BNCC, Early Childhood Education and market interventions: some notes
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e15625Keywords:
BNCC; Educação Infantil; Direitos de Aprendizagem; Competências.Abstract
ABSTRACT. This article aims to address and analyze the competencies in Early Childhood Education - learning rights - even if incipiently and how they are described in pedagogical documents. The methodology used to this end was permeated by the qualitative approach subsidized by Bardin (1977) with a cut to literature review and document analysis. The work is divided into four topics, they are: the first, in which we present the documents that will be analyzed and the process of construction of the Common National Curricular Base (BNCC), the second topic, in which we highlight the following terms: skills, abilities, attitude and experience, these are contained in the documents that subsidize basic education, as the National Curriculum Guidelines for Education and the BNCC, already in the third moment we problematize the market intervention in public education. Finally, we highlight the weaknesses of education caused by market interventions through public educational policies.
Downloads
References
Abramowicz, A. (2003). O direito das crianças à educação infantil. Pro-posições, 14(3), 46. https://doi.org/10.28998/2175-6600.2016v8n16p46
Abramowicz, A., Cruz, A. C. J., & Moruzzi, A. B. (2016). Alguns apontamentos: a quem interessa a Base Nacional Comum Curricular?. Debates em Educação, 8(16).
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. São Paulo. Editora: Persona.
Brasil. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm .
Brasil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, [2019]. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2010. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf
Brasil. Lei Federal nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE. Brasília, DF, 25. Jun. 2014. http://www.proec.ufpr.br/download/extensao/2016/creditacao/PNE%202014-2024.pdf .
Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Cavalcante, S. (2018). Classe média, meritocracia e corrupção. Crítica Marxista, 46. https://www.researchgate.net/profile/Savio-Cavalcante/publication/357974793_Cavalcante_Savio_2019_Classe_Media_Meritocracia_e_Corrupcao/links/61e9c3db5779d35951c0e6c9/Cavalcante-Savio-2019-Classe-Media-Meritocracia-e-Corrupcao.pdf .
Costa, L. R. (2007). A crise do fordismo e o embate entre qualificação e competência: conceitos que se excluem ou que se complementam?. Revista de Ciências Sociais, 26, 127-142. http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/politicaetrabalho/article/view/6769
Delors, J. (1998). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC:UNESCO.
Farias, I. M. (1990). A ideologia da igualdade de oportunidades. Educação e Filosofia, 4(8), 107-128. http://www.seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/download/124
/1132
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra.
Freitas, L. C. (2016). Três teses sobre as reformas empresariais da educação: perdendo a ingenuidade. Caderno Cedes, 36(99), 137-153. https://doi.org/10.1590/CC0101-32622016160502
Frigotto, G. (2016). Escola sem partido: imposição da mordaça aos educadores. e-Mosaicos, 5(9). Recuperado de: Acesso em 24 fev. 2021. https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2016.24722
Gramsci, A. (1991). Os intelectuais e a organização da cultura. 8ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Gramsci, A. (2000). Cadernos do cárcere. v 2. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Isambert-Jamati, V. (1994). O apelo à noção de competência na L’orientation scolaire et profissionelle, da sua criação aos dias de hoje. In Ropé, F., Tanguy, L. (Orgs.). Saberes e Competências: o uso de tais conceitos na escola e na empresa. Campinas: Papirus.
Laval, C. (2019). A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. São Paulo: Boitempo.
Macedo, E. (2018). “A base é a base”. E o currículo o que?. In Aguiar, M. A. S., & Dourado, L. F. (Orgs.). A BNCC na contramão do PNE: avaliação e perspectivas. [Livro eletrônico]. – Recife: ANPAE. https://www.seminariosregionaisanpae.net.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf#page=29 .
Machado, L. R. S. (1991). Politecnia, escola unitária e trabalho. 2ª ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados.
Pereira, M. A. (2007). Impacto da cultura de mercado na educação. Revista Iberoamericana de Educación, 42. https://rieoei.org/RIE/article/view/2374 .
Perrenoud, P. (1999). Construir competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Perrenoud, P. (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Ramos, M. N. (2002). A educação profissional pela pedagogia das competências e a superfície dos documentos oficiais. Educação e Sociedade, 23(80), 401-422. https://doi.org/10.1590/S0101-73302002008000020
Tomasi, A. (2004). Da qualificação a competência: pensando o século XXI. I, Papirus
Campinas.
UNESCO. Glossário de Terminologia Curricular. 2016. França, 2016. https://movimentopelabase.org.br/wp-content/uploads/2016/10/glossario_unesco.pdf .
Zabala, A., & Arnau, L. (2014). Como aprender e ensinar competências [recurso eletrônico] Alegre: Penso. https://www.apostilasopcao.com.br/arquivos-opcao/erratas/11420/69601/como-aprender-e-ensinar-competencias.pdf.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Anna Thércia José Carvalho de Amorim, Marco Aurélio Gomes de Oliveira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).