QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS EM FRUTOS NÃO CONVENCIONAIS CULTIVADOS NO CERRADO

Autores/as

  • Camila Mariane da Silva Soares Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA -UFT) - Universidade Federal do Tocantins
  • Rômulo Alves Morais Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA -UFT) - Universidade Federal do Tocantins
  • André Leonardo dos Santos Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA -UFT) - Universidade Federal do Tocantins
  • Hermanny Matos Silva Sousa Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA -UFT) - Universidade Federal do Tocantins
  • Jamayle Silva Teles Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA -UFT) - Universidade Federal do Tocantins
  • Romilda Ramos da Silva Programa de Graduação em Engenharia de Alimentos (PGEA -UFT) - Universidade Federal do Tocantins
  • Adriana Régia Marques de Souza Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA -UFT) - Universidade Federal do Tocantins
  • Glêndara Aparecida de Souza Martins Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA -UFT) - Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uftsupl2020-8607

Resumen

É notório o crescente interesse da população por hábitos mais saudáveis, o que vem despertando a atenção dos consumidores por alimentos ricos em antioxidantes em conjunto com a praticidade do consumo de frutos in natura ou processados. Diante disso o presente estudos objetivou quantificar os teores de compostos fenólicos totais em cinco tipos de frutos não convencionais, além de avaliar a eficiência da extração de três tipos de soluções extratoras (água, EtOH e MeOH). Dentre os frutos analisados, a guapeva (Pouteria cf. Guardneriana Radlk), apresentou resultados elevados, considerando-a um fruto com alto potencial fenólico (514,06 a 406,03mg de EAG. 100g-1) seguido pelo Tucumã (147,35 06 a 131,21 mg de EAG. 100g-1) considerado médio potencial fenólico. Os frutos do Oiti (Licania tomentosa), pupunha (Bactris gasipaes) e pitaya (Hylocereus costaricensis) apresentaram resultados menores que 100 mg de EAG. 100g-1, ou seja, possuem baixo teor de fenólicos. Ao que se refere a solução extratora todas se diferiram estatisticamente (p>0,05), entretanto a água apresentou a melhor média de extração seguida pela solução EtOH. Deste modo os frutos avaliados podem ser considerados boas fontes de compostos fenólicos, e o solvente tem influência quanto a quantificação desses componentes pois depende da peculiaridade dos fitoquímicos.

Publicado

2020-03-31

Cómo citar

da Silva Soares, C. M. ., Alves Morais, R. ., dos Santos, A. L., Matos Silva Sousa, H. ., Silva Teles, J. ., Ramos da Silva, R. ., … de Souza Martins, G. A. (2020). QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS EM FRUTOS NÃO CONVENCIONAIS CULTIVADOS NO CERRADO. DESAFIOS, 7(Especial), 65–71. https://doi.org/10.20873/uftsupl2020-8607

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