Quién habla en Día de la Consciencia Negra? Un estudio de las fuentes periodísticas en los médios hegemónicos de Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2024v10n1a12ptPalabras clave:
Fuentes periodísticas; Día de la Consciencia Negra; MaranhãoResumen
Resumen: La investigación propuesta hace un análisis de las fuentes utilizadas en artículos periodísticos sobre el Día de la Consciencia Negra, temas raciales publicadas el dia 20 de noviembre o que tratan de la fecha incluso en otros días durantede los años del corte, con la celebración como gancho. La investigación se llevó a cabo en dos vehiculos tradicionales de Maranhão: el sítio web de notícias Imirante.com y el antiguo periódico impreso O Estado do Maranhão, ambos del Grupo Mirante. Para eso, el articulo realizo un estudio de los artículos periodísticos, componiendo un universo de casi dos decadas de corte temporal, que va de 2002 a 2021. En total, son 49 articulos de autoría propia de los vehículos que componen el corpus de la investigación, de los cuales se recogieron 69 fuentes utilizadas en las produciones. Entre los resultados encontrados, destacamos la baja cobertura que abarca una producción propia de los periódicos, expressada en el pequeño volumen de materiales autorales encontrados en 19 años de relevamiento. También observamos que la diversidad de fuentes y la variedad de abordajes no están contempladas. También notamos una falta de profundidad en los artículos que se centran en la celebración. Pocas vezes las fuentes fueron utilizadas para enriquecer la producción de manera más firme y el ciudadano común casi no tiene espacio.
Descargas
Citas
REFERÊNCIAS
AZEVEDO (2006), F. A.. Mídia e democracia no Brasil: relações entre o sistema de mídia e o sistema político. Opinião Pública (UNICAMP), Campinas, SP, v. XII, p. 88-113,
BACIN (2006), M. L. dos S.. A fonte amadora na construção da realidade no telejornalismo. 180f. Tese (Doutorado em Comunicação Social) – Pontifícia Universidade Católica, Rio Grande do Sul.
BARDIN, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
BARONE J., V. L (2016). Os sítios de redes sociais no processo de produção da notícia e seu uso no jornalismo sul-mato-grossense. Covilhã: LabCom.
BERGER, C. (1997). Do jornalismo: toda notícia que couber, o leitor apreciar e o anunciante aprovar, a gente pública. In: MOUILLAUD, Maurice; PORTO, Sérgio Dayrell (Org.). O jornal: da forma ao sentido. Brasília: Paralelo 15, 1997, 1ª ed., p. 273-284.
CARNEIRO, S (2019). Escritos de uma vida. São Paulo: Pólen Livros, 2019. Edição do Kindle.
______ (2011). Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. Edição do Kindle.
CHAPARRO, M. C. (2013). Iniciação a uma teoria das fontes. São Paulo, 12 de setembro de 2009. Disponível em: <http://www.oxisdaquestao.com.br/integra_integra.asp?codigo=377>. Acesso em 10 de jan. 2023.
CHRISTOFOLETTI, R. (2008). Ética no Jornalismo. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto. v. 1. 128p.
CORRÊA, L. G.; BERNARDES, M. (2019). “Quem tem um não tem nenhum”: solidão e sub-representação de pessoas negras na mídia brasileira In: CORRÊA, Laura Guimarães. Vozes Negras em Comunicação. Autêntica Editora. Edição do Kindle. In: CORRÊA, Laura Guimarães (org.). Vozes negras em comunicação: mídias, racismos, resistências. 1. ed.-- Belo Horizonte: Autêntica.
Costa Júnior, C. A. da (2017). Estudo de caso da relação entre jornalistas e fontes na cobertura jornalística sobre o conhecimento científico produzido pela UDESC. Florianópolis, 2017. 215 f. Dissertação (Mestrado em Jornalismo) - Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, Universidade Federal de Santa Catarina.
DALMONTE, E. F (2010). Presente: o tempo do jornalismo e seus desdobramentos. História (São Paulo. Online), v. 29, p. 328-344, 2010.
FRANCISCATO, C. E. (2005). A fabricação do presente: como o jornalismo reformulou a experiência do tempo nas sociedades ocidentais. São Cristóvão: Editora UFS, 2005.
GADINI, S. L. (2007). Em busca de uma teoria construcionista do jornalismo contemporâneo: a notícia entre uma forma singular de conhecimento e um mecanismo de construção social da realidade. Revista FAMECOS. Porto Alegre, n. 39.
GANS HERBERT, J (1980). Deciding what’s news: A study of CBS evening news, NBC nightly news, Newsweek, and Time. TriQuarterly Books, p. 416.
GARCIA, L (2003). O Globo. Manual de redação e estilo. – 28. Ed. – São Paulo: Globo.
GEHRKE, M (2018). O uso de fontes documentais no jornalismo guiado por dados. 130f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação) – Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande Do Sul, Porto Alegre.
GOMES, N. L. (2017). O Movimento Negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis: RJ, Vozes.
GOMES, W (2018). Por que a Comunicação é tão importante quando se pensa a Democracia? In: MENDONÇA, Ricardo Fabrino; CUNHA, Eleonora Schettini M. (Orgs.). Introdução à Teoria Democrática: Conceitos, histórias e questões transversais. Belo Horizonte: Editora UFMG.
GONZALEZ, L. (1984). Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, p. 223-244.
HALL, S. et al (1993). A produção social das notícias: os mugging nos media. In: TRAQUINA, Nelson. Jornalismo: questões, teorias e ‘estórias’. Lisboa: Vega.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (2019). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. 4ª edição. Rio de Janeiro: IBGE; Coordenação de Trabalho e Rendimento.
______ (2022). Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. 2ª edição. Rio de Janeiro: IBGE; Coordenação de População e Indicadores Sociais.
KILOMBA, G. (2010). “The Mask” In: Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism. Münster: Unrast Verlag, 2. Edição. Traduzido por Jessica Oliveira de Jesus. In: Cadernos de Literatura em Tradução, n. 16, p. 171-180.
______ (2019) Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Editora Cobogó.
KISCHINHEVSKY, M.; CHAGAS, L. J. V. (2017). Diversidade e pluralidade de fontes no jornalismo da BandNews Fluminense FM. XXVI Encontro Anual da Compós, Faculdade Cásper Líbero, São Paulo - SP.
KOVACH, B; ROSENSTIEL, T (2011). Blur: how to know what's true in the age of information overload. Nova York, Berlim e Londres: Bloomsbury.
LAGE, N. (2000). RELACIONAMENTO DO REPÓRTER COM AS FONTES: PROCEDIMENTOS E TEORIA. In: 9º. Encontro Anual da Associação Nacional de Programas de Pós-graduação em Comunicação, 2000, Porto Alegre.
LIMA J, W. T (2007). Primórdios das fontes digitais na produção do jornalismo tradicional. In: Intercom 2007 - XXX CONGRESSO BRASILEIRO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, Santos, 30.
MOREIRA, A. (2019). Racismo recreativo. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen.
NEVES, I.; PASSOS, M. (2018). O uso do conceito de polifonia para o estudo de fontes. VIII Encontro Nacional de Jovens Pesquisadores em Jornalismo (JPJOR). São Paulo.
PENA, F (2006). Teoria do jornalismo. São Paulo: Contexto.
PEREIRA J., A. E. V (2008). Jornalismo e representações sociais: algumas considerações. Revista FAMECOS, v. 13, n. 30, p. 31-38.
PINTO, M(2000). Fontes jornalísticas: contributos para o mapeamento do campo. Comunicação e Sociedade 2: Cadernos do Noroeste, Braga, v.14, p. 277-294.
PINTO, R. C.; PEREIRA, F. da C.; PICHLER, Patrícia F.; FOSSÁ, M. I. T. (2015). Movimentos sociais e jornalismo: vozes ativistas pautando valores-notícias. In: XVI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUL, 2015, Joinville - SC. Anais XVI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUL. São Paulo: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação? Intercom, 2015. v. 1. p. 1-14.
RIBEIRO, D (2017) O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento. (Coleção: Feminismos Plurais).
AUTORA, (2022). A COR DO APAGAMENTO: Quem fala no Dia da Consciência Negra na mídia hegemônica do Maranhão. 126f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz.
ROCHA, P. M.; WOITOWICZ, K. J (2013). Representações de Gênero na mídia: um estudo sobre a imagem de homens e mulheres em jornais e revistas segmentadas. Seminário Internacional Fazendo Gênero, v. 10.
RUBIM, A, A. C.; COLLING, L. (2006). Cobertura jornalística e eleições presidenciais de 2006 no Brasil. Santa Catarina: UFSC.
SCHMITZ, A. A. (2011). Classificação das fontes de notícias. __________ Fontes de notícias: ações e estratégicas das fontes no jornalismo. Florianópolis: Combook.
SIGAL, L. V. (1973) Reporters and Officials: The Organization and Politics of Newsmaking. Lexington: D. C. Heath,.
SILVA, V. C. P. (2014). DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES. Revista de História Bilros: História(s), Sociedade(s) e Cultura(s), [S. l.], v. 2, n. 03, 2014.
SOUSA, J. P. (2005). Teorias da notícia e do jornalismo. Chapecó (SC): Letras Contemporâneas, 2002.
______ (2005). Elementos de jornalismo impresso. Florianópolis: Letras Contemporâneas, p. 542.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Observatorio Magazine

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.