A JUVENTUDE É UM DIREITO PARA QUEM? PROCESSOS DE REIVINDICAÇÃO DO DIREITO À JUVENTUDE NO MARANHÃO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2023v9n1a24ptPalavras-chave:
Juventudes, Cidadania, MaranhãoResumo
A quem é dado o direito de ser jovem no Brasil? Essa pergunta é a base de sustentação deste artigo que traz elementos de pesquisa de campo realizada nas cidades de Codó e Imperatriz, duas cidades do interior do Maranhão, durante os meses de julho a setembro de 2018. Através de entrevistas semiestruturadas e em profundidade, 5 lideranças jovens na cidade de Codó e 4 na cidade de Imperatriz, refletiram sobre processos de articulação e de formação política e sobre as estratégias produzidas para a reivindicação da cidadania juvenil. Identificamos como os diferentes marcadores sociais alteram a percepção e as experiências das juventudes (AKOTIRENE, 2019; WELLER, 2005). Concluímos que denunciar as desigualdades é uma dimensão político-cidadã para elaborar novas existências juvenis. Estratégias de mobilização que são estruturadas pela comunicação.
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Referências
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Entrevistas:
Codó:
ALEXANDRE. Selo Unicef, 2018.
KAMILA. Pastoral da Juventude, 2018.
DÁCIA. Coletivo Núcleo, 2018.
FRANCISCA. Pastoral da Juventude, 2018.
Imperatriz:
SARA. Coletivo RUA, 2018.
MÁRCIUS. Clube do Livro de Imperatriz, 2018.
IGOR. Clube do Livro de Imperatriz, 2018.
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