Teor de umidade dos pirênios de Byrsonima crassifolia (L.) Kunt
DOI:
https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v8n2.rcsilvaPalavras-chave:
Cerrado, Espécie Nativa, estufaResumo
O presente trabalho objetivou-se avaliar os teores de umidade presente nos pirênios de Byrsonima crassifolia logo após o beneficiamento (umidade inicial) e pós-beneficiamento (umidade final) utilizando o método de estufa (Brasil, 1992). Após a definição da umidade inicial, iniciou o procedimento de secagem intermitente, essa foi realizada com todos os pirênios logo após o beneficiamento por 15 vezes de 30 minutos na estufa a 40ºC em seguida pesados. Ao atingir o ponto de equilíbrio do peso (28,06 g), por conseguinte foi realizado o teste de umidade base seca. Os resultados obtidos na média das cinco repetições foi de 49,71% de umidade nos pirênios umidade inicial e 6,3% a umidade final, portanto os pirênios de Byrsonima crassifolia suportaram a desidratação de 43,41% atingindo níveis baixos de umidade, mas está dentro do padrão de normalidade, visto que é uma espécie do grupo das ortodoxas. Desta forma infere-se que os pirênios de Byrsonima crassifolia estão em condições adequadas para o armazenamento e submissão a testes de germinação.
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