O DIREITO DE MATAR A PARTIR DO PENSAMENTO DE PETER SINGER
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2016.v3n2.p75-93Palavras-chave:
Igualdade, Matar, Sacralidade da vida humana, Senciente.Resumo
O presente artigo tem como finalidade discutir a questão do direito à vida. Trata-se de uma abordagem crítica de análise conceitual, que se apoia no pensamento ético do professor da Universidade de Princeton, Peter Singer. Com efeito, abordaremos a tese da sacralidade da vida humana (na sua pretensão em se justificar mediante o conceito de pessoa) como um pensamento que delimita fragilmente a fronteira moral. Deste modo, privilegiaremos o ser senciente como ponto de partida da consideração moral da igualdade de interesses e direitos. Com isso, pretendemos construir uma base ética para discussão e apreciação de casos concretos que não incorra em atitudes racistas, sexistas e nem especistas.
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