AUDIOVISUAL CENTER AND AUDIOVISUAL STARTUP
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n3p181Keywords:
Audiovisual, Transmedia Center, StartupAbstract
In this work about transmedia centers and audiovisual startup, we intend to problematize and update the notion of APL (Local Productive Arrangement) in the context of the Brazilian audiovisual market, in order to understand the implementation of audiovisual poles as a strategy for developing capable transmedia centers for audiovisual innovation.
Downloads
References
BACCEGA, M.A & Castro, G (Orgs). Comunicação e consumo nas culturas locais e global. São Paulo: ESPM, 2009.
BIZERRIL, L (Org.). Cartografia do Audiovisual Cearense. Fortaleza: Dedo de Moças Editora e Comunicação Ltda, 2012.
CANCLINI, N. G. (2011). Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4. edição. São Paulo: UNESP, 2001.
CUNNINGHAM, D.;HIGGS, L.Creative industries mapping: where have we come from and where are we going? Creative Industries Journal, V. 1 No. 1. pp. 7-30, 2008.
CURTIN. M. Política de Comunicação No Século XXI: do interesse nacional à gestão cultural. Matrizes, v. 9, n. 1. USP: São Paulo, 2015.
______, M. Styles of Creativity and Capital in Global Television.São Paulo: ECA/USP, 26 ago. 2014. Palestra ministrada no IX Seminário Internacional Obitel, 2014.
. Media Capital: towards the study od special flows. International Journal of Cultural Studies, v. 6, n. 2. pp. 202–228, 2003.
. Playing to the World's Biggest Audience: The Globalization of Chinese Film and TV. Oakland: University of California Press, 2007.
. Media capitals: cultural geographies of global TV. In: SPIGEL, L.; OLSSON, J.
Television After TV: Essays on a Medium in Transition. Duham: Duke University Press, 2004.
FLORIDA, R. A Ascensão da Classe Criativa e seu papel na transformação do trabalho, do lazer, da comunidade e do cotidiano.Porto Alegre: L&PM Editores, 2001.
GATTI, A. O mercado cinematográfico brasileiro (no prelo), 2013.
. 1110 Tons de cinza: notas sobre a ocupação do mercado e a mexicanização dos circuitos de salas de cinema no Brasil. Cultura Digital, 24 mar 2015. Disponível em: http://culturadigital.br/cbcinema/2015/02/24/. Acesso em: março/2015.
HOWKINS, J. The Creative Economy. London: Penguin Books, 2001.
JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
KEANE, M. Once were peripheral: Creating media capacity in East Asia. Media Culture and Society, v. 28, n. 6., 2006. pp. 835-855.
NEWBIGIN, J. A Economia Criativa: um guia introdutório. Londres: British Council, 2010.
OAKLEY, A. The Art of Innovation. London: Nesta, 2008.
Reis, F. Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de soluções, 2011.
. Economia da cultura: idéias e vivências. Rio de Janeiro: Publit, 2009.
PORTER, M . Clusters and the new economics of competition. In: Harvard Business Review, Nov.-Dec. 1998. pp. 77-90. 1998.
TRUNKOS, J. Whatis soft power capability and how does it impact foreign policy? University of South Carolina. Institute of Cultural Diplomacy, 06 jan. 2013. Disponível em: <http://www.culturaldiplomacy.org/academy/content/pdf/participant-papers/2013-acdusa/What-Is-Soft-Power-Capability-And-How-Does-It-Impact-Foreign-Policy--Judit-Trunkos.pdf>. Acesso em: março/2015.
WYSZOMIRSKI, J. Cultural Industries, Creative Sector: Definitional Approaches. Ohio, 2004.
Wyatt, J. High Concept: Movies and Marketing in Hollywood. Austin: University of Texas Press, 1994.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.