FINITUD, TERMINALIDAD HUMANA Y FORMACIÓN MÉDICA DESDE LA PERSPECTIVA DE ESTUDIANTES DE MEDICINA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2025v11n1a13pt

Palabras clave:

Muerte; cuidadoso; persona humana.

Resumen

El artículo resulta de una investigación de campo, con naturaleza cualicuantitativa, exploratoria, realizada con sesenta estudiantes de medicina de una universidad comunitaria del norte de RS para diagnosticar y comprender cómo el tema de la finitud humana y la terminalidad son tratados en el curso de medicina para pensar la educación para la muerte en su formación. La muestra estuvo formada por participantes voluntarios. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario de Google Forms, con dieciséis preguntas. Los datos indican que los estudiantes están interesados ​​en el tema investigado y desean profundizarse en él. Ven la muerte como el fin de un ciclo y consideran de gran importancia que sea tratada en su proceso formativo. Ya han tenido contacto con enfermos terminales y mantuvieron con ellos una implicación profesional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Arnaldo Nogaro, URI

Licenciado em Filosofia. Mestre em Antopologia Filosófica. Doutor em Educação - UFRGS. 

Cláudia Battestin, UNOCHAPECÓ

Pós doutoranda em antropologia pela Universidade de Buenos Aires - UBA. Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com período de Doutoramento na Universitat Jaume I - Espanha. Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciada em Filosofia pela Universidade Comunitária da região de Chapecó (Unochapecó).

Eduarda Lorenzi, URI Erechim

Estudante de Medicina pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI). Bolsista de Iniciação Científica PIBIC CNPq.

Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz, UNIJUÍ

Professora adjunto nível II da Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ. Coordenadora e professor do Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde (PPGAIS).

Citas

Arantes, A. C. Q. (2016). A morte é um dia que vale a pena viver. Casa da Palavra.

Araújo, M. M. T. de. (2009). A comunicação no processo de morrer. In F. S. Santos (Org.), Cuidados paliativos: Discutindo a vida, a morte e o morrer (pp. 209–221). Editora Atheneu.

Azeredo, N. S. G., Rocha, C. F. R., & Carvalho, P. R. A. (2011). O enfrentamento da morte e do morrer na formação de acadêmicos de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 35(1), 37–43. https://www.scielo.br/j/rbem/a/LkVgchx3szccMHY4MhvFMQg/abstract/?lang=pt

Blasco, P. G. (2009). O médico perante a morte. Revista Brasileira de Cuidados Paliativos, 2(4). https://sobramfa.com.br/wp-content/uploads/2014/10/2009_dez_o_medico_perante_a_morte_rbcp.pdf

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. (2022). Parecer CNE/CES nº 265/2022. http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2022-pdf/238001-pces265-22/file

Camargo, J. J. (2014). A tristeza pode esperar. L&PM.

Elias, N. (2001). A solidão dos moribundos: Seguido de “envelhecer” e morrer. Zahar.

Gadamer, H. G. (2006). O caráter oculto da saúde. Vozes.

Gatti, B. (2012). A construção metodológica da pesquisa em educação: Desafios. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 28(1), jan./abr. https://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/36066

Kovács, M. J. (2021). Educação para a morte: Quebrando paradigmas. Editora Sinopsys.

Kovács, M. J. (2016). A possibilidade da morte: Toda doença é uma ameaça à vida e, portanto, pode aparecer como um aceno à morte. In V. A. Bifulco & R. Caponero (Orgs.), Cuidados paliativos: Conversas sobre a vida e a morte na saúde (pp. [inserir páginas]). Minha Editora.

Kübler-Ross, E. (2000). Sobre a morte e o morrer. Martins Fontes.

Luper, S. (2010). A filosofia da morte. Madres Editora.

McCoughlan, M. (2004). A necessidade de cuidados paliativos. In L. Pessini & L. Bertachini (Orgs.), Humanização e cuidados paliativos (pp. 167–180). Loyola.

Paiva, L. E. (2009). O médico e sua relação com o paciente diante da morte. In F. S. Santos (Org.), Cuidados paliativos: Discutindo a vida, a morte e o morrer (pp. 77–87). Editora Atheneu.

Paviani, J. (2013). Epistemologia prática: Ensino e conhecimento científico. Educs.

Pessini, L., & Bertachini, L. (Orgs.). (2004). Humanização e cuidados paliativos. Loyola.

Pessini, L. (2004). Humanização da dor e do sofrimento humanos na área da saúde. In L. Pessini & L. Bertachini (Orgs.), Humanização e cuidados paliativos (pp. 11–30). Loyola.

Santos, F. S. (Org.). (2009). Cuidados paliativos: Discutindo a vida, a morte e o morrer. Editora Atheneu.

Schopenhauer, A. (2020). Sobre a morte: Pensamentos e conclusões sobre as últimas coisas. Martins Fontes.

Schumacher, B. N. (2009). Confrontos com a morte: A filosofia contemporânea e a questão da morte. Edições Loyola.

Publicado

2025-06-26

Cómo citar

NOGARO, Arnaldo; BATTESTIN, Cláudia; LORENZI, Eduarda; KOLANKIEWICZ, Adriane Cristina Bernat. FINITUD, TERMINALIDAD HUMANA Y FORMACIÓN MÉDICA DESDE LA PERSPECTIVA DE ESTUDIANTES DE MEDICINA. Observatorio Magazine, [S. l.], v. 11, n. 1, p. a13, 2025. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2025v11n1a13pt. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/16001. Acesso em: 5 dic. 2025.