IMPERATRIZ, O POVO E A FAMA: a violência imaginária no jornal O Progresso (MA)
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n4p660Palavras-chave:
Jornalismo, imaginário, violência, Imperatriz, o progressoResumo
O artigo discute a violência no jornal maranhense O Progresso (OP ) a partir das teorias do imaginário (MAFFESOLI, 2001; 2003a; SILVA, 2012). Fundado em 1970, o veículo assume lugar de destaque na produção do discurso que fundamenta a modernização da cidade de Imperatriz. OP encena a violência ao relatar e opinar sobre os crimes, ao mesmo tempo em que procura negar que Imperatriz seja considerada violenta. O semanário reitera a mitologia profissional ao se colocar como instância neutra, mediadora dos fatos e o público. O corpus é composto por 79 ocorrências dos anos de 1970 e 1971. Compreendemos a violência imaginária como um constructo simbólico resultante da ação jornalística sobre a realidade.
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Referências
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