DIGITAL TRANSPARENCY IN THE CONTEXT OF ELECTORAL JUSTICE: An analysis of the tribunal regional electoral court of Tocantins

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2021v7n2a10en

Palavras-chave:

Electoral justice, Transparency, Portal da Transparência

Resumo

The framework of the Electoral Justice is established in the Federal Constitution and in the Lei de Acesso à Informação(LAI). Thus, the work questions whether the Portal da Transparência (PT) of the Tribunal Eleitoral do Tocantins provides transparency on the information that citizens effectively seek and whether the content of the information searched by the user is easy to understand. The work used bibliographical and documentary research. Data collection was based on the results of the questionnaire applied by the CNJ. The choice for the Content Analysis method was due to the interpretive nature of this work. The results demonstrate that the visibility policy implemented by TRE-TO has proven to be effective and efficient, in addition to presenting possible improvements

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Airton Cardoso Cançado , Federal University of Tocantins

Doctor in Administration - UFLA (2011), Master’s degree in Administration – UFBA (2004), bachelor in Administration qualified in Cooperatives Administration – UFV (2003). Professor e Coordinator at the Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Regional (UFT). airtoncardoso@uft.edu.br

Denilson Mariano de Brito , Federal University of Tocantins

Master’s Degree in Gestão de Políticas Públicas - UFT (2020). denilson@tre-to.jus.br

Referências

ABDALA, P. R. Z.; TORRES, C. M. S. de O. e. A transparência como espetáculo: uma análise dos portais de transparência de Estados brasileiros. Administração Pública e Gestão Social, Viçosa, MG, a. 8, n. 3, p. 147-158, 2016.

ANGÉLICO, F. Lei de Acesso à Informação Pública e seus possíveis desdobramentos para a accountability democrática no Brasil. 2012. 133fls. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo – FGV EAESP, São Paulo, 2012.

ANJOS, G. M. A. A. dos; EZEQUIEL, V. DE C. Cidadania Virtual: O espetáculo do Governo Eletrônico. Estudos de Sociologia, v. 16, n. 30, p. 59–76, 2011.

AURELIO, O mini dicionário da língua portuguesa. 4ª edição revista e ampliada do mini dicionário Aurélio. 7ª impressão – Rio de Janeiro, 2002.

BATISTA, C. L. As dimensões da informação pública: Transparência, acesso e comunicação. Transinformacao, v. 22, n. 3, p. 225–231, 2010.

BATISTA, C. L. Informação pública: controle, segredo e direito de acesso. Intexto, Porto Alegre, n.26, p. 204-222, jul. 2012.

BATISTA, C. L. Mediação e apropriação: questões do direito de acesso à informação. In: Maria Aparecida Moura. (Org.). A construção social do acesso público à informação no Brasil: contexto, historicidade e repercussões. Belo BENTO, L. V. Acesso a informações públicas. Curitiba: Juruá, 2015.

BERRONES, R. U. Fundamentos de la transparencia en la sociedad contemporánea. Revista Mexicana de Ciencias Politicas y Sociales, v. 61, n. 226, p. 199–220, 2016a.

BIRKINSHAW, P. Freedom of information and openness: fundamental human rights. Administrative Law Review, v. 58, n. 1, p. 177–218, 2006.

BLACK, J. Transparent Policy Measures. In J. Black (Ed.), Oxford Dictionary of Economics. Oxford: Oxford University Press, 1997.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 12 ago. 2019.

BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências, 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm. Acesso em: 15 nov. 2018.

BRASIL. Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins. A lei de acesso à informação e o exercício da cidadania. Palmas, TO: TRE-TO, 2017. Disponível em: http://www.justicaeleitoral.jus.br/arquivos/cartilha-lei-de-acesso-a-informacao/view. Acesso em: 6 dez. 2018.

CAPPELLETTI, M.; GARTH, B. Acesso à justiça. Porto Alegre: SAFE, 1993.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Ranking da Transparência do Poder Judiciário 2020. 2020a. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/transparencia-cnj/ranking-da-transparencia-2020/. Acesso em 14 nov. 2020.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Ranking da Transparência do Poder Judiciário 2020. 2020b. Disponível em: https://paineisanalytics.cnj.jus.br/single/?appid=93f46b73-2d26-4565-ac61-3abe4b3e1919&sheet=cf4ebee3-5678-46e2-8e20-cda91a069d40&lang=pt-BR&opt=ctxmenu,currsel. Acesso em 14 nov. 2020.

CUCCINIELLO, M. et al. Assessing public preferences and the level of transparency in government using an exploratory approach. Social Science Computer Review, v. 33, n. 5, p. 1–16, 2014.

FERREIRA, Pinto. Código Eleitoral comentado. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1991.

GOMES, W.; AMORIM, P. K.; ALMADA, M. P. Novos desafios para a ideia de transparência pública. In: Congresso Compolítica, 6. 2015, PUC - Rio. Anais...Rio de Janeiro, 2015.

GRAU, N. C. et al. Gestão pública e participação: cadernos da fundação Luís Eduardo Magalhães. 20. ed. Salvador: FLEM, 2005.

GRIMMELIKHUIJSEN, S. Linking transparency, knowledge and citizen trust in government: An experiment. International Review of Administrative Sciences, v. 78, n. 1, p. 50–73, 2012.

GRIMMELIKHUIJSEN, S.; KASYMOVA, J. Not So Universal After All: Exploring the Meaning and Use of Government Transparency in Consensual and Majoritarian Democracies. Public Integrity, v. 17, n. 4, p. 389–407, 2015.

ISLAM, R. Do more transparent governments govern better? The World Bank –

JARDIM, J. M. A face oculta do Leviatã: gestão da informação e transparência administrativa. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 59, n. 1, p. 81-92, jan./mar. 2008.

JORGE, S. M.; LOURENÇO, R. P.; ROLAS, H. A transparency ontology in the context of open government: a case derived from the portuguese context. In: XIX IRSPM CONFERENCE 2015, Birmingham, 30 March-1 april. Anais... Birmingham, 30 March-1 april

MEIJER, A. J.; HART, P.; WORTHY, B. Assessing Government Transparency: An Interpretive Framework. Administration & Society, p. 1–26, 2015.

MEIJER, A. J. Government Transparency in Historical Perspective: From the Ancient Regime to Open Data in The Netherlands. International Journal of Public Administration, v. 38, n. 3, p. 189–199, 2015.

O’DONNELL, G. Accountability horizontal e novas poliarquias. Lua Nova, São Paulo, n. 44, p. 27-52, 1998.

PINHO, J. A. G. Investigando portais de governo eletrônico de estados no Brasil: muita tecnologia, pouca democracia. Revista de Administração Pública, v. 42, n. 3, p. 471- 93, 2008.

PLATT NETO, O. A.; CRUZ, F. da; VIEIRA, A. L. Transparência das Contas Públicas: um enfoque do uso da internet como instrumento de publicidade na UFSC. Revista Contemporânea de Contabilidade, v. 1 n. 5, p. 135- 146, jan./ jun.2006.

RITA, J. S. De olhos e ouvidos bem abertos: transparência, informação e as ouvidorias. In: CUEVA, R. V. et al. (Coord.). Ouvidorias de Justiça, Transparência e Lei de Acesso à Informação: direito de todos. Belo Horizonte: Fórum, 2017, p. 163-179.

SCHAUER, F. Transparencia en tres dimensiones. Revista de Derecho, v. 27, n. 1, p. 81–103, 2014.

SIRAQUE, V. Controle social da função administrativa do Estado: possibilidades e limites na Constituição de 1988. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

TRANSPARÊNCIA. In: Priberam Dicionário. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/transparente. Acesso em: 06/09/2020.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO TOCANTINS. PORTARIA Nº 396/2020 PRES. Institui o Cadastro Eletrônico de Peritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins. 2020b. Disponível em: http://www.tre-to.jus.br/servicos-judiciais/cadastro-de-peritos-judiciais?SearchableText=FORMA%C3%87%C3%83O%20CADASTRO%20ELETR%C3%94NICO%20PERITO. Acesso em: 14 nov. 2020.

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL. Justiça Eleitoral: composição, competências e funções (Portal do TSE). Disponível em: http://www.tse.jus.br/o-tse/escola-judiciaria-eleitoral/publicacoes/revistas-da-eje/artigos/revista-eletronica-eje-n.-1-ano-4/justica-eleitoral-composicao-competencias-e-funcoes. Acesso em: 20 jul.2020.

VAZ, J. C.; RIBEIRO, M. M.; MATHEUS, R. Dados governamentais abertos e seus impactos sobre os conceitos e práticas de transparência no Brasil. Cadernos PPG-AU/UFBA, v. 9, n. 1, p. 45–62, 2011.

ZEPEDA, J. R. Estado y transparencia: um passeo por la filosofia política. Cuadernos de Transparencia, v.4. Cidade do México, Institu federal de Acesso a la Informacíon y Protección de Datos, 2012.

Publicado

2021-04-01

Como Citar

CANÇADO , Airton Cardoso; BRITO , Denilson Mariano de. DIGITAL TRANSPARENCY IN THE CONTEXT OF ELECTORAL JUSTICE: An analysis of the tribunal regional electoral court of Tocantins. Revista Observatório , [S. l.], v. 7, n. 2, p. a10en, 2021. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2021v7n2a10en. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/14136. Acesso em: 29 abr. 2024.