CUANDO TODOS LOS COLORES DE LOS CINES SON AZUL, EL COLOR MÁS FRÍO: Un Análisis de las producciones audiovisuales y Género
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n1p105Palabras clave:
cine, Teorías de Género, Estadísticas, Estudios poscolonialesResumen
El artículo analiza, entre otros, mediante el estudio de la película Azul es el Color más Caliente (Francia, 2013), las características fundamentales de las producciones audiovisuales eurocéntricas - hegemónicas y dominantes en el escenario mundial - que instigan, perpetran y perpetúan la cancelación y/o la negación de lo femenino. Y ponen raíces en los estereotipos de género que impregnan las diferentes culturas y sociedades globales. Las estadísticas sobre las mujeres que trabajan en producciones audiovisuales y teorías cinematográficas, la imagen en movimiento, y análisis críticos de las teorías feministas del cine se desarrollan como herramientas para la investigación. La imagen es una poderosa herramienta de comunicación, se asemeja o se confunde con lo que es. Imitadora visualmente (mimesis), o la reflexión, pueden conducir al conocimiento, la educación, o engañar. La imagen construida crea asociaciones mentales sistemáticas.
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