O Brutalista
Será a memória a matriz da beleza?
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.am.2594-7494.abri2025-3Palavras-chave:
Memória, Belém-PA, Brutalismo, Estética ModernaResumo
O Brutalismo em Arquitetura veio à baila com o lançamento do filme O Brutalista, destacando a linguagem do modernismo em que se desnudam as características primitivas dos materiais, evocando a memória dos 100 anos de nascimento do arquiteto Roberto de La Rocque Soares, pioneiro enquanto aluno e professor do Curso de Arquitetura da Universidade Federal do Pará. Autor da Casa Brutalista, exemplar de formas geométricas marcantes demolida em 2016, La Rocque atuou como projetista e como restaurador, adotando técnicas modernas nas intervenções em arquiteturas antigas. Neste ensaio, entrelaçamos temas caleidoscópicos à luz de autores que tratam sobre Memória, Estética e Arquitetura Moderna, numa leitura interdisciplinar entre memória e arquitetura, enquanto construção (da memória) e apagamento (da arquitetura).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Cybelle Salvador Miranda

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.