VIOLENCIA OBSTÉTRICA: DE LA DEFECTIVIDAD SOCIAL AL ​​PRINCIPIO DE LA DIGNIDAD DE LA PERSONA HUMANA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2022.v9n1.p391-410

Palabras clave:

direitos, garantias, omissão, violência obstétrica

Resumen

La violencia obstétrica es una expresión que resume el acto realizado por acción, omisión de profesionales de la salud o prestadores de servicios en maternidades, ya que engloba varios actos violentos contra mujeres embarazadas en Brasil. Ante este tema, el objetivo era comprender la ocurrencia de estos hechos, rastrear los derechos vulnerados y dar soporte a la omisión legislativa. Para la construcción de este artículo se utilizó el método inductivo junto con el análisis bibliográfico descriptivo y exploratorio de información extraída de varios estudios sobre el tema. Como resultado, se pudo percibir el descuido de la situación, por lo que las víctimas están indefensas no solo por falta de conocimiento sino también por falta de una adecuada regulación. Por tanto, para remediar esta omisión, como solución, se necesita una medida constitucional que tenga como objetivo regular una ley aún no tratada en la ley. Al tratarse de una orden de amparo, por lo que se crea una ley que garantice el derecho a la protección de la mujer contra la violencia obstétrica.

Biografía del autor/a

Cinthia Lorrane Sousa Garcia, FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA REUNIDA

Graduada em Direito pela Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida- FESAR

Rafaella Bonfim Lima, FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DA AMAZÔNIA REUNIDA

Graduada em Direito pela Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida- FESAR, Redenção, PA- Brasil

Citas

AFONSO DA SILVA, José. Comentário Contextual à Constituição, São Paulo: Malheiros, 2005,p.165.

BAHIA, Flávia. OAB 2ª fase. 15. Ed. Juspodium Editora, 2021. p. 32, 35, 37-38.

BITTAR, Eduardo C. B. METODOLOGIA DA PESQUISA JÚRIDICA: Teoria e prática da monografia para os cursos de Direito. 14. Ed. São Paulo: Saraiva, 2016, 319 p.

BRASIL. Congresso Nacional. Projeto de Lei 7.633/14. Dispõe sobre a humanização da assistência à mulher e ao neonato durante o ciclo gravídico puerperal e dá outras providências. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1257785&filename=PL+76 33/2014. Acesso em: 07 maio 2021.

BRASIL. Constituição Da República Federativa Do Brasil De 1988. Diário

Oficial da União, Brasília, 5 de outubro de 1988. Disponível em: . Acesso em: 30 de abr. de 2021.

BRASIL/OEA. Decreto No 678, de 6 de novembro de 1992. Convenção

Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 e novembro de 1969. Disponívelem:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/de creto/D0678.htm>. Acesso em: 30 abr. 2021.

BRASIL/OEA. Decreto Nº 1.973, de 1º de agosto de 1996. Convenção

Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a

Mulher. Belém/PA, 1994. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decr eto/1996/D1973.htm>. Acesso em: 30 abr. 2021.

BRASIL. Lei n. 11.108, de 7 de abril de 2005. Altera a lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de

acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Diário Oficial da União, Brasília, 08 abr. 2005c. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20042006 /2005/Lei/L11108.htm>. Acesso em: 30 abr. 2021.

BRASIL. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. SP0001314. 5ª Câmara de Direito Privado. Relator (a): Fábio Podestá. São Paulo, SP, 11 out. 2017. Disponível em: <https://tjsp.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/509315821/13140720158260082-sp-00013140720158260082>. Acesso em: 20 out. 2021.

BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AI852237 AgR. Relator (a): Min.Celso de Mello. Brasília, DF, 09 de setembro de 2013. Disponível em:

<http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=446329>. Acesso em: 20 out. 2021.

CUNHA, Camila Carvalho Albuquerque. Violência obstétrica: uma análise sob o prisma dos direitos fundamentais. Brasília, 2015. Disponível em: . Acesso em: 30 abr 2021.

DIADEMA/SP. Lei Municipal Nº 3.363, de 1º de outubro de 2013. Implantação de medidas de informação à gestante e parturiente sobre a Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal, visando, principalmente, a proteção destas contra a violência obstétrica no Município de Diadema. Disponível em: <http://www.cmdiadema.sp.gov.br/legislacao/leis_integra.php?chave=336313>. Acesso em: 30 de abr.2021

DINIZ, Carmen Simone Grilo. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Ciência e Saúde Coletiva, v.10, n.3, p. 627-37, 2005.

DINIZ, CSG. O que nós como profissionais de saúde podemos fazer para promover os direitos humanos das mulheres na gravidez e no parto. São Paulo: Fundação Ford e do CREMESP; 2002.

DO PRINCÍPIO, Rede Parto. Violência obstétrica “parirás com dor”. 2012.

DOMINGUES, Felipe. Ministério diz que termo „violência obstétrica‟ é, inadequado‟ e deixará de ser usado pelo governo. G1, 07/05/2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/05/07/ministerio-diz-quetermo-violencia-obstetrica-tem-conotacao-inadequada-e-deixara-de-ser-usado-pelogoverno.ghtml>. Acesso em: 14 set. 2021.

FERREIRA. Marcelia Ferreira de Almeida. A violência obstétrica como afronta aos princípios da dignidade da pessoa humana e da autonomia.

Jusbrasil, 2018. Disponível em: <https://marceliaalmeida.jusbrasil.com.br/artigos/58 7664589/a-violencia-obstetrica-como-afronta-aos-principios-da-dignidade-dapessoa-humana-e-da-autonomia>. Acesso em: 07 maio 2021.

FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado. Saúde Reprodutiva e abortamento. São Paulo, 2010. Disponível em https://www.campanhapontofinal.com.br/download/new_03.pdf>. Acesso em: 30 abr.2021.

INSGENAR. 2003. Con todo al aire 1. Reporte de Derechos humanos sobre atención en salud reproductiva en Hospitales públicos. Instituto de Género, Derecho y Desarrollo. Rosario, Argentina.

LINHARES. Luís Henrique L. Z. Ainda precisamos falar sobre a violência obstétrica. Consultor Jurídico, 2019. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/ 2019-nov-26/tribuna-defensoria-ainda-precisamos-falar-violencia-obstetrica>. Acesso em: 07 maio 2021.

LENZA, Pedro. Direito Costitucional esquematizado. 21. Ed. São Paulo: Saraiva, 2017. p. 225.

MACEDO, Thaís S. B. Com dor darás à luz. Retrato da violência obstétrica no Brasil.disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/43475/Com-dor-daras-aluz.pdf?sequence=2&isAllowed=y>. Acesso em: 09 abr.2021.

MAIA, Janize Silva. Et al. A Mulher Diante Da Violência Obstétrica:

Consequências Psicossociais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do

Conhecimento. Ano 03, Ed. 11, Vol. 07, pp. 54-68 novembro de 2018. ISSN: 24480959

MARIANI, A. C., NETO, J. O. N. (2016). Violência obstétrica como violência de gênero e violência institucionalizada: breves considerações a partir dos direitos humanos e do respeito às mulheres. v. 2 n. 2, p. 2 (2016):

Caderno de Artigos Científicos. Disponível em: <https://portaldeperiodicos.unibra sil.com.br/index.php/anaisevinci/article/view/1107/1081>. Acesso em: 14 set. 2021.

MEDINA, Graciela. Violencia obstétrica. Revista de Derecho y Familia de las Personas, v. 4, n. 1, p. 1-4, 2009.Acesso em: 09 abr. 2021.

MELO, Nehemias Domingos. Responsabilidade civil por erro médico: doutrina e jurisprudência. 3. Ed. São Paulo; Atlas, p. 148, 2014.

MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de direito constitucional? 12 Ed. São Paulo: Saraiva, 2017. P. 225.

MESTIERI, Luiz Henrique Mazzonetto; MENEGUETTE, Renata Ipólito; MENEGUETTE, Cícero. Estado puerperal. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, v. 7, n. 1, p. 5-10, 2005.

NETO, Antônio Luiz Machado. Sociologia Jurídica. São Paulo: Saraiva. p. 412.

NOGUEIRA, Beatriz Carvalho; SEVERI, Fabiana Cristina. Violência obstétrica e acesso das mulheres à justiça: análise das decisões proferidas pelos Tribunais de Justiça da região sudeste. Panóptica, vol. 11, n. 2, jul./dez. 2016. p. 465.

PEREIRA, Jessica et al. Violência Obstétrica: Ofensa a Dignidade Humana. Minas Gerais: Master Editora, 2016. Disponível em: <https://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/6646/1/ARTIGO_Viol%c3%aanciaObst%c3%a9tricaOfensa. pdf>. Acesso em: 30 abr.2021.

SARLET, Ingo Wolfgang; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Direitos Fundamentais em espécie. In: Curso de Direitos Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. p. 609-611.

SILVA, José. Comentário Centextual à Constituição. São Paulo: Malheiros, 2005, p. 165.

Publicado

2022-07-04

Cómo citar

Sousa Garcia, C. L., & Bonfim Lima, R. (2022). VIOLENCIA OBSTÉTRICA: DE LA DEFECTIVIDAD SOCIAL AL ​​PRINCIPIO DE LA DIGNIDAD DE LA PERSONA HUMANA. Vertentes Do Direito, 9(1), 391–410. https://doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2022.v9n1.p391-410

Número

Sección

Artigo Científico