Belém e os sentidos da modernidade na Amazônia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/am2017_1

Palavras-chave:

Belém, modernidade, Amazônia

Resumo

O artigo faz uma reflexão sobre o sentido do que se convencionou chamar de modernidade nas cidades da região da Amazônia brasileira, e, especificamente na cidade de Belém. Considera-se uma definição da modernidade a partir de três construtos que ao longo do século XX aparecem como temas de debate sobre a região: a visão de uma Amazônia como território homogêneo, a ideia de modernidade e modernização como categoria unificadora dos processos que se deram na região, e a visão idealizada de um momento da historia local comumente denominada de “Belle Époque”. Trata-se de entender essas três visões como construções históricas que foram tomadas como signos de uma Amazônia moderna. Busca-se compreendê-las na perspectiva do que aqui se define como antecipações, discursos e expressões, para, ao final, esboçar um intento de desnaturalização desses constructos históricos delineados ao longo do texto.

Biografia do Autor

Celma Chaves, Universidade Federal do Pará - UFPA

Doutorado em Teoria e História da Arquitetura pela Universidad Politécnica da Cataluña (2005), Professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará, UFPA.

 

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Publicado

2017-12-03

Como Citar

Chaves, C. (2017). Belém e os sentidos da modernidade na Amazônia. Revista Amazônia Moderna, 1(1), p.26–43. https://doi.org/10.20873/am2017_1