Preservar para conhecer. A importância da memória no estudo da linguagem neocolonial em Belém - PA.
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.am.2594-7494.ago2025-4%20%20%20%20%20%20%20Palavras-chave:
Linguagem Neocolonial, Memória, Bairro de Nazaré, Documento, Belém-PAResumo
O presente artigo discute, a partir de uma entrevista com morador de residência neocolonial no bairro de Nazaré, em Belém do Pará, a memória como registro à preservação, na importância desta para o entendimento das intervenções que a edificação sofreu e sofrerá, considerando a arquitetura um documento/artefato. Pela metodologia qualitativa, observou-se a inserção das edificações civis neocoloniais no contexto estético contemporâneo, e no papel da memória na permanência desta linguagem arquitetônica. Assim como a consolidação das edificações como artefatos culturais da sociedade paraense, contribuindo para divulgar a necessidade do conhecimento acerca das arquiteturas, enquanto marcos para a ancoragem das memórias individuais e coletivas.
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