Viabilidad económica de uso de aireador para el cultivo semi intensivo de tambaqui en tanques excavados
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2017v4n1p50Palabras clave:
Aerador chafariz, Colossoma macropomum, Custo de produção, Variáveis limnológicasResumen
El aumento de la procura de pescado motivó la industria del pescado para intensificar su demanda mediante la inserción de un equipo sofisticado de los sistemas de producción. Sin embargo, poco se sabe sobre el real costo de la producción del tambaquis con el uso de estas tecnologías. Por lo tanto, se evaluó de el viabilidad económica del tambaqui en cultivo semi-intensivo en dos tanques T1 (sin aireador) y T2 (con aireador) poblado cada uno con 275 peces (≈ 40 g), que se monitorizó semanalmente para una años para la recogida de datos biométricos, concomitante con el muestreo limnológico. Sólo el oxígeno disuelto (≈7,79 y ≈8,30) y el total de amoníaco (≈0,27 y ≈0,16) diferían entre los tanques. En el análisis económico, utilizó el costo de producción de operación (COP) que para T1 fue de R$ 1,803.35 (ración), mientras que en T2 fue de R$ 3,552.94 (ración + electricidad). Las variables de el tambaquis grupos no difirieron significativamente, lo que resulta en biomasa final de 467.67 kg (T1) y 458.15 kg (T2), con un ingreso bruto de R$ 2,338.35 y R$ 2,290.75, respectivamente. El la T1 mostró un aumento de peso de 22,87%, mientras que en el T2 que se contrajo de -55,09%. Por lo tanto, se concluye que el uso de aireador para el cultivo semi-intensivo de tambaquí en estanques no es económicamente viable.
Citas
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