LUCHA COMO UNA NIÑA: Cuestiones de género en las ocupaciones de las escuelas de São Paulo en 2016

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n6p417

Palabras clave:

Jovenes mujeres, Genero, Medios de comunicación., Documental, Política

Resumen

El artigo pretiende analisar las inserciones de las mujeres jovenes en el movimiento de la escuela secundaria y la visibilidad de las cuestiones de genero alcanzada por las jovenes estudiantes que participaran del movimiento de las ocupaciones de las escuelas de São Paulo en 2016. Caminar por los senderos de la narrativa documental y la interpretación de las características específicas de este tipo de películas  como representación del mundo histórico y de una realidad social, analisamos el documental Lucha como una niña, de Colombini Flávio y Alonso Beatriz, que acompaña el dia a dia de las ocupaciones y llevo a cabo entrevistas con 40 niñas que estaban em la vanguardia de movimiento. La analisis del documental como un produto de media alternativo a los medios de comunicación mostró una ruptura con el enfoque arbitrario que los medios de comunicación hace de las mujeres cuando las retrata de manera estandarizada; en el documentario, las jovenes son representadas como protagonistas de su propia historia. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Paula dos Santos, Universidade Federal do Tocantins

Graduada em Sociologia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Unijuí, Especialista em Gênero e Diversidade na Escola pela Universidade Federal do Tocantins – UFT, Mestranda em Comunicação e Sociedade – PPGCOM/Universidade Federal do Tocantins.

Cynthia Mara Miranda, Universidade Federal do Tocantins

Doutora e mestre em Ciências Sociais (UnB), graduada em Comunicação Social (UFT) professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociedade e do curso de Jornalismo da  Universidade Federal do Tocantins (UFT). Integra o Núcleo de Pesquisa e Extensão Observatório de Pesquisas Aplicadas ao Jornalismo e ao Ensino (Opaje-UFT). E-mail: cynthiamara@mail.uft.edu.br.

Citas

BIROLI, Flávia; MIGUEL, Luis Felipe. Caleidoscópio convexo: mulheres, política e mídia. São Paulo: Unesp, 2011.

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2006.

COMO ocupar um colégio? O Mal-Educado: Luta e organização nas escolas, 21 out. 2015. Disponível em: https://gremiolivre.wordpress.com/2015/10/21/como-ocupar-um-colegio-versao-online/. Acesso em: 12 fev. 2017.

ELAS no front. Revista Cult, 28 out. 2016. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/10/elas-no-front. Acesso em: 13 fev. 2017.

ELIZALDE, Silvia. Tiempo de chicas: identidad, cultura y poder. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Grupo Editor Universitario, 2015.

ENNES, Marcelo Alario; MARCON, Frank. Das identidades aos processos identitários: repensando conexões entre cultura e poder. Sociologias, Porto Alegre, v. 16, n. 35, p. 274-230. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-. Acesso em: 12 fev. 2017.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Educação. “Dia E”: Escolas reúnem pais e responsáveis para esclarecimentos sobre a reorganização. São Paulo, 13 nov. 2015. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/dia-e-escolas-reunem-pais-e-responsaveis-para-esclarecimentos-sobre-a-reorganizacao-escolar. Acesso em: 18 jan. 2017.

JANUÁRIO, Adriano; CAMPOS, Antonia Malta; MEDEIROS, Jonas; RIBEIRO, Márcio Moretto. As ocupações de escolas em São Paulo (2015): autoritarismo burocrático, participação democrática e novas formas de luta social. Revista Fevereiro, n. 9, 2016. Disponível em: http://www.revistafevereiro.com/pag.php?r=09&t=12. Acesso em: 12 jan. 2017.

MORENO, Rachel. La mujer y los medios en Brasil. In: CHAHER, Sandra (Org.). Políticas públicas de comunicación y genero en America latina: un camino por recorrer. Ciudad Autónoma de Buenis Aires: Eudeba, 2014.

MOTTA, Luiz Gonzaga. Análise crítica da narrativa. Brasília: Universidade de Brasília, 2013.

NICHOLS, Bill. Introdução do documentário. Campinas: Papirus, 2005.

NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 9, jan. 2000. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/11917/11167. Acesso em: 18 jan. 2017.

SCOTT, Joan W. Os usos e abusos do gênero. Projeto História, São Paulo, n. 45, p. 327-351, dez. 2012.

SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (APEOESP). Governo quer fragmentar a rede estadual e prejudicar professores e estudantes. São Paulo, 25 set. 2015. Disponível em: http://www.apeoesp.org.br/publicacoes/opiniao-apeoesp/governo-quer-fragmentar-a-rede-estadual-e-prejudicar-professores-e-estudantes/. Acesso em: 18 jan. 2017.

THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 2011.

TRAQUINA, Nelson (Org.). Jornalismo: questões, teorias e estórias. 2. ed. Lisboa: Veja, 1999.

______. Teorias do Jornalismo: porque as notícias são como são. v. 1. Florianópolis: Insular, 2005.

UNESCO. Um mundo e muitas vozes: comunicação e informação na nossa época. Rio de Janeiro: FGV, 1983.

ZANETTI, Julia Paiva. Jovens feministas do Rio de Janeiro: trajetórias, pautas e relações intergeracionais. Cadernos Pagu, Campinas, n. 36, p. 47-75, jun. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332011000100004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 11 fev. 2017.

Publicado

2017-05-21

Cómo citar

DOS SANTOS, Ana Paula; MIRANDA, Cynthia Mara. LUCHA COMO UNA NIÑA: Cuestiones de género en las ocupaciones de las escuelas de São Paulo en 2016. Observatorio Magazine, [S. l.], v. 3, n. 6, p. 417–444, 2017. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2017v3n6p417. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/3272. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê Temático II / Thematic dossier II / Dossier temático II

Artículos más leídos del mismo autor/a