JUVENTUDES CONECTADAS?: Um olhar sobre o panorama brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n2p459

Palavras-chave:

juventudes, millenials, cibercultura, internet, inovação

Resumo

Por entender que para se falar de juventudes é necessário compreender o contexto social e cultural em que estão inseridas, propomos uma reflexão conceitual sobre o tema, problematizando a relação dos jovens brasileiros com a cibercultura. A intenção é, a partir de dados atuais e referencial teórico que perpassam a cibercultura em interface com a construção social das juventudes historicamente, a partir de autores como GROPPO (2000), NOAVES (2007), entre outros, compreendermos quem está, de fato, conectado no país, os usos que vêm fazendo da internet e, consequentemente, o significado concreto desses usos para  o processo de geração de tecnologia, de emprego, renda e, sobretudo,  de melhores condições de vida para a população em geral.

 

PALAVRAS-CHAVE: Juventudes; millennials; acesso à internet; cibercultura; inovação.

 

 

ABSTRACT

By the understanding that to speak about the youths it is necessary to comprehend the social, cultural context and whereabouts they take place, we propose therefore one conceptual analysis about the subject, by discussing the relation that the Brazilian youth people have with cyberculture. The purpose of the study is, throughout the updated collected data and the theoretical reference about cyberculture, in interface with the social construction of youth, from author such as GROPPO (2000), NOVAES (2007), among others, we figure out who is, actually, connected in the country and the use they do from the internet.

 

KEYWORDS: Youths; millenials; internet access; cyberculture; innovation.

 

 

RESUMEN

Por entender que para hablar de juventudes es necesario comprender el contexto social y cultural en que ellas están insertadas, proponemos una reflexión conceptual sobre el tema, problematizando la relación de los jóvenes brasileños con la cibercultura. La intención es, a partir de datos actuales y referencial teórico que atraviesan la cibercultura en interfaz con la construcción social de las juventudes históricamente y de autores como GROPPO (2000), NOAVES (2007), comprender quién está, de hecho, conectado en el país, los usos que vienen haciendo de internet y, consecuentemente, el significado concreto de esos usos para el proceso de generación de tecnología, de empleo, de renta y, sobre todo, de mejores condiciones de vida para la población en general.

 

PALABRAS CLAVE: jóvenes; generación millennials; acceso a internet; cibercultura; innovación.

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Biografia do Autor

Rita Virginia Argollo, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

Graduação em Jornalismo, pela Universidade Federal da Bahia; especialização em História Regional, pela Universidade Estadual de Santa Cruz; mestrado  e doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia. Professora na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). E-mail: rvargollo@yahoo.com.br.

Verbena Córdula Almeida, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

Doutora em História e Comunicação no Mundo Contemporâneo pela Universidade Complutense de Madri (UCM). Professora Associada da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). E-mail: profverbenacordula@gmail.com.

Rodrigo Bomfim Oliveira, Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).

Doutor em Cultura e Sociedade pelo Instituto de Humanidades Artes e Ciências Prof. Milton Santos (IHAC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA, 2014), Mestre em Cultura e Turismo pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC, 2007) e graduado em Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade & propaganda) pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE, 2002). Professor Adjunto do curso de Comunicação Social - Rádio e TV da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). E-mail: ro.bomfim@gmail.com.

Publicado

2019-04-01

Como Citar

ARGOLLO, Rita Virginia; ALMEIDA, Verbena Córdula; OLIVEIRA, Rodrigo Bomfim. JUVENTUDES CONECTADAS?: Um olhar sobre o panorama brasileiro. Revista Observatório , [S. l.], v. 5, n. 2, p. 459–479, 2019. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2019v5n2p459. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/6431. Acesso em: 22 nov. 2024.