DETERMINAÇÃO DOS COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS EM CASCAS DE FRUTAS ENCONTRADAS NO CERRADO BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftsupl2020-8493Resumo
O aumento da produção do setor agroindustrial, ao mesmo tempo em que proporciona benefícios econômicos e nutricionais ao homem, gera uma vasta quantidade de resíduos. Esses resíduos comumente descartados como casca, semente e talos contém uma grande quantidade de compostos bioativos como os compostos fenólicos. Nesse sentido o objetivo desse trabalho foi avaliar a eficácia de três soluções extratoras (água, etanol 80% e metanol 80%) e quantificar o teor de fenólicos totais em sete cascas de espécies de frutas exóticas brasileiras, guapeva (Pouteria gardneriana), jambolão (Syzygium cumini), pitaya (Hylocereus costaricensis), pupunha (Bactris gasipaes), oiti (Licania tomentosa), buriti (Mauritia flexuosa) e pitomba (Talisia esculenta), utilizando o método de Folin-Ciocalteou. A água mostrou-se a melhor solução extratora para as cascas analisadas. Os teores de compostos fenólicos variaram de 195,27 a 6,59 mg de EAG. 100g-1 de casca para o extrato aquoso, de 155 a 47,67 mg de EAG. 100g-1 de casca para as soluções etanólicas e de 192,57 a 1,35 mg de EAG. 100g-1 de casca para as soluções metanólicas. Sendo que os melhores resultados foram atribuídos as cascas de pitomba, buriti e guapeva. As cascas avaliadas neste estudo, podem ser consideradas boas fontes de compostos fenólicos totais.
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