LA CONSTRUCCIÓN DE LA PERCEPCIÓN AMBIENTAL DE ESTUDIANTES UNIVERSITARIOS BRASILEÑOS
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n3p1076Palabras clave:
Educación Ambiental, Percepción Ambiental, Enseñanza superior, SostenibilidadResumen
La Educación Ambiental, que se convirtió en Ley en Brasil en 1999, busca por medio de la reflexión y concientización sobre las cuestiones socioambientales transformar a los estudiantes en "ciudadanos ambientales". Los estudios demuestran que el nivel de concientización ambiental de cada individuo está directamente relacionado al grado de percepción ambiental y que éste, refleja directamente en el comportamiento ambiental del individuo. Por este motivo, el presente estudio tuvo como objetivo evaluar la construcción de la percepción ambiental de los estudiantes universitarios brasileños. La encuesta fue realizada junto a las 5 universidades brasileñas con un total de 553 respondedores, siendo tres universidades públicas y dos privadas. Para el análisis de datos, se utilizó el modelado de ecuaciones estructurales a través del software SmartPLS 2.0 M3. El resultado indica que la percepción ambiental del universitario tiene foco en el reciclaje, en la economía de agua y energía y en la reducción del consumo, fuera de estas cuestiones, los constructos formadores de la percepción ambiental, no se mostraron efectivos para la formación de la conciencia ambiental.
Descargas
Citas
AAKER, David A.; KUMAR, Vinay; DAY, George S. Pesquisa de marketing. Atlas, 2004.
ABRAMOVAY, Ricardo. Muito além da economia verde. Editora Abril, 2012.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. In: Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. Saraiva, 2004.
BRAGA JUNIOR, S. S.; SILVA, D.; GABRIEL, M. L. D.; OLIVEIRA BRAGA, W. R. . The effects of environmental concern on purchase of green products in retail. Procedia-Social and Behavioral Sciences, v. 170, p. 99-108, 2015.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
BUONO, Anthony F.; BOWDITCH, James L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1992.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 10. ed. São Paulo: Ática, 2002
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa em Administração-10ª Edição. Bookman, 2011.
DAVIDOFF, L.F. Introdução à Psicologia. São paulo: Mc Graw-Hill, 2001.
DECLARAÇÃO, DE TBILISI. Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental. Tbilisi, Geórgia: UNESCO, PNUMA, v. 14.
DEVELLIS, Robert F. Scale development: Theory and applications. Sage publications, 2003.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
DO NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico. Estudos avançados, v. 26, n. 74, p. 51-64, 2012.
FEDERAL, GOVERNO. Política Nacional de Meio Ambiente. In: Política nacional do meio ambiente. Senado Federal, 1999
FORGUS, R. H. Percepção: o processo básico do desenvolvimento cognitivo. São Paulo: Herder, 1971.
FORNELL, Claes; LARCKER, David F. Evaluating structural equation models with unobservable variables and measurement error. Journal of marketing research, p. 39-50, 1981.
HAIR, Joseph F. et al. Análise multivariada de dados. Bookman Editora, 2009.
HAIR JR, Joseph F. et al. A primer on partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM). Sage Publications, 2016.
HAYES, A.F. Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. New York:Guilford Press, 2013.
HENSELER, Jörg; RINGLE, Christian M.; SINKOVICS, Rudolf R. The use of partial least squares path modeling in international marketing. In: New challenges to international marketing. Emerald Group Publishing Limited, 2009. p. 277-319.
JACOBI, Pedro et al. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de pesquisa, v. 118, n. 3, p. 189-205, 2003.
JACOBI, Pedro Roberto. Educação ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Educação e pesquisa, v. 31, n. 2, p. 233-250, 2005.
JÖRESKOG, Karl G.; SÖRBOM, Dag. LISREL 8: User's reference guide. Scientific Software International, 1996.
LEONARDI, M.L.A. A educação ambiental como um dos instrumentos de superação da insustentabilidade da sociedade atual. In: CAVALCANTI, C. (Org.) Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez / Recife: Fundação Joaquim Nabuco. 1997. p. 391-408.
LUCCA, Humberto André Rodrigues, disponível em http://www.dicionarioinformal.com.br/significado/princípio/3321/ - acesso em 23/05/2017.
MACEDO, R. L. G. Percepção, conscientização e conservação ambientais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Bookman Editora, 2006.
MARIN, Andreia Aparecida. Pesquisa em educação ambiental e percepção ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 3, n. 1, p. 203-222, 2008.
MELO, D. A. Gestão ambiental: indicadores de desempenho ambiental: um estudo sobre a utilização dos indicadores nos sistemas de gestão ambiental (sga) em empresas catarinenses certificadas pela NBR ISO 14001. Dissertação de Mestrado. Universidade Vale do Itajaí, 2006.
MILARÉ, Édis, Direito do Ambiente. 10. Ed. Ver., atual e ampl., São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2000.
PEREIRA, João Victor Inácio. Sustentabilidade: diferentes perspectivas, um objetivo comum. Economia Global e Gestão, v. 14, n. 1, p. 115-126, 2009.
PORTILHO, F. Sustentabilidade Ambiental, Consumo e Cidadania, 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2010.
REALE, M. – Memórias – Destinos Cruzados. vol. I, São Paulo: Saraiva, 1987
RINGLE, Christian M.; DA SILVA, Dirceu; BIDO, Diógenes de Souza. Modelagem de equações estruturais com utilização do SmartPLS. REMark, v. 13, n. 2, p. 54, 2014.
RINGLE, Christian M.; WENDE, Sven; WILL, S. SmartPLS 2.0 (M3) Beta, Hamburg 2005. 2005.
RODRIGUES, Mariana Lima et al. A percepção ambiental como instrumento de apoio na gestão e na formulação de políticas públicas ambientais. Saúde e Sociedade, v. 21, p. 96-110, 2012.
SILVA, Kelson Oliveira; DA COSTA CARVALHO, Manoel Victor. MEIO AMBIENTE E O ENSINO DE GEOGRAFIA–PERCEPÇÃO DO ALUNO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Revista de Geografia (Recife), v. 30, n. 2, p. 169-188, 2013.
SIMÖES, Edda Augusta Quirino; TIEDEMANN, Klaus Bruno. Psicologia da percepçäo. In: Temas Básicos de Psicologia. EPU, 1985.
SIMÕES, Edda Augusta Quirino; TIEDEMANN, Klaus Bruno. Psicologia da percepção. EPU, 1985.
SORRENTINO, Marcos; TRAJBER, Rachel. Políticas de Educação Ambiental do Órgão Gestor. Conceitos e práticas em educação ambiental na escola, p. 13, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
TACHIZAWA, Takeshy; DE ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. Gestão socioambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade. 2.ed - Elsevier, 2012.
TAMAIO, Irineu. A política pública de educação ambiental. Educação Ambiental no Brasil, p. 2, 2008.
TANNER, R. T. Educação Ambiental. Tradução SCHLESINGER, G. São Paulo: SUMUS E EDUSP, 1978.
TUAN, Y. Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
TUAN, Y.-F. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução por Lívia de Oliveira. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1980.
VEIGA, Alinne; AMORIM, E.; BLANCO, Mauricio. Um retrato da presença da educação ambiental no ensino fundamental brasileiro: o percurso de um processo acelerado de expansão. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.
