PRECONCEITO LINGUÍSTICO: Origem na Sociedade; Término na Escola

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n1p305

Palavras-chave:

preconceito linguístico, escola, sociedade

Resumo

No presente artigo, expomos, brevemente, o desenvolvimento e resultado de uma pesquisa que relacionou o preconceito linguístico à educação. Postulamos que o preconceito linguístico é social, mas que somente por meio da escola é possível realizar algo efetivo que o combata. Trabalhamos com a Teoria Sociolinguística e com a pedagogia freireana (FREIRE, 1980) realizando discussões com professores e alunos da educação básica sobre conceitos da variação e preconceito linguístico. Como resultado, pudemos perceber uma mudança na postura e reconhecimento dos professores e alunos com relação à existência e malefícios do preconceito linguístico e a relevância do desenvolvimento de atividades que proponham a conscientização a respeito do tema.

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Biografia do Autor

Maridelma Laperuta-Martins, Unioeste - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela UNESP-CAr; professora do colegiado de Letras da UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná - CFOZ, desde 2003; professora de Linguística e Língua Portuguesa, orientadora de pesquisas relativas à descrição e ensino de língua portuguesa. E-mail: chomsky1928@yahoo.com.br.  

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Publicado

2017-03-30

Como Citar

LAPERUTA-MARTINS, Maridelma. PRECONCEITO LINGUÍSTICO: Origem na Sociedade; Término na Escola. Revista Observatório , [S. l.], v. 3, n. 1, p. 305–326, 2017. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2017v3n1p305. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2887. Acesso em: 17 nov. 2024.

Edição

Seção

Tema Livre / Free Theme / Tema Libre