LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E O COMBATE AO BULLYING RACISTA
Palavras-chave:
Igualdade Racial, Racismo, Bullying, DiscriminaçãoResumo
O presente trabalho denominado Literatura afro-brasileira e o combate ao bullying racista, surge da intervenção pedagógica realizada na Escola Municipal de Ensino Fundamental Edmundo Pinto de Almeida Neto, situada no município de Bujari/AC, proveniente da pósgraduação UNIAFRO: Políticas de Promoção da Igualdade Racial na Escola, realizado durante o mês de julho, do ano de 2015, junto à turma de 2º ano do ensino fundamental, onde foram realizadas atividades e discussões sobre a promoção da Igualdade Racial. Apresentando-se aqui as condições e circunstâncias que motivaram a realização do projeto, sua metodologia - que envolveu as atividades de leitura de contos afro-brasileiros e as discussões que foram elaboradas com o intuito de proporcionar reflexões sobre a influência da cultura africana nos hábitos, conhecimentos e valores de nossa sociedade – bem como o seu desenvolvimento e resultados.
Referências
ARAÚJO, T. C. N. 1987. A classificação de “cor” nas pesquisas do IBGE: notas para uma discussão. Cadernos de pesquisa, São Paulo, nº 63, p. 14-15, nov.
BACKES, J. L. 2013. Os estudos-raciais e a ressignificação do currículo da educação básica. Contra Pontos: Revista Cientifica do Programa de Pós-graduação em Educação da
Universidade do Vale do Itajaí, v. 13, n.º 1, jan./abr.
BRASIL. 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal.
CARVALHO, M. 2005. Quem é negro, quem é branco: desempenho escolar e classificação racial de alunos. Revista Brasileira de Educação, jan./abr., n.28.
CAVALLEIRO, E. 2000. Do silêncio do lar ao silêncio escolar. Educação e Poder: racismo, preconceito e discriminação na Educação Infantil. São Paulo: Summus.
CHALITA, G. 2008. Pedagogia da amizade. Bullying: o sofrimento das vítimas e dos agressores. São Paulo: Gente.
CURY, A. 2003. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante.
FANTE, C. 2005. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. São Paulo: VeruS
FREIRE, P. 2002. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
GUIMARÃES, A. S. A. 1999. Raça e os estudos de relações raciais no Brasil. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, nº 54, p. 147- 156, jul.
KI-ZERBO, J. 2006. Para Quando África? : entrevista com Réne Holenstein. RJ: Pallas.
MEDEIROS, É. ; POMPEU, A. 2014. Brasileiros acham que há racismo, mas somente 1,3% se consideram racistas. Brasília: Correio Braziliense.
PASSOS, Joana Célia dos. Jovens negros: trajetórias escolares, desigualdades e racismo. 29ª Reunião anual da ANPED, Caxambu, 2006.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO, 2006. Somos Todos Diferentes e Iguais: Trabalhando a Inclusão Através da Literatura Infantil, Revista Construir Notícias, nº 29, ano 05, jul./ ago.
MUNANGA, K. 2005. Superando o Racismo na escola. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
TELLES, T. S. ; MELO, M. 2013. Meu Brasil Africano. Rio de Janeiro: IBEP.
VALENTIM, S. S. 2011. Relações étnico-raciais na educação profissional à EJA: reflexões acerca da formação continuada de professores. 34ª Reunião anual da ANPED, Natal.
