Equações volumétricas para Eucaliptus sp no cerrado tocantinense
DOI:
https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v9n3.santanaPalabras clave:
cubagem rigorosa, inventário florestal, eucaliptoResumen
O objetivo do trabalho foi selecionar equações volumétricas para clones de GG-100, VM-58 e seminal de Eucalyptus, em Aliança, sul do estado do Tocantins. Os dados foram coletados em plantio de Eucalyptus, com 7 anos de idade com espaçamento de 2,5m x 4,0m (1.000 árvores/ha). A seleção das árvores para a cubagem foi realizada a partir de inventário florestal sistemático e estratificado por clone e seminal para posterior determinação da distribuição diamétrica. A cubagem foi feita pelo método de Smaliam em 48 árvores com DAP ≥ 12 cm até contemplar toda a distribuição diamétrica. Foram ajustados 10 modelos matemáticos tradicionais para cada espécie de eucaliptus. Os melhores modelos ajustados para cada espécie foram determinados através através dos valores de R2aj e CV (%) juntamente com a análise gráfica de resíduos. Os melhores modelos foram: (Schumacher Hall) para VM-58 tendo o R2aj =0,88 e CV% =5,00, o modelo (Husch) para GG-100 com o R2aj= 0,77 e o CV%= 34,89 e (Schumacher Hall) para Seminal, com o R2aj= 0,91 e o CV%= 10,12. Através do teste tukey, não foi observada diferença significativa nas variáveis DAP e volume entre os clones.
Citas
Amorim DM. Fator de forma artificial para o híbrido Eucalyp-tus urophylla vs Eucalyptus grandis na Amazônia Oriental. 2014. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) Universidade Federal do Pará, Altamira, 2014.
Azevedo TL, Mello AAD, Ferreira RA, Sanquetta CR, Naka-jima NY. Equações hipsométricas e volumétricas para um povoamento de Eucalyptus sp. localizado na FLONA do Ibura, Sergipe. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 6 (1): 105-122p. 2011. https://doi.org/DOI:10.5039/agraria.v6i1a861
Batista JLF, Couto HTZ, Marquesini M. Desempenho de modelos de relações hipsométricas: estudo em três tipos de floresta. Scientia Forestalis, 1 (60): 143-163p.2001.
Campos JCC, Leite HG. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Minas Gerais: Viçosa. 94p.2009.
Carvalho M, Rosa M, Lima G, Koehler, HS, Nappo ME. Comparação dos métodos de cubagem na determinação do volume de árvores de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. Atualidades em Mensuração Florestal. Paraná: Cu-ritiba. 50-54p.2014.
Cerdeira ALN. Modelos para quantificação do volume de diferentes sortimentos em plantio de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. Monografia, Graduação Engenharia Florestal, Universidade de Brasília. 66p. 2013.
Cipriani HN, Vieira AH, Godinho VPC. Crescimento inicial de clones de eucalipto em Vilhena, RO. Porto Velho: EM-PRABA, 2013. (Comunicado Técnico, 388).
Draper NR, Smith H. Applied regression analysis. 3ª Edition. Canada: Wiley & Sons. 326p. 2014.
Finger CAG. Fundamentos de biometria florestal. Santa Ma-ria: Universidade Federal de Santa Maria. 269p.1992.
IBÁ. Indústria Brasileira de Árvores. São Paulo. 100p. 2017.
Machado SA, Urbano E, Conceição MB. Comparação de métodos de estimativa de volume para Pinus oocarpa em diferentes idades e diferentes regimes de desbastes. Pesquisa Florestal Brasileira, v.1, n.50, 81-98p.2005.
Mello JM. Geoestatística aplicada ao inventário florestal. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 122, p.2004.
Menon MU. Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Murkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa. Revista Ambiência, 1: 197-205p.2005.
Miguel EP, Canzi LF, Rufino RF, Santos GD. Ajuste de modelo volumétrico e desenvolvimento de fator de forma para plantios de Eucalyptus grandis localizados no municí-pio de Rio Verde – GO. Enciclopédia Biosfera, 6 (11): 1-13p. 2010.
Miguel E P, Leal FA, Ono HA, Leal UAS. Modelagem na predição do volume individual em plantio de Eucalyptus urograndis. Revista Brasileira de Biometria, 32 (4): 584-598, p.2014.
Miranda RO, Ebling AA, David HC, Fiorentin LD, Soares ID. Efeito do método de amostragem da cubagem rigorosa na precisão de estimativas volumétricas. In: Atualidades em Mensuração Florestal. Curitiba: Paraná Brasil. 67-70p. 2014.
Santana OA, Encinas JI. Equações volumétricas para uma plantação de Eucalyptus urophylla destinada a produção de lenha. In: Simpósio latino-americano sobre manejo florestal. Santa Maria: UFSM/PPGEF. 107-111p. 2004.
Schneider PR, Schneider PS. Introdução ao manejo florestal. 2 Edition. Santa Maria: FACOS –UFSM. 566p. 2008.
SEPLAN – Secretária do Planejamento. Diretoria de Zonea-mento Ecológico- Economico Base de dados geográfico do TO. Palmas: Tocantins.2012.
Silva JAA, Paula NF. Princípios básicos de dendrometria. 1 Edition. Recife: Universidade Federal Rural do Pernambuco. 191p. 1979.
Thomas C, Andrade CM, Schneider PR, Finger CAG. Com-paração de equações volumétricas ajustadas com dados de cubagem e análise de tronco. Ciência Florestal, 16 (3): 319-327p. 2006.
Viera M, Schumacher MV, Trüby P, Araújo EF. Biomassa e nutrientes em um povoamento de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus, em Eldorado do Sul-RS. Revista Eco-logia e Nutrição Florestal-ENFLO, 1(1): 1-13p.2014.
Vital MHF. Impacto ambiental de florestas de eucalipto. Re-vista do BNDES, Rio de Janeiro, 14: 235-276p. 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Copyright (c) 2024 - Journal of Biotechnology and Biodiversity
Esta obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
Los autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la LicenciaCreative Commons Attribution (CC BY 4.0 en el link http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
A los autores se les permite, y son estimulados, a publicar y distribuir su trabajo online (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar alteraciones productivas, bien como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (disponible en El Efecto del Acceso Libre en el link http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html).