LA PRESENCIA MARANHENSE EN PALMAS, TOCANTINS: la identidad social, el estigma y el prejuicio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p308

Palabras clave:

Maranhenses, la identidad, el estigma, prejuicio

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar los resultados de un estúdio llevado a cabo en Palmas, capital dei estado de Tocantins, en la construcción dei estigma y los prejuicios presentes en las relaciones entre la población procedente dei Estado de Maranhão y los habitantes de nuestra capital, con el fin de entender la conso ciertas dificultades para llevar a cabo sus actividades. Por lo tanto, se tienen en cuenta los conceptos de identidad en el contexto de la migración, dado que la ciudad de Palmas tiene una población que comprende a personas de diferentes regiones dei país que aqui fue en busca de mejores condiciones de vida. La metodologia utilizada incluyó la primera revisión de la literatura y después de una investigación cualitativa mediante la aplicación de cuestionarios y entrevistas abiertas dirigida a los residentes Maranhenses Palmas. Se aplicaron 37 cuestionarios a los dos sexos, y 19 para las mujeres y 18 para los varones. trucción dei estigma de "Marahón" generalmente atribuída a personas consideradas inferiores.

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Biografía del autor/a

José Vandilo dos Santos, Universidade Federal do Tocantins

Doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Bacharel em Antropologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Licenciado em Ciências Sociais também pela UFPB. Professor da UFT, campus Palmas. e-mail: jvandilo@uft.edu.br

Odisséia Aguiar Campos, Universidade Federal do Tocantins

Graduanda em Arquitetura e Urbanismo-UFT. Bolsista de Iniciação Científica. E-mail: seinha01@hotmail.com

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Publicado

2016-08-31

Cómo citar

SANTOS, José Vandilo dos; CAMPOS, Odisséia Aguiar. LA PRESENCIA MARANHENSE EN PALMAS, TOCANTINS: la identidad social, el estigma y el prejuicio. Observatorio Magazine, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 308–324, 2016. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p308. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2478. Acesso em: 22 jul. 2024.