Marcas na subjetividade do trabalhador contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.20873/2526-1487V2N199Palavras-chave:
Subjetividade, Trabalhador Contemporâneo, FlexibilizaçãoResumo
Este artigo pretende fazer uma articulação entre o modelo econômico flexível e as condutas sociais do trabalhador contemporâneo. O modelo econômico flexível se fundamenta na nova forma flexível de acumulação do capital que se deu em confronto ao Fordismo. Para dialogar com a teoria, apresenta-se como objeto de investigação a pesquisa com trabalhadores de uma empresa privada do estado do Tocantins. Como método de pesquisa utilizou-se a análise qualitativa e a investigação social, realizando 12 entrevistas com os sujeitos sociais pesquisados. Como resultado concluiu-se a necessidade de entendimento do regime econômico vigente e suas formas de capturar o trabalhador contemporâneo, provocando marcas profundas em sua subjetividade.
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