Meme: intertextualidades e apropriações na Internet

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n1p277

Palavras-chave:

Memes, Redes Sociais, Internet, Apropriações de Linguagem

Resumo

Nesse artigo vamos analisar a questão do medo, e o uso político do medo, comparando dois casos dessa utilização da estratégia do medo no discurso político da mídia televisiva, os quais foram efetuados em dois momentos diferentes, nas campanhas eleitorais das eleições presidenciais de 2002 e 2014. Além disso, busca-se relacionar o discurso do medo na mídia, às condições de incertezas, a busca do prazer, o consumo e o individualismo instauradas na pós-modernidade. A partir de uma análise crítica das condições sociais, pretende-se investigar como o medo, potencializado pela mídia, é capaz de produzir um efeito de alienação capaz de criar um discurso que acaba se repetindo mecanicamente, reproduzindo ações e ampliando conceitos artificiais introduzidos socialmente, produzindo, mesmo, a proliferação de preconceitos, discursos fáceis e estereotipados.

 

 

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Biografia do Autor

Michele Kapp Trevisan, Centro Universitário Franciscano

Doutora pelo PPGCOM/PUCRS, graduada em Comunicação social - Publicidade e Propaganda/UNISC, em Sistemas de informação/Centro Universitário Franciscano e professora nesta IES, Santa Maria, RS. Orientadora do projeto de iniciação científica PROBIC/Centro Universitário Franciscano. E-mail: myxakapp@gmail.com.

Eduardo Biscayno de Prá, Centro Universitário Franciscano

Acadêmico do 6º. semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano. Bolsista PROBIC/Centro Universitário Franciscano.

Mariana Fagundes Goethel, Centro Universitário Franciscano

Acadêmica do 8º. semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Franciscano. Bolsista PROBIC/Centro Universitário Franciscano.

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Publicado

2016-05-01

Como Citar

TREVISAN, Michele Kapp; DE PRÁ, Eduardo Biscayno; GOETHEL, Mariana Fagundes. Meme: intertextualidades e apropriações na Internet. Revista Observatório , [S. l.], v. 2, n. 1, p. 277–298, 2016. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2016v2n1p277. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/1701. Acesso em: 19 nov. 2024.