LUCHA POR RECONOCIMIENTO, IDENTIDADES Y RELACIONES DE PODER: las mujeres en el movimiento quilombola
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n6p475Palabras clave:
Mulheres; Movimento Quilombola; Reconhecimento; Relações de Poder.Resumen
Se analiza el papel de la mujer en la organización sociopolítica actual del movimiento quilombola en Pará. Con base en la teoría del Reconocimiento y en la perspectiva intersubjetiva de Comunicación, argumentamos que hubo un desplazamiento del papel de la mujer en esas luchas: de las responsabilidades domésticas al liderazgo político. A partir de los conceptos de reconocimiento, movilización, acción colectiva y poder y también de datos de cuestionarios, informes y otros documentos, examinamos el carácter interseccional de esa actuación política. Concluimos que está ocurriendo un proceso de complejidad de los lugares y de los papeles de la mujer quilombola por medio del asociativismo y de la construcción de solidaridad, de las movilizaciones y de la actuación para la ampliación de los patrones de reconocimiento.
Descargas
Citas
ALLEN, A. The power of feminist theory: domination, resistance, solidarity. Boulder: Westview Press, 2000.
ALLEN, A. Emancipation without Utopia: Subjection, Modernity, and the Normative Claims of Feminist Critical Theory. Hypatia, v. 30, n. 3, p. 513–529, ago. 2015. Disponível em: <http://doi.wiley.com/10.1111/hypa.12160>. Acesso em: 22 jun. 2017.
ALLEN, A. Rethinking Power. Hypatia, [S.l], v. 13, n. 1, p. 21-40, 1998. Disponível em < https://www.jstor.org/stable/3810605?seq=1#page_scan_tab_contents>. Acesso em: 2 jan. 2017.
ALBERTINI, Verena; PEREIRA, Amilcar Araújo. Movimento Negro Contemporâneo. In: FERREIRA, Jorge; REIS, Daniel Aarão (orgs). Revolução e Democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p.637-70.
ARENDT, H. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.
ANGROSSINO, M. Etnografia e Observação Participante. Trad.: José Fonseca. Porto Alegre: Artmed Editora, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA (ABA). Nota pública. Brasília, DF, 29 de outubro de 2008.
BARGAS, J.; CARDOSO, L. F. Cartografia social e organização política das comunidades remanescentes de quilombos de Salvaterra, Marajó, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 10, n.2, p. 469-488 maio-agosto. 2015.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em jun. 2017.
BRASIL. Decreto presidencial nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm>. Acesso em Jun. 2017.
CAL, D. Comunicação e Trabalho Infantil Doméstico: política, poder, resistências. Salvador: EDUFBA, 2016. Disponível em: <http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19357>. Acesso em 03 jun. 2018.
CARNEIRO, S. Mulheres em movimento. Estudos Avançados, v. 17, n. 49, p. 117–133, dez. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-40142003000300008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 27 jun. 2017.
CARDOSO, L. F. C. A constituição local: direito e território quilombola em Bairro Alto, Ilha do Marajó, Pará. 2008. 258 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível em: <http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91088>. Acesso em: 27 jun. 2017.
COLLINS, P. H. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo: Revista Científica de Comunicação Social da FIAM-FAAM, v. 5, n. 1, p. 6–17, 29 jun. 2017. Disponível em: <http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/559>. Acesso em: 29 jun. 2017.
CRENSHAW, K. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171, 1 jan. 2002. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2002000100011>. Acesso em: 14 jun. 2017.
FRANÇA, V; SIMÕES, P. Curso Básico de Teorias da Comunicação. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
FLICK, U. Mapping the field. In: FLICK, U. (Org.). The SAGE handbook of qualitative data analysis. Los Angeles: SAGE, 2014, p. 3-18.
GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: SILVA, L. et al. Movimentos sociais urbanos, minorias étnicas e outros estudos. Brasília, ANPOCS, 1984, p. 223-244.
-
HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv Sovik. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
HONNETH, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. Tradução Luiz Repa. São Paulo: Ed. 34, 2003.
HONNETH, A.; ALLEN, A.; COOKE, M. A conversation between Axel Honneth, Amy Allen and Maeve Cooke, Frankfurt am Main, 12 April 2010. Journal of Power, v. 3, n. 2, p. 153–170, ago. 2010. Disponível em: <http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/17540291.2010.493695>. Acesso em: 14 jun. 2017.
HONNETH, A. O eu no nós: reconhecimento como força motriz de grupos. Sociologias, v. 15, n. 33, p. 56–80, ago. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1517-45222013000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 30 mar. 2017.
LUKES, S., Power: a radical view. 2a ed. New York: Palgrave Macmillan, 2005.
MAIA, Rousiley et al. A teoria crítica nos estudos da Comunicação: uma agenda empírica para o programa de Jürgen Habermas e de Axel Honneth. Teorias da Comunicação no Brasil: reflexões contemporâneas. Salvador/Brasília: Edufba/Compós, 2014, p. 197-220.
McADAM, Doug. Political process and the development of black insurgency. Chicago: The University of Chicago Press, 1999.
MELUCCI, A. Challenging codes: collective action in the information age. Cambridge [England] ; New York: Cambridge University Press, 1996.
MELUCCI, A. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Tradução: Maria do Carmo Alves do Bonfim. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.