ACERVO POVOS INDÍGENAS NO TOCANTINS: ENTRE MEMÓRIAS E NOVAS EXPERIÊNCIAS

Autores

  • Marcelo Souza Cleto Universidade Federal do Tocantins – UFT https://orcid.org/0000-0001-7039-5632
  • Greyg Lake Oliveira da Costa Universidade Federal do Tocantins – UFT
  • Gabriel Silva de Sousa Universidade Federal do Tocantins – UFT
  • Raquel Werebia Karajá Universidade Federal do Tocantins – UFT
  • Júlia Póvoa Magalhães Ribeiro Universidade Federal do Tocantins – UFT

DOI:

https://doi.org/10.20873/POVMEMO

Palavras-chave:

Exposição itinerante, Amazônia, Cultura Material., Acervo Indígena, Curadoria

Resumo

Este artigo apresenta o desenvolvimento das fases de Curadoria e Exposição itinerante de patrimônio cultural material de povos originários. A organização da ação fez uso da metodologia presente na certificação avançada do curso Saber Museu do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM. O processo de seleção do material para o encontro com o público visitado, considerou os objetos constituintes distantes de seu cotidiano (RIBEIRO, 1997), do passado ou presente, causando a vivência de um novo significado, uma vez que objeto exposto em um espaço que interage com um novo sistema gera uma composição nova (CUNHA, 2010; DAVALLON, 2010; FLOREZ; SCHEINER, 2012). O resultado final registrou um total de 5 exposições em 3 cidades tocantinenses com um alcance de público aproximado à 600 pessoas de faixas etárias diferentes e perfil variado.

Biografia do Autor

Marcelo Souza Cleto, Universidade Federal do Tocantins – UFT

Curador do Acervo Povos Indígenas. Doutor em Filosofia. Professor do Bacharelado em Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas da Universidade Federal do Tocantins. E-mail: marceloscleto@uft.edu.br. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0804677024860255. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7039-5632.

Greyg Lake Oliveira da Costa, Universidade Federal do Tocantins – UFT

Professor de Sociologia da Secretaria Estadual da Educação do Tocantins. Mestre em História das Populações Amazônicas (UFT). Lattes: http://lattes.cnpq.br/2969706963152999

Gabriel Silva de Sousa, Universidade Federal do Tocantins – UFT

Bacharel em Ciências Sociais (UFT) e pesquisador.

Raquel Werebia Karajá, Universidade Federal do Tocantins – UFT

 Discente e pesquisadora do Bacharelado em Ciências Sociais (UFT).

Referências

ABREU, R. Museus etnográficos e práticas de colecionamento: antropofagia dos sentidos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 31: 101-125. 2005.

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DAVALLON, Jean. Comunicação e Sociedade: para pensar a concepção da exposição. In: MAGALHÃES, Ana Montenegro; BEZERRA, Rafael Zsmorano; BENCHRETRIT, Sarah Fassa (Orgs.). Museus e Comunicação: exposições como objeto de estudo. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2010.

FLOREZ, Lilian Mariela Suescun; SCHEINER, Tereza Cristina Moletta. O exercício de expor nos museus, uma constante prática da experimentação. 2012, Rio de Janeiro: [s.n.], 2012.

SILVA, F. A; GORDON, C. Museu, Identidades e Patrimônio Cultural. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Suplemento 7, 2008.

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Publicado

2024-08-30

Como Citar

Cleto, M. S., Oliveira da Costa, G. L., Gabriel Silva de Sousa, Raquel Werebia Karajá, & Póvoa Magalhães Ribeiro, J. (2024). ACERVO POVOS INDÍGENAS NO TOCANTINS: ENTRE MEMÓRIAS E NOVAS EXPERIÊNCIAS. Capim Dourado: Diálogos Em Extensão, 7(2), 595–624. https://doi.org/10.20873/POVMEMO