no Coletivo AFRO(en)CENA. Pitágoras 500, Campinas, SP, v. 10, n.1, [18], p. 152 - 164, jan. - jul. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/pit500/article/view/8658715
Frazer, J. (1982). O ramo de ouro. Rio de Janeiro: Guanabara.
Garner, M; Supardi, I. (2016). A linguagem da cerimônia Betungkal: uma abordagem ecológica. Ecolinguística: Revista Brasileira de Ecologia e Linguagem. v. 2, n.1, p. 03 - 17. http://periodicos.unb.br/index.php/erbel/index
Gomes, C. A. (2022). A ciência do sagrado nos rituais de cura de povos originários: a constelação do arquétipo do curador. In: Moraes, N. R. (org.), Povos originários e comunidades tradicionais (pp. 173-194 ). Porto Alegre: Fi
Gomes. D. M. (2018). Esses conhecimentos que eu tenho não são meus: circularidade entre ciência e religião. Monografia para obtenção do título de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.
Guilovski, B.; Costa, D. R. (2012). Ritos e rituais. In II JOINTH – Subjetivação contemporânea e religiosidade. PUCPR, (Curitiba, p. 91 a 109).
Humphrey, C. (2002). Arquitetura sagrada. Taschen, Singapura.
Jaffé, A. O. [s.d.] O simbolismo nas artes plásticas. In: Jung, C.G. O homem e seus símbolos. 10. ed. (p. 230-271). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Jecupé, K. W. (2001). Tupã Tenondé: a criação do universo, da terra e do homem segundo a tradição oral Guarani. São Paulo: Peirópolis.
Jung, C. G. (2002). Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes.
Ligiéro, Z. (2019). Teatro das origens: estudo das performances afro-ameríndias. Rio de Janeiro: Garamond.
Lima, E. A. C. (2008). Diálogos com a natureza, saberes dos povos da floresta Amazônica. IV ENECULT- encontro multidisciplinar em cultura. Faculdade de comunicação/UFBA. Salvador- Bahia http://www.cult.ufba.br/enecult2008/14454.pdf
Lourenço, F. M. (2019). A Roda que nos move: circularidade, integralidade e dialogia na educação. Trabalho de conclusão de curso apresentado na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília como requisito para obtenção do título de graduado/licenciado em Pedagogia. Brasília. https://bdm.unb.br/bitstream/10483/22681/1/2019_FabianaMattosoLourenco_tcc.pdf.
Machado, C. F. (2021).“Rodativas da vida e o tudo circular”: a Dança de São Gonçalo e a contra-efetuação da política no Quilombo da Serra do Evaristo/CE. Hawò, Goiânia, v. 1, p. 1–25. https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/65514.
Malomalo, B. (2014). Filosofia do Ubuntu: valores civilizatórios das ações afirmativas para o desenvolvimento. Curitiba: CRV.
Martins, L. M. (1995). A Cena em sombras. São Paulo: Ed. Perspectiva.
Moraes, W. A. (2000). Respiração da Terra – festas sazonais no Brasil e corpo etérico planetário. Apostilas de obras de Rudolf Steiner, publicada pela Sociedade Antroposófica no Brasil, São Paulo. www.sab.org.br
Munduruku, D. (2010). Mundurukando: participação de Ceiça Almeida. São Paulo: Ed. Do Autor.
Ostetto, L. E. (2009). Na dança e na educação: o círculo como princípio. Educação E Pesquisa, 35(1), 177-193. https://doi.org/10.1590/S1517-97022009000100012
Peirano, M. (2000). A análise antropológica de rituais. Série Antropológica. N. 270. Departamento de Antropologia, UNB, Brasília.
Pennick, N. (2002). Geometria sagrada: simbolismo e intenção nas estruturas religiosas. 6. ed. São Paulo: Pensamento.
Sbardelotto, M. (2013). Humanismo, circularidade e solidariedade nas culturas de matriz africana. https://kukalesa.wordpress.com/2013/08/12/humanismo-circularidade-e-solidariedadenas-culturas-de-matriz-africana/.
Vilhena, M. A. (2005). Ritos, expressões e propriedades. São Paulo: Paulinas.
Vygotsky, L. S. (1993). Aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Observatory Journal

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.