Colonização sem tempo: composição bio-necropolítica entre subjetividades e infraestruturas transamazônicas
DOI:
https://doi.org/10.20873/out2024_9Palavras-chave:
Cartografia, infraestrutura, subjetividade, bio-necropolítica, TransamazônicaResumo
Inspirado pela proposta de pensamento composicional de Denise Ferreira da Silva, este artigo explora uma abordagem política sobre infraestruturas enquanto mediações vivas na formação das subjetividades sociais, entrelaçadas pelas relações bio-necropolíticas entre Estado e suas populações. Utilizando a rodovia Transamazônica como estudo, busca-se desafiar as narrativas lineares do tempo, revelando como a diferença racial e cultural que sustentou práticas coloniais continua a compor o capitalismo contemporâneo. Na interconexão entre passado, presente e futuro, as políticas de planejamento territorial mostram-se como agentes fundamentais na recomposição dos enquadramentos de existência e habitabilidade.
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