FINITUD, TERMINALIDAD HUMANA Y FORMACIÓN MÉDICA DESDE LA PERSPECTIVA DE ESTUDIANTES DE MEDICINA
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2025v11n1a13ptPalabras clave:
Muerte; cuidadoso; persona humana.Resumen
El artículo resulta de una investigación de campo, con naturaleza cualicuantitativa, exploratoria, realizada con sesenta estudiantes de medicina de una universidad comunitaria del norte de RS para diagnosticar y comprender cómo el tema de la finitud humana y la terminalidad son tratados en el curso de medicina para pensar la educación para la muerte en su formación. La muestra estuvo formada por participantes voluntarios. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario de Google Forms, con dieciséis preguntas. Los datos indican que los estudiantes están interesados en el tema investigado y desean profundizarse en él. Ven la muerte como el fin de un ciclo y consideran de gran importancia que sea tratada en su proceso formativo. Ya han tenido contacto con enfermos terminales y mantuvieron con ellos una implicación profesional.
Descargas
Citas
Arantes, A. C. Q. (2016). A morte é um dia que vale a pena viver. Casa da Palavra.
Araújo, M. M. T. de. (2009). A comunicação no processo de morrer. In F. S. Santos (Org.), Cuidados paliativos: Discutindo a vida, a morte e o morrer (pp. 209–221). Editora Atheneu.
Azeredo, N. S. G., Rocha, C. F. R., & Carvalho, P. R. A. (2011). O enfrentamento da morte e do morrer na formação de acadêmicos de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 35(1), 37–43. https://www.scielo.br/j/rbem/a/LkVgchx3szccMHY4MhvFMQg/abstract/?lang=pt
Blasco, P. G. (2009). O médico perante a morte. Revista Brasileira de Cuidados Paliativos, 2(4). https://sobramfa.com.br/wp-content/uploads/2014/10/2009_dez_o_medico_perante_a_morte_rbcp.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. (2022). Parecer CNE/CES nº 265/2022. http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2022-pdf/238001-pces265-22/file
Camargo, J. J. (2014). A tristeza pode esperar. L&PM.
Elias, N. (2001). A solidão dos moribundos: Seguido de “envelhecer” e morrer. Zahar.
Gadamer, H. G. (2006). O caráter oculto da saúde. Vozes.
Gatti, B. (2012). A construção metodológica da pesquisa em educação: Desafios. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, 28(1), jan./abr. https://seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/36066
Kovács, M. J. (2021). Educação para a morte: Quebrando paradigmas. Editora Sinopsys.
Kovács, M. J. (2016). A possibilidade da morte: Toda doença é uma ameaça à vida e, portanto, pode aparecer como um aceno à morte. In V. A. Bifulco & R. Caponero (Orgs.), Cuidados paliativos: Conversas sobre a vida e a morte na saúde (pp. [inserir páginas]). Minha Editora.
Kübler-Ross, E. (2000). Sobre a morte e o morrer. Martins Fontes.
Luper, S. (2010). A filosofia da morte. Madres Editora.
McCoughlan, M. (2004). A necessidade de cuidados paliativos. In L. Pessini & L. Bertachini (Orgs.), Humanização e cuidados paliativos (pp. 167–180). Loyola.
Paiva, L. E. (2009). O médico e sua relação com o paciente diante da morte. In F. S. Santos (Org.), Cuidados paliativos: Discutindo a vida, a morte e o morrer (pp. 77–87). Editora Atheneu.
Paviani, J. (2013). Epistemologia prática: Ensino e conhecimento científico. Educs.
Pessini, L., & Bertachini, L. (Orgs.). (2004). Humanização e cuidados paliativos. Loyola.
Pessini, L. (2004). Humanização da dor e do sofrimento humanos na área da saúde. In L. Pessini & L. Bertachini (Orgs.), Humanização e cuidados paliativos (pp. 11–30). Loyola.
Santos, F. S. (Org.). (2009). Cuidados paliativos: Discutindo a vida, a morte e o morrer. Editora Atheneu.
Schopenhauer, A. (2020). Sobre a morte: Pensamentos e conclusões sobre as últimas coisas. Martins Fontes.
Schumacher, B. N. (2009). Confrontos com a morte: A filosofia contemporânea e a questão da morte. Edições Loyola.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Observatorio Magazine

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.