A PRESENÇA MARANHENSE EM PALMAS-TOCANTINS: identidade social, estigma e preconceito
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p308Palavras-chave:
Maranhenses, preconceito, identidade, estigmaResumo
Este artigo tem por objetivo apresentar o resultado de um estudo desenvolvido em Palmas, capital do estado do Tocantins, sobre a construção do estigma e preconceito presentes nas relações entre a população oriunda do Estado do Maranhão e os habitantes da nossa capital, no sentido de compreender a construção do estigma de “maranhense”, atribuído geralmente às pessoas consideradas inferiores ou com alguma dificuldade no desempenho de suas atividades. Para tanto, são levados em consideração os conceitos de identidade no contexto da migração, tendo em vista que a cidade de Palmas conta com uma população que comporta pessoas das mais variadas regiões do país que para aqui se deslocaram em busca de melhores condições de vida. A metodologia utilizada contemplou primeiramente a revisão da literatura e, em seguida, uma pesquisa qualitativa através da aplicação de questionários abertos e entrevistas direcionadas aos maranhenses residentes em Palmas. Foram aplicados 37 questionários para ambos os sexos, sendo 19 para sexo feminino e 18 para o sexo masculino.
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