RASTROS DA INFÂNCIA: MOVIMENTO INFINITO DE COMPOSIÇÃO

Autores

  • Bianca Santos Chisté
  • Luana Priscila de Oliveira

Palavras-chave:

Infância, Criança, Pesquisa, Experiência

Resumo

Este artigo apresenta como possibilidade de pensar a criança, a infância, a educação e a pesquisa, com imagens produzidas por crianças de instituições de educação infantil. Apresenta e discute resultados de pesquisas vinculadas ao Grupo de Estudos Pedagógicos, da Universidade Federal de Rondônia, inseridas na linha de pesquisa sobre Infâncias e Culturas Infantis. As produções imagéticas infantis fazem-nos refletir sobre o próprio ato de pesquisar. Dessa maneira, referenciadas em Deleuze e Guattari (1995, 1996), Kohan (2005, 2007), Agamben (2005), Masschelein (2008), Schérer (2009), Leite (2011) e outros, a pesquisa com crianças e imagens tem se apresentado como um convite a refletir sobre a pesquisa como experiencia, e não como experimento, levando-nos a focar no que surge, aparece, emerge das experiências vividas e dos modos de afecções destas experiências no espaço da educação infantil, dos caminhos percorridos.

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Publicado

2016-12-22

Como Citar

SANTOS CHISTÉ, Bianca; PRISCILA DE OLIVEIRA, Luana. RASTROS DA INFÂNCIA: MOVIMENTO INFINITO DE COMPOSIÇÃO. RELPE: Revista Leituras em Pedagogia e Educação, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 7–22, 2016. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/relpe/article/view/13501. Acesso em: 22 dez. 2024.