Repertórios espaciais ancestrais sustentáveis: casos amazônicos
DOI:
https://doi.org/10.20873/set2024_7Palavras-chave:
Cidades Amazônicas, morfologia, Justiça Socioambiental, TransectosResumo
Este artigo discute repertórios espaciais como ativos de conhecimento, sujeitos a disputas ideológicas e tecnológicas. A partir de análises morfológicas e da representação de transectos, adota três cidades amazônicas (Belém, Manaus e Santarém) para apresentar gradientes espaciais que caracterizam o território como espaço social etnosociodiverso, para além da dicotomia urbano-rural. As adaptações incorporam atributos físicos, diferentes escalas espaciais, rastreiam agentes e revelam padrões semelhantes nas três cidades de análise. Há tendência de apagamento de saberes ancestrais de populações que manejam o território, por conversão às paisagens normalizadas pelo capitalismo, quando a coexistência poderia apontar caminhos para justiça socioambiental e climática.
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Copyright (c) 2024 Sâmyla Blois, Ana Claudia Duarte Cardoso, Giuliana Lima, Luana Castro
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