A MULHER NO JORNALISMO ESPORTIVO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n5p402

Palavras-chave:

Mulheres, telejornalismo esportivo, violência simbólica

Resumo

O objetivo deste trabalho é refletir sobre a repórter dentro da editoria de esportes no Brasil. Pretende-se, a partir de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema, dissertar sobre a violência simbólica sofrida por estas profissionais. Para tal, foram utilizados os conceitos de violência e poder simbólico de Pierre Bourdieu. Nesta pesquisa, foi possível concluir que, as repórteres, ao contrário dos repórteres, precisam lidar com o assédio, com os comentários machistas e com a imposição de padrões estéticos.

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Biografia do Autor

Ana Paula Oliveira, Universidade Estadual de Londrina

Pós-doutoranda, professora colaboradora e bolsista CAPES do programa de mestrado em Comunicação no Centro de Educação,Comunicação e Artes da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutora em Filosofia pela Universidade do Porto, Portugal. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-São Paulo. Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, SP. E-mail: oliveira.or.anapaula@gmail.com. 

Nathalia Lainetti de Oliveira, Universidade Estadual de Londrina

Graduanda em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). E-mail: oliveira.or.anapaula@gmail.com.

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Publicado

2017-08-01

Como Citar

OLIVEIRA, Ana Paula; OLIVEIRA, Nathalia Lainetti de. A MULHER NO JORNALISMO ESPORTIVO. Revista Observatório , [S. l.], v. 3, n. 5, p. 402–424, 2017. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2017v3n5p402. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/3326. Acesso em: 21 dez. 2024.