IMPERATRIZ, O POVO E A FAMA: a violência imaginária no jornal O Progresso (MA)

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n4p660

Mots-clés :

Jornalismo, imaginário, violência, Imperatriz, o progresso

Résumé

O artigo discute a violência no jornal maranhense O Progresso (OP ) a partir das teorias do imaginário (MAFFESOLI, 2001; 2003a; SILVA, 2012). Fundado em 1970, o veículo assume lugar de destaque na produção do discurso que fundamenta a modernização da cidade de Imperatriz. OP encena a violência ao relatar e opinar sobre os crimes, ao mesmo tempo em que procura negar que Imperatriz seja considerada violenta. O semanário reitera a mitologia profissional ao se colocar como instância neutra, mediadora dos fatos e o público. O corpus é composto por 79 ocorrências dos anos de 1970 e 1971. Compreendemos a violência imaginária como um constructo simbólico resultante da ação jornalística sobre a realidade.

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Bibliographies de l'auteur-e

Denise Cristina Ayres Gomes, Universidade Federal do Maranhão

Professora e pesquisadora do curso de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), doutora em Comunicação Social/ PUCRS, mestre em Ciências da Comunicação pela UNISINOS, especialista em Midiologia e Cultura nas Sociedades Contemporâneas (UFPA) e jornalista. E-mail: dayres42@gmail.com. 

Letícia Feitosa Barreto, Universidade Federal do Maranhão

Graduanda do curso de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus Imperatriz. Integrante do grupo de Pesquisa Imaginarium - Comunicação, Cultura, Imaginário e Sociedade. E-mail: leiticiafeitosabarreto@gmail.com. 

Pollyana da Silva Galvão, Universidade Federal do Maranhão

Jornalista, graduada pelo curso de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus Imperatriz. Integrante do grupo de Pesquisa Imaginarium - Comunicação, Cultura, Imaginário e Sociedade. E-mail: pollyanagalvao05@hotmail.com. 

André Wallyson, Universidade Federal do Maranhão

Jornalista, graduado pelo curso de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus Imperatriz. Integrante do grupo de Pesquisa Imaginarium - Comunicação, Cultura, Imaginário e Sociedade. E-mail: andre_wallyson@hotmail.com. 

Lanna Luiza Silva Bezerra, Universidade Federal do Maranhão

Graduanda do curso de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus Imperatriz. Integrante do grupo de Pesquisa Imaginarium - Comunicação, Cultura, Imaginário e Sociedade. E-mail: lannaluizasb@gmail.com. 

Laura Glapinski Zacca, Universidade Federal do Maranhão

Graduanda do curso de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus Imperatriz. Integrante do grupo de Pesquisa Imaginarium - Comunicação, Cultura, Imaginário e Sociedade. E-mail: lauraa.zacca@hotmail.com. 

Références

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UM GRITO de alerta. O Progresso. Imperatriz, 14 março 1971. Editorial, p. 1

VELOCIDADE & Cachaça – Desastre. O Progresso. Imperatriz, 19 setembro 1971, p. 3.

Publié-e

2018-06-29

Comment citer

AYRES GOMES, Denise Cristina; BARRETO, Letícia Feitosa; GALVÃO, Pollyana da Silva; WALLYSON, André; BEZERRA, Lanna Luiza Silva; ZACCA, Laura Glapinski. IMPERATRIZ, O POVO E A FAMA: a violência imaginária no jornal O Progresso (MA). Observatoire Journal, [S. l.], v. 4, n. 4, p. 660–683, 2018. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2018v4n4p660. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/3847. Acesso em: 22 nov. 2024.