Mobilidade urbana sustentável na Amazônia: perspectivas da última década.
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.am.2594-7494.ago2025-5Palavras-chave:
Mobilidade Urbana, Modos não-motorizados, AcessibilidadeResumo
O crescimento das cidades e a intensificação de processos de urbanização agregam a necessidade de ações planejadas das gestões municipais para integrar e conectar modais de transporte através de projetos que priorizem a mobilidade e a acessibilidade. Desse modo, o presente estudo foi desenvolvido em dois momentos diferentes, em 2017 e em 2025, com o objetivo de identificar a evolução de parâmetros que regimentam o índice de mobilidade urbana sustentável para modos não-motorizados na cidade de Belém proposto por Costa (2008), associando-o às características locais. Conforme resultados obtidos, Belém possui um dos piores desempenhos para o Domínio analisado entre todos os estudos de comparação. Além disso, observou-se redução do índice de mobilidade urbana sustentável entre 2017 e 2025, apesar de diversos investimentos de gestores públicos em ampliar trechos cicloviários pela cidade. Os resultados obtidos sugerem que as medidas de infraestrutura adotadas na última década, apesar de não terem sido nulas, não foram suficientes para colocar efetivamente a maior cidade da região amazônica na perspectiva de atingir níveis adequados de mobilidade urbana sustentável.
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