Educación Municipal en Tocantins: institucionalización orgánica de sistemas, redes y escuelas

Autores/as

  • Rosilene Lagares Universidade Federal do Tocantins - UFT
  • Ítalo Bruno Paiva Gonçalves Sistema Estadual de Ensino do Tocantins
  • Maria Solange Rodrigues de Sousa Sistema Estadual de Ensino do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e13373

Palabras clave:

política y gestión educativa, sistema educativo, sistema educativo municipal, condado.

Resumen

RESUMEN. Discutir la institucionalización de los sistemas educativos municipales, concepto que aún es original y amplio para muchos, requiere cuidado en la separación de las condiciones, así como considerar los múltiples significados del sistema de expresión, visto en el campo de la educación, para una mirada más contextualizada. Así, este texto, a partir de un análisis teórico-documental, asume el objetivo de analizar el movimiento de institucionalización efectiva de un sistema educativo municipal, lo que implica un conjunto de elementos materiales e inmateriales, incluyendo la gestión, articulados e interdependientes, en una relación orgánica e ininterrumpida. El análisis teórico-documental indica que no existe una obligación normativa para el Municipio de institucionalizar su sistema en el campo de la educación, así como que la institucionalización no es garantía de una mejor educación. Se concluye, sin embargo, que, en una perspectiva democrática, este movimiento puede ser una posibilidad de materializar un proyecto de Estado que garantice la educación en su más amplio alcance, no como una concesión a la clase trabajadora; inclusivo; democrático; y de calidad social para todas las personas. Sin embargo, no se pueden perder de vista las relaciones sociales más amplias con sus factores estructurales y conjeturales, en busca de tales mediaciones.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rosilene Lagares, Universidade Federal do Tocantins - UFT

Pós-Doutora em Educação (Unoesc,2019), Doutora e Mestre em Educação (UFG, 2007; 1998). Professora da Universidade Federal do Tocantins (UFT)/Campus de Palmas: Curso de Pedagogia, Programa de Pós Graduação em Educação Mestrado acadêmico e Doutorado em Educação na Amazônia (PGEDA/Educanorte).

Ítalo Bruno Paiva Gonçalves , Sistema Estadual de Ensino do Tocantins

Mestrando em Educação (UFT), graduado em História (UFG, 2009), professor da educação básica do Sistema Estadual de Ensino do Tocantins e membro do Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Municipal na UFT (GepeEM), cadastrado no CNPQ/CAPES.

Maria Solange Rodrigues de Sousa, Sistema Estadual de Ensino do Tocantins

Possui graduação em Pedagogia (UNITINS, 1994). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem.

Citas

Barroso, J. (1998). O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In Ferreira, N. S. C. (Org.). Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios (s./p.). São Paulo: Cortez.

Bobbio, N., Mateucci, N., & Pasquino, G. (1998). Dicionário de Política. Brasília: Editora UNB.

Bobbio, N. (1994). Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília: EDUNB.

Bordignon, G. (2009). Gestão da educação no município: sistema, conselho e plano. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: 1996. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Brasil. (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília, DF: 2014. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

Brasil. (2006). Parecer nº 42, aprovado em 09 de agosto de 2006. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Consulta sobre o Sistema Municipal de Ensino. Relator: Murilo de Avellar Hingel. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb042_06.pdf.

Brasil. (2004). Parecer nº 5, aprovado em 27 de janeiro de 2004. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Relator: Murilo de Avellar Hingel. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB052004.pdf

Brasil. (2000). Parecer nº 30, aprovado em 12 de setembro de 2000. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Solicita pronunciamento, tendo em vista o Parecer CEB 04/2000 (Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil). Relator. Carlos Roberto Jamil Cury. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb030_00.pdf

Lagares, R. (2008). Organização da Educação Municipal no Tocantins: entre conservação de redes e processo efetivo de institucionalização de sistemas (Tese Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Recuperado de: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/6/o/Tese%20RosileneLagares.pdf

Ranieri, N. B. S. (2020). Federalismo educacional no Brasil: contradições, desafios e possibilidades. Revista de Direito Constitucional e Internacional. [recurso eletrônico], 119. Recuperado de: https://dspace.almg.gov.br/handle/11037/37447.

Rede ColaborAção Tocantins (RCT) (2021). Frequência e Avaliação cursistas Bloco I – Módulo VI: Formação para a Gestão da Educação Municipal. Outubro, Palmas, TO.

Saviani, D. (1999). Sistemas de ensino e planos de educação: o âmbito dos municípios. Revista Educação e Sociedade, 69, 119–136. https://doi.org/10.1590/S0101-73301999000400006

Publicado

2021-12-19

Cómo citar

Lagares, R., Paiva Gonçalves , Ítalo B. ., & Rodrigues de Sousa, M. S. (2021). Educación Municipal en Tocantins: institucionalización orgánica de sistemas, redes y escuelas. Revista Brasileña De Educación Rural, 6, e13373. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e13373

Número

Sección

DOSSIÊ: GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL NA CRISE DA COVID-19

Artículos más leídos del mismo autor/a