O CONTO “MORELA”, DE EDGAR A. POE À LUZ DA SEMIÓTICA GREIMASIANA E SUAS INTERFACES COM O IMAGINÁRIO DURANDIANO
Palavras-chave:
Semiótica Discursiva. Antropologia do Imaginário. Edgar A. Poe. Morela.Resumo
A enunciação literária de Edgar A. Poe nos conduz a uma experiência semiolinguística na medida em que as intersecções entre semiótica e imaginário perpassam a análise do discurso literário. A partir disso, objetivamos descrever e formalizar as estruturas semionarrativas do conto “Morela” de Poe. Nessa perspectiva, aplicaremos o percurso gerativo de sentido de Greimas como instrumento teórico-metodológico. Além disso, de modo interdisciplinar, consideraremos as contribuições de Gilbert Durand sobre o imaginário.
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