ESQUEMAS DE INTERACCIÓN EN EL REBOTE NARRATIVAS: O Boticário, “la parejas”, Malafaia e “yo”.
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n2p847Palabras clave:
Publicidad; Narrativas; Regímenes de Interacción; Cultura Participativa; Repercusión.Resumen
Las narrativas de la repercusión surgen, por un lado, de los intentos de programación y manipulación de las empresas y de su publicidad, así como, del otro lado, de las lógicas de ajuste y accidente que se encuentran en las narrativas de los consumidores. Un continuum entre los regímenes de interacción (LANDOWSKI, 2014), materializados en este artículo por la publicidad de O Boticário para el Día de San Valentín (2015) y la repercusión posterior a su difusión, que permite reflexionar sobre la dinámica relación entre las marcas y sus consumidores en el contexto de cultura participativa (JENKINS, 2008), en que los actos funcionales de la publicidad (adhesión y compra) se mezclan con las apropiaciones que el “receptor” hace de los mensajes publicitarios, usándolos como más un elemento constituyente de su tejido social.
PALABRAS CLAVE: Publicidad; Narrativas; Regímenes de Interacción; Cultura Participativa; Repercusión.
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