QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS TOTAIS EM FRUTOS NÃO CONVENCIONAIS CULTIVADOS NO CERRADO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftsupl2020-8607Resumo
É notório o crescente interesse da população por hábitos mais saudáveis, o que vem despertando a atenção dos consumidores por alimentos ricos em antioxidantes em conjunto com a praticidade do consumo de frutos in natura ou processados. Diante disso o presente estudos objetivou quantificar os teores de compostos fenólicos totais em cinco tipos de frutos não convencionais, além de avaliar a eficiência da extração de três tipos de soluções extratoras (água, EtOH e MeOH). Dentre os frutos analisados, a guapeva (Pouteria cf. Guardneriana Radlk), apresentou resultados elevados, considerando-a um fruto com alto potencial fenólico (514,06 a 406,03mg de EAG. 100g-1) seguido pelo Tucumã (147,35 06 a 131,21 mg de EAG. 100g-1) considerado médio potencial fenólico. Os frutos do Oiti (Licania tomentosa), pupunha (Bactris gasipaes) e pitaya (Hylocereus costaricensis) apresentaram resultados menores que 100 mg de EAG. 100g-1, ou seja, possuem baixo teor de fenólicos. Ao que se refere a solução extratora todas se diferiram estatisticamente (p>0,05), entretanto a água apresentou a melhor média de extração seguida pela solução EtOH. Deste modo os frutos avaliados podem ser considerados boas fontes de compostos fenólicos, e o solvente tem influência quanto a quantificação desses componentes pois depende da peculiaridade dos fitoquímicos.
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