Santé mentale dês étudiants universitaires au Mozambique
expériences d’une ronde de conversatión
DOI :
https://doi.org/10.20873/2526-1487V5N1P309Mots-clés :
Roda de conversa; Estudantes universitários; Saúde mental; Psicodinâmica do Trabalho.Résumé
Cet article présente un rapport d'expérience de 2018 à l'Université Eduardo Mondlane, une université publique du Mozambique située dans la capitale, Maputo. Une ronde de conversation a été organisée avec les étudiants du cours de psychologie afin d'aborder le thème de la santé mentale dans le contexte universitaire. Environ 20 étudiants des deux sexes âgés de 20 à 30 ans ont participé. Cette activité a permis de partager des idées et des expériences liées à la vie universitaire ayant un impact sur le bien-être et l’inconfort du milieu universitaire. Parmi eux, les questions interpersonnelles se distinguent, en particulier en ce qui concerne les relations entre collègues; administrative, qui se rapportent aux règles imposées dans les disciplines; et structurelles, qui concernent les conditions matérielles pour la réalisation du travail académique. La ronde de conversation a permis une plus grande interaction entre les étudiants, a stimulé l’empathie entre collègues et a permis l’élaboration commune de nouvelles méthodes de résolution de problèmes. En outre, cela a permis de partager des idées sur l'amélioration des relations entre étudiants et enseignants, ainsi que sur des aspects liés à la structure physique de l'université.
Références
Amaral, G. A., Mendes, A. M. & Facas, E. P. (2019). (Im)possibilidade de mobilização subjetiva na clínica das patologias do trabalho: o caso das professoras readaptadas. Revista Subjetividades, 19(2), e8987, 1-14.
Dejours, C. (1992). A loucura do trabalho: Estudo de psicopatologia do trabalho (5ª ed.). Cortez Oboré.
Dejours, C. (2004). Entre sofrimento e reapropriação: o sentido do trabalho. Em Lancman, S., Sznelwar, L. I. (Orgs.). Christophe Dejours: da psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho (pp. 303-316). Paralelo 15.
Dejours, C. & Abdoucheli, E. (1994). Itinerário teórico em psicopatologia do trabalho. Em C. Dejours, E. Abdoucheli, & C. Jayet. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho (pp. 119-145). Atlas.
Dejours, C. (2019). Psicossomática e teoria do corpo. Blucher.
Freire, P. (1970). Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Paz e Terra.
Freire, P. (1979). Educação e mudança. Paz e Terra.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática pedagógica. Paz e Terra.
Freire, P. (2000). Pedagogia da Indignação. Editora UNESP.
Freire, P. (2003). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
Mendes, A. M. (2007). Da psicodinâmica à psicopatologia do trabalho. Em Mendes, A. M. (Org.). Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e pesquisas (pp. 28-48). Casa do Psicólogo.
Mendes, A. M. & Araujo, L. K. R. (2011). Clínica psicodinâmica do trabalho: práticas brasileiras. Ex Libris.
Mendes, A. M., & Duarte, F. S. (2013). Mobilização subjetiva. Em Vieira, F. O., Mendes, A. M. &. Merlo, A. R. C. (Orgs.). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho. (pp. 259-262). Juruá.
Sznelwar, L. I.; Uchida, S.; Lancman, S. (2011). A subjetividade no trabalho em questão. Tempo social, 23(1), 11-30.
Warschauer, C. (2001). Rodas em rede: oportunidades formativas na escola e fora dela. Paz e Terra.
Warschauer, C. (2002). A roda e o registro: uma parceria entre professor, aluno e conhecimento. Paz e Terra.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Os direitos autorais dos artigos publicados pela Revista Trabalho EnCena permanecem propriedade dos autores, que cedem o direito de primeira publicação à revista. Os autores devem reconhecer a revista em publicações posteriores do manuscrito. O conteúdo da Revista Trabalho EnCena está sob a Licença Creative Commons de publicação em Acesso Aberto. É de responsabilidade dos autores não ter a duplicação de publicação ou tradução de artigo já publicado em outro periódico ou como capítulo de livro. A Revista Trabalho EnCena não aceita submissões que estejam tramitando em outra Revista. A Revista Trabalho EnCena exige contribuições significativas na concepção e/ou desenvolvimento da pesquisa e/ou redação do manuscrito e obrigatoriamente na revisão e aprovação da versão final. Independente da contribuição, todos os autores são igualmente responsáveis pelo artigo.