APPORTS DES NEUROSCIENCES COGNITIVES AUX PROPOSITIONS D'ENSEIGNEMENT/D'INTERVENTION CHEZ LES ENFANTS AYANT UN TROUBLE DU SPECTRE AUTISTIQUE BASÉ SUR LES TECHNOLOGIES

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2023v9n1a33pt

Mots-clés :

neurosciences; Langue; Technologie; Apprentissage; Trouble du spectre autistique.

Résumé

La présente étude présente des résultats empiriques qui soulignent que le langage numérique est un moyen d'apprentissage plus favorable pour les enfants atteints de troubles du spectre autistique (TSA) que le langage analogique. Ainsi, l'accent mis sur les neurosciences cognitives a contribué en tant que source de connaissances pour l'approfondissement et l'élucidation de cette analyse. Ainsi, le fait de prendre comme objet d'étude des enfants avec TSA et des processus d'intervention/enseignement-apprentissage favorables à leur développement global ; c'est une des manières de redimensionner les positions théorico-méthodologiques en vue de contribuer à de nouvelles études pour le champ académique.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur-e

Dagmar de Mello e Silva, Université Fédérale Fluminense

Professeur associé à l'Université fédérale de Fluminense - Faculté d'éducation/SFP, professeur permanent des programmes de troisième cycle - Master professionnel en diversité et inclusion (CMPDI) et Programme doctoral de troisième cycle en sciences, technologie et inclusion (PGCTIn).

Leiliane Domingues da Silva, Université Fédérale Fluminense

Doctorante en Sciences, Technologies et Inclusion à l'Université Fédérale de Fluminense. Professeur du cours de troisième cycle en didactique et pratiques pédagogiques à l'UFVJM, tuteur des cours de premier cycle du deuxième degré en éducation spécialisée à l'UFSCar et en pédagogie à l'UERJ/CEDERJ et du cours de troisième cycle en éducation inclusive et spéciale à l'UFLA.

Références

ABRAMS, Daniel; VINOD, Menon. Voices may not trigger brain's reward centers in children with autism. Stanford: Medicine, 2003.

ALBRIGHT, Thomas.; KANDEL, Eric.; POSNER, Michael. Cognitive neuroscience. EUA: Opin, 2000.

ATLAN, Henri. Entre o cristal e a fumaça. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.

AVILA, Bárbara Gorziza. Comunicação Aumentativa e Alternativa para o Desenvolvimento da Oralidade de Pessoas com Autismo. Dissertação - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2014.

BEAR, Mark; CONNORS, Barry; PARADISO, Michael. Neurociências: Desvendando o Sistema Nervoso. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

BLEULER, Eugen. Dementia praecox or the group of schizophrenias. Nova York: International University Press, 1950.

COSENZA, Ramon; GUERRA, Leonor. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DELEUZE, Guilles. Conversações. 3 ed. São Paulo: Editora 34, 2017.

DOHME, Vania. Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

FARREL, Michael. Dificuldades de comunicação e autismo: guia do professor. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FLORES, Fernando; WINOGRAD, Terry. Hacia la compreension de la informática y la cognicion. Barcelona: Hispano-Europea, 1989.

GADIA, Carla. Aprendizagem e autismo: transtornos da aprendizagem: abordagem neuropsicológica e multidisciplinar. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. As novas tecnologias na escola e no mundo atual: fatorde inclusão social do aluno com necessidades especiais? In Anais do III Congresso Ibero-Americano de Informática na Educação Especial, Fortaleza, MEC, 2002.

GAUDERER, Christian. Autismo e Outros Atrasos do Desenvolvimento – Guia Prático Para Pais e Profissionais. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

GIKOVATE, Carla Gruber. Problemas sensoriais e de atenção no Autismo: uma linha de Investigação. Dissertação – Puc-Rio, Rio de Janeiro, 1999.

GRANDIN, Temple. Pensamento visual, problemas sensoriais e dificuldades de comunicação. Synapse Reconnecting lives, 2000. Disponível em <https://www.autism-help.org/story-sensory-communication.htm> Acesso em: 21 jan. 2023.

GUATTARI, Félix. Caosmose. 2 ed. São Paulo: Editora 34, 2012.

HART, Leslie. Human brain and human learning. New York: Longman, 2016.

Hennemann, Ana Lucia. (2013). Autismo. Consultado em http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspott.com.br/2013/01/autismo.html.

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. O cérebro nosso de cada dia: descobertas da neurociência sobre a vida cotidiana. 2 ed. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2012.

IZQUIERDO, Ivan. Memória. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.

JENSEN, Eric. Enriqueça o cérebro: como maximizar o potencial de aprendizagem de todos os alunos. Porto Alegre: Artmed, 2011.

KLEINA, Claudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. Curitiba: InterSaberes, 2012.

KLIN, Ami. Avaliação clínica de crianças com risco de autismo. Ciência & Saúde Coletiva, Rio Grande do Sul, n. 1, 2006.

LAIA, Sérgio. A classificação dos transtornos mentais pelo DSM-V e a orientação lacaniana. Rio de Janeiro, Vozes, 2012.

LEMOS, Claudia Thereza Guimarães de. Uma abordagem sócio-construtivista da aquisição da linguagem: um percurso, muitas questões. São Paulo: Editora IE/UNICAMP Mimeo, 1989.

LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2022.

MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS. Porto Alegre: Artmed, 2014.

MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A Árvore do Conhecimento – As bases biológicas da compreensão humana. 8 ed. São Paulo: Palas Athena, 2001.

MCGONICAL, Jane. Realidade em jogo: por que os games nos tornam melhores e como eles podem mudar o mundo. Rio de Janeiro: Best Seller, 2012.

MERCADANTE, Marcos Tomanik. Bases neurobiológicas do autismo: enfoque no domínio da sociabilidade. Caderno de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento. UPM, São Paulo, 2015.

MIETTO, Vera Lucia. A Importância da Neurociência na Educação. SENAI: FIEMG, 2012.

MIILHER, Liliane Perroud; FERNANDES, Fernanda Dreux Miranda. Análise das funções comunicativas expressas por terapeutas e pacientes do espectro autístico. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, São Paulo, 2006.

MOOJEN, Sônia. Diagnósticos em psicopedagogia. Revista Psicopedagogia, Porto Alegre, 2004.

MORAES, Diego Balbino Santos. Geoplanopec: Um Jogo Inteligente para o ensino de geometria plana. In VII Symposium on Computer Games and Digital Entertainment. Minas Gerais, 2008.

MORATO, Edwiges Maria. Linguagem e cognição: as reflexões de L. S. Vygotsky sobre a ação reguladora da linguagem. São Paulo: Plexus, 1997.

NICOLELIS, Miguel. Para muito além do nosso eu. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

NUNES, Leila Regina Oliveira de Paula; WALTER, Cátia Crivelenti de Figueiredo. Comunicação alternativa para alunos com Autismo no ensino regular. Revista Educação Especial. Rio de Janeiro, n. 47, 2013.

OLIVEIRA, Clara Costa. A educação como processo auto-organizativo. Coimbra: Horizontes Pedagógicos, 1999.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise do Discurso: princípios e procedimentos. São Paulo: Pontes Editores, 2009.

ORRÚ, Silvia Ester. Autismo, linguagem e educação: interação social no cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2012.

PAPERT, Seymour. A Máquina das Crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Penso, 2007.

PASSERINO, Liliana Maria. Salas de Recursos, Tecnologia Assistiva e Processos de Inclusão a Partir da Perspectiva Sócio-histórica. Porto Alegre: Avangraf, 2011.

PEREIRA JUNIOR, Alfredo. Questões Epistemológicas das Neurociências Cognitivas. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, 2010.

RAMOS, Daniela Karine. Jogos cognitivos eletrônicos: contribuições à aprendizagem no contexto escolar. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, 2013.

REVIÉRE, André. O autismo e os transtornos globais do desenvolvimento. In COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ROTTA, Newra Tellechea. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2015.

SANTOS, Sostenes Vieira. Educação Inclusiva: considerações acerca do uso das tecnologias contemporâneas. Revista Espaço Acadêmico, Paraná, n. 109, 2014.

SEABRA, Mariana; MENDES, Ecinéia Gonlçalves. Escolha dos recursos de alta tecnologia assistiva para a inclusão de crianças com paralisia cerebral. In: Anais do V Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial. Londrina, 2009.

SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mundo Singular: Entenda o autismo. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva Ltda, 2013.

SILVA, Dagmar de Mello; MARTON, Silmara Lídia. Autoformação e experiência sensível em “Filosofia com crianças”. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, n. 18, 2012.

SILVA, Leiliane Domingues. Potencializando o aprendizado sócio-afetivo de crianças e jovens do Transtorno do Espectro Autista a partir de mídias digitais com tecnologia touch screnn. Dissertação - Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2016.

TOMASELLO, Michael (1998). The new psychology of language. New Jersey: Psychology Press, 2014.

VALENTE, José Amando. O computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED, 1999.

VARGAS, Rose de Pinho. O papel da emoção no neuroprocessamento da aprendizagem matemática – VI congresso internacional do ensino da matemática. ULBRA, Canoa, Rio Grande do Sul , 2013.

RELVAS, Marta Pires. Que cérebro é esse que chegou à escola? – As bases neurocientíficas da aprendizagem. Rio de Janeiro: Wak, 2012.

VASQUES, Carla Karnoppi. Um coelho branco sobre a neve. Estudo sobre a escolarização do sujeito com psicose infantil. Dissertação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2003.

VYGOTSKY, Lev Semionovitch. A formação social da mente. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

WALTER, Cátia Crivelenti de Figueiredo. Perspectivas Multidiciplinares em Educação Especial. Paraná: UEL, 1998.

WATZKAWICK, Paul. Pragmática da Comunicação Humana: um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação. São Paulo: Editora Cultrix, 1998.

ZORZETTO, Ricardo. O cérebro no autismo. São Paulo: Fapesp, 2011.

Publié-e

2023-12-31

Comment citer

DE MELLO E SILVA, Dagmar; DOMINGUES DA SILVA, Leiliane. APPORTS DES NEUROSCIENCES COGNITIVES AUX PROPOSITIONS D’ENSEIGNEMENT/D’INTERVENTION CHEZ LES ENFANTS AYANT UN TROUBLE DU SPECTRE AUTISTIQUE BASÉ SUR LES TECHNOLOGIES. Observatoire Journal, [S. l.], v. 9, n. 1, p. a33pt, 2023. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2023v9n1a33pt. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/15958. Acesso em: 11 mai. 2024.