Journal of Biotechnology and Biodiversity | v.8 | n.2 | 2020

Journal of Biotechnology and Biodiversity
journal homepage: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/JBB/index
Teor de umidade dos pirênios de Byrsonima crassifolia (L.) K unt
Renata Carvalho da Silvaa*, Bruno Aúrelio Campos Aguiar a , Flávia Bezerra Souzaa , Eduardo Tranqueira da Silvaa , Yandro Santa Brigida Ataidea , Priscila Bezerra de Souza a





a Universidade Federal do Tocantins, Brasil
* Autor correspondente (renatacsilva@uft.edu.br )
I N F O A B S T R A C T
Keyworks
Cerrado native specie stove
Humidity content in pyrenes of Byrsonima crassifolia (L.) Kunt
The present work aimed to evaluate the density contents present in the pyrenes of Byrsonima crassifolia shortly after beneficiation (initial humidity) and post-beneficiation (final humidity) using the g reenhouse method (BRASIL, 1992).After the definition of the initial humidity, the intermittent drying procedure started, which was carried out with all pyrenes immediately after beneficiation for 15 times of 30 minutes in the oven at 40ºC and then weighed. Upon reaching the weight balance point (28.06 g), therefore, the dry basis moisture test was performed. The results obtained in the average of the five repetitions were of 49.71% of humidity in the pyrenees initial humidity and 6.3% of the final humidity, therefore the pyrenes of Byrsonima crassifolia endured the dehydration of 43.41% reaching low levels of humidity, but it is within the normal range, since it is a species of the orthodox group. This way it is inferred that the pyrenes of Byrsonima crassifolia are in adequate conditions for storage and submission to germination tests.
R E S U M O
Palavras-chave s
Cerrado espécie nativa
estufa
O presente trabalho objetivou-se avaliar os teores de umidade presente nos pirênios de Byrsonima crassifolia logo após o beneficiamento (umidade inicial) e pós-beneficiamento (umidade final) utilizando o método de estufa (Brasil, 1992). Após a definição da umidade inicial, iniciou o procedimento de secagem intermitente, essa foi realizada com todos os pirênios logo após o beneficiamento por 15 vezes de 30 minutos na estufa a 40ºC em seguida pesados. Ao atingir o ponto de equilíbrio do peso (28,06 g) , por conseguinte foi realizado o teste de umidade base seca. Os resultados obtidos na média das cinco repetições foi de 49,71% de umidade nos pirênios umidade inicial e 6,3% a umidade final, portanto os pirênios de Byrsonima crassifolia suportaram a desidratação de 43,41% atingindo níveis baixos de umidade, mas está dentro do padrão de normalidade, visto que é uma espécie do grupo das ortodoxas. Desta forma infere-se que os pirênios de Byrsonima crassifolia estão em condições adequadas para o armazenamento e submissão a testes de germinação.
Received 14 November 2019; Received in revised from 18 May 2020; Accepted 15 June 2020
© 2020 Journal of Biotechnology and Biodiversity ISSN: 2179- 4804
DOI: https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v8n2.rcsilva
98
Silva et al. / Journal of Biotechnology and Biodiversity / v.8 n.2 (2020) 098- 103
INTRODUÇÃO
Byrsonima crassifolia apresenta ampla gama de distribuição geográfica no território brasileiro, ocorrendo espontaneamente, com maior frequência e abundância, nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Carvalho e Nascimento, 2008). O fruto do tipo drupóide, com formato globoso ou oblongo, oriundo de ovário tricarpelado, contendo cada carpelo um óvulo é explorado de forma extrativista por pequenas comunidades tanto para consumo próprio como para a sua comercialização (Pereira e Freitas, 2002).
As sementes são classificadas em dois grupos distintos com relação ao comportamento no armazenamento. No primeiro estão às ortodoxas, que se mantém viáveis após dessecação até um grau de umidade em torno de 5% e podem ser armazenadas sob baixas temperaturas por um longo período. No segundo grupo têm-se as recalcitrantes, ou sementes sensíveis à dessecação, que não sobrevivem com baixos níveis de umidade, o que impede o seu armazenamento por longo prazo (Roberts, 1973).
Para que se possa obter sementes de alta qualidade, é necessário observar vários aspectos durante a realização dos processos a que essas sementes são submetidas antes de sua utilização nos plantios. Umdos aspectos mais importantes é o grau de umidade das sementes, já que o conhecimento dessa característica permite a escolha dos procedimentos mais adequados para a
103ºC/17h e 130ºC/17h para a determinação do grau de umidade das sementes. O método adotado como oficial pela International Seed T esting Association (1993), para a determinação do grau de umidade das sementes florestais, consiste na utilização de estufa com circulação de ar e temperatura de 103ºC + 2ºC durante 17 + 1 hora no entanto, devido a grande variação encontrada entre as espécies florestais, é necessária uma análise minuciosa das sementes florestais para que possa determinar a metodologia mais eficiente para cada espécie em particular. Além disso, os métodos demandam tempo para que o material seja submetido à secagem, procedimentos que impedem a imediata utilização do material, uma vez que devem estar em condições adequadas para não facilitar possíveis proliferações de fungos.
Há poucas informações sobre as formas mais adequadas de determinação do grau de umidade para a maioria das espécies florestais nativas, como é o caso da espécie Byrsonima crassifolia o que tem gerado dificuldades em padronizar os procedimentos básicos de comparação com dos resultados de umidade (Ramos e Bianchetti, 1990). Portanto, o objetivo desta pesquisa foi avaliar os teores de umidade presente nos pirênios de Byrsonima crassifolia logo após o beneficiamento (umidade inicial) e pós-beneficiamento (umidade final) utilizando o método de estufa (Brasil, 1992).
MATERIAL E MÉTODOS
colheita, secagem, beneficiamento e No período de janeiro de 2015 a abril de 2016 o
armazenamento, o que possibilita a preservação da qualidade física, fisiológica e sani tária. Determinações periódicas do grau de umidade, entre a colheita e a utilização nos plantios, permitem a identificação de problemas que porventura ocorram ao longo das diferentes fases do processamento e possibilitam a adoção de medidas adequadas para a sua solução (M arcos Filho et al., 1987).
Por ocasião de maturidade fisiológica as sementes recém-colhidas apresentam-se com o máximo de vigor e alto conteúdo de umidade. O processo de secagem é uma operação necessária, pois o alto teor de umidade é uma das principais causas de queda do poder germinativo e do vigor para a maioria das sementes. Portanto, a secagem visa reduzir o teor de umidade das sementes em níveis que possibilitem uma melhor adequação das
experimento foi conduzido no TERRAQUARIUM área florestal do Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP/ULBRA, Palmas-TO, sob as coordenadas 10”16’96 S e 48”20’3 W.
O clima da região é marcadamente estac ional com duas estações bem definidas, com cerca de seis meses de seca compreendendo o período de inverno e seis meses de chuva que correspondem ao verão. A temperatura média anual varia entre 25º a 29º C° e a precipitação média anual varia de 1.200 a 2.10 0 mm sendo que os maiores valores de precipitação ocorrem na região norte do Estado que se encontra sobre influência do Bioma Amazônico (Seplan , 2012).
Os frutos de Byrsonima crassifolia foram coletados aleatoriamente em 40 matrizes de um plantio cultivado por agricultores que extraem a polpa para comercialização, em um fragmento de
sementes para o seu armazenamento e, Cerrado sensu stricto localizado no
consequentemente, manter o vigor germinativo por mais tempo (Scremin e Dias, 2006)
As regras para análise de Sementes (Brasil , 1992) recomendam para todas as espécies florestais a utilização dos métodos de estufa a 105ºC/24h,
Reassentamento Mariana, localizado a 17 km do município de Palmas-TO, após a coleta os frutos foram transportados para o Laboratório de Sementes do CEULP/ULBRA, Palmas- TO. Posteriormente foram separados 1000 frutos da
© 2020 Journal of Biotechnology and Biodiversity ISSN: 2179- 4804
DOI: https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v8n2.rcsilva
99
Silva et al. / Journal of Biotechnology and Biodiversity / v.8 n.2 (2020) 098- 103
espécie Byrsonima crassifolia para pesagem, os mesmos foram agrupados em 10 amostras de 100 unidades respectivamente para obter o peso inicial de cada amostra. Após a pesagem dos frutos, os mesmos foram depositados em um recipiente com
água por 48 horas para facilitar o beneficiamento dos frutos e extração dos pirênios.
Determinou-se o grau de umidade inicial e após a desidratação dos pirênios (umidade final) p elo método de estufa a 105 ±3ºC por 24 horas, a água contida nas sementes foi expelida em forma de
vapor pela aplicação do calor sob condições controladas, ao mesmo tempo em que são tomadas precauções para reduzir a oxidação, a decomposição ou a perda de outras substâncias voláteis durante as operações (Brasil, 2009). Foram realizados em recipientes com seis
demais o peso vai diminuindo e estabilizando, mantendo pouca diferença entre as pesagens, isso infere-se que os pirênios estão no ponto de equilíbrio da desidratação.
1500
1000
500
centímetros de diâmetro, com cinco repetições de 1 5 9 13 17
cinco gramas. As repetições foram pesadas em uma balança digital GEHAKAAG200, com precisão de 0,001 g, sendo que os resultados foram expressos em porcentagem com duas casas decimais. A
determinação do grau de umidade baseou-se na perda de peso das sementes quando secas em estufa.
Com a umidade inicial definida, iniciou-se o processo de secagem intermitente de todo o material coletado. Os pirênios foram submetidos a 16 tempos de 30 minutos na estufa, com temperatura estável de 40ºC, respetivamente.
A porcentagem da umidade foi calculada de acordo (Brasil, 2009).
= 100 ( − )
−
Em que: U= umidade em (%); P = peso inicial, peso do recipiente e sua tampa mais o peso da semente úmida; p = peso final, peso do recipiente e sua tampa mais o peso da semente seca; t = tara, peso do recipiente com sua tampa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Verificou-se que os 1000 frutos in natura de Byrsonima crassifolia agrupados em 10 amostras de 100 unidades obtiveram um peso total de 1.911,75 g, respetivamente. O peso inicial dos pirênios de Byrsonima crassifolia utilizados no presente estudo após o beneficiamento foi de 1.464,98 g e o peso após secagem foi de 791,40 g (Figura 01). A secagem intermitente dos pirênios possibilita observar a perda de água em cada etapa, a desidratação ocorre através da perca de peso, as iniciais, portanto a diminuição é maior, visto que a quantidade de água contida é mais concentrada, nas
Tempo (h)
Figura 01- Desidratação dos pirênios de Byrsonima crassifolia durante secagem intermitente.
Observa-se para os teores de umidade inicial das cinco repetições dos pirênios de Byrsonima crassifolia foi de 49,71% (Tabela 01), dados estes que corroboram com Wetzel, (1997) onde trabalhou com a umidade das espécies de Byrsonima pachyphylla A. Juss e Byrsonima verbascifolia (L) DC. onde o mesmo encontrou um teor de umidade inicial dos pirênios de Byrsonima pachyphylla de 41 e 40% para Byrsonima verbascifolia.
No processo de desidratação, foi possível notar a diminuição do peso dos pirênios de Byrsonima
crassifolia, os mesmos perderam umidade até
aproximar do ponto de equilíbrio, ou seja, quando o peso estabilizou (28,06 g), diante disso os pirênios estão em condições adequadas para posterior teste de umidade, teste de germinação e armazenamento. Barbedo et al. (1998), avaliaram vários gêneros de Eugenia e encontraram valores
elevados de teor de umidade entre 40 a 70%. De acordo com Brüning et al. (2011) a espécie Eugenia
involucrata obteve teor de umidade de 47,26%, já Cupania vernalis a umidade foi de 32,69% são pirênios sensíveis à dessecação e estas apresentaram elevados teores de umidade.
A média da umidade final dos pirênios de Byrsonima crassifolia foi de 6,3% (Tabela 02). Dados estes que corroboram com Kano et al. (1978) onde obtiveram 8,4% para teor de umidade dos pirênios de Tabebuia sp (Ipê-dourado). Cabral et al. (2003) afirmaram que o teor de água das sementes de Tabebuia aurea no início do período de armazenamento foi de 12,53%.
© 2020 Journal of Biotechnology and Biodiversity ISSN: 2179- 4804
DOI: https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v8n2.rcsilva
100
Silva et al. / Journal of Biotechnology and Biodiversity / v.8 n.2 (2020) 098- 103
Tabela 01 - Valores de umidade inicial dos pirênios das cinco repetições da espécie Byrsonima crassifolia, após o beneficiamento/despolpa.
Pesos (g)
R epetições
Cadinho
Cadinho + Sementes
Cadinho + sementes após 105+/-3ºC 24 h
Umidade (%)
1 23,80 28,89 26,53 46,33
2 23,90 28,93 26,54 47,42
3 23,29 28,53 25,74 53,34
4 21,04 26,27 23,74 48,39
5 23,05 28,11 25,43 53,05
Total - - - 248,53
Média - - - 49,71
Tabela 02 - Tabela de umidade final dos pirênios de Byrsonima crassifolia, após a secagem. Pesos (g)
Repetições
Cadinho com tampa
Cadinho + Sementes
Cadinho + sementes após 105+/-3ºC 24 h
Umidade (%)
1 23,39 28,36 28,06 6
2 18,83 23,87 23,54 6,5
3 24,22 29,28 28,98 6
4 24,43 29,47 29,15 6
5 23,24 28,39 28,05 7
Total - - - 31,5
Média - - - 6,3
As relações da porcentagem de umidade (U%) confirmam a importância dessa variável no arma- zenamento das sementes florestais (Lorentz et al., 2006). Hartmann e Kester (1974) consideraram que as condições efetivas para o armazenamento com- preendem uma combinação de umidade relativa de 10 a 50% e uma temperatura de 0 a 10ºC. O teor de umidade das sementes é função da umidade relativa do ar, por sua vez, é influenciado pela temperatura de armazenamento.
Os teores de umidade para conservação de se- mentes de diferentes espécies, pelo período de um ano, variam de aproximadamente 11 a 14%, de acordo com Toledo & Marcos Filho, (1977) verifi- cando-se redução na porcentagem de plântulas nor- mais à medida que aumenta o teor de umidade das sementes. Para o armazenamento por períodos mais longos, as sementes devem apresentar teores de umidade inferiores a 11% (Kano et al., 1978). Lorentz et al. (2006) em estudos com as espécies Callistemon speciosus, Cassia fistula, Eucalyptus grandis, Eucalyptus robusta, Acacia caven, Delo- nix regia, Jacaranda mimosaefolia e Pinus elliottii observaram que os pirênios das mesmas deverão ser armazenados com umidade relativa inferior a 10%. Foi possível observar uma perda da umidade dos pirênios de Byrsonima crassifolia, 49,71% de umidade inicial para 6,3% de umidade final, tendo um índice de desidratação de 43,41% de água.
É importante ressaltar que os pirênios de Byrso- nima crassifolia atingiram 6,3% de umidade após passar pela etapa de secagem intermitente e mesmo assim permaneceram viáveis para a germinação. Portanto pode-se inferir que os pirênios testados são classificados dentro do grupo das sementes or- todoxas, considerando que as mesmas toleraram à dessecação em níveis muito baixos de umidade. O teste de normalidade das médias obtidas nas repeti- ções de umidade apresentou diferença estatíst ica entre a umidade inicial e umidade final dentro do padrão de normalidade.
De acordo com Roberts, (1973) sementes orto- doxas são aquelas que suportam a desidratação com teor de água variando entre 5% e 7% sem perder a capacidade germinativa. Diante dos re sultados, pôde-se observar que o teor de água das sementes da espécie Byrsonima crassifolia após a desseca- ção, manteve-se na faixa do “grau de umidade de segurança”; conforme Hong e Ellis (1996), sendo este correspondente à umidade que pode ser atin- gida coma secagem sem prejuízos à viabilidade das sementes.
Segundo Marangoni et al. (2014) as sementes de Parapiptadenia rigida podem ser desidratadas até atingir teor de umidade igual a 3,5% (base seca) sem a perda da viabilidade. Este valor não é limite, uma vez que não foram realizados testes abaixo de
© 2020 Journal of Biotechnology and Biodiversity ISSN: 2179- 4804
DOI: https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v8n2.rcsilva
101
Silva et al. / Journal of Biotechnology and Biodiversity / v.8 n.2 (2020) 098- 103
3,5% de teor de umidade; a germinação das semen- tes de Parapiptadenia rigida ocorre satisfatoria-
mente em teores de umidade variando de 8,4 a 20,6% (base seca).
CONCLUS ÃO
Os pirênios de Byrsonima crassifolia teve um comportamento característico de semente ortodoxa. O grau crítico de umidade para os pirênios de Byrsonima crassifolia situa-se abaixo de 7% de água.
Dessa forma, pode-se inferir no quanto menor o teor de umidade dos pirênios, menor sua atividade fisiológica e menor a atividade fisiológica dos agentes deterioradores, portanto maior tempo de ar- mazenamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alvino FO, Rayol BP, Neto PAS, Muniz ALV, Ribeiro MS. Armazenamento e germinação de sementes de Sclerolo- bium paniculatum Vogel (leguminosae- caesalpinioideae). Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v.5, supl.2, p.726-728, jul. 2007.
Barbedo CJ, Marcos FJ. Tolerância à dessecação em semen- tes. Acta Botanica Brasilica, v.12, p.145-164, 1998.
BattilanI JL, Scremin DE. Produção de sementes de espécies florestais nativas. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2006.
Brasil, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteciment o. Regras para análise de sementes. Brasília, DF: SNDA/DNDV/CLAV, 1992. 365p.
Brasil. Regras para análise de sementes. Ministério da Agri- cultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF: MAPA/ACS, 2009.
Brüning FO, Lúcio AD, Muniz MFB. Padrões para germina- ção, pureza, umidade e peso de mil sementes em análises de sementes de espécies florestais nativas do Rio G rande do Sul. Ciência Florestal, Santa Maria, v.21, n.2, p.193 - 202, abr.-jun., 2011.
https://doi.org/10.5902/198050983221
Cabral EL, Barbosa DCA, Simabukuro EA. Armazenamento e germinação de sementes de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Acta bot. bras. 17(4): 609- 617. 2003.
https://doi.org/10.1590/S0102- 33062003000400013
Carvalho JEU, Nascimento WMO. Caracterização dos pirê- nios e métodos para acelerar a germinação de sementes de muruci do clone açu. Revista Brasileira de Fruticultura. Aboticabal, v.30, n.3, Sept., 2008. https://doi.org/10.1590/S0100- 29452008000300036
Davide AC, Silva EAA. Sementes florestais: produção de se- mentes e mudas de espécies florestais. Lavras: UFLA, 2008. 174p.
Freitas JBS, Rafael MSS, Mereiros FS, Teófilo EM. Supera- ção de dormência em sementes de murici (Syrsonima cras- sifolia H.B.K). Congresso Brasileiro de Sementes, 12. Re- sumos. Informativo ABRATES 11(2):121, 2001.
Hartmann HT, Kester DE. Propagacion de las plantas. Mé- xico: Continental, 1974. 810p.
Hong TD, Ellis RHA. Protocol to determine seed storage be- haviour. Rome: International Plant Genetic Resources I n- stitute, 1996. 55p. (Technical Bulletin, 1).
International seed testing association. International rules for seed testing: rules 1992. Seed Science and technology, Zurich, v.21, p.231, 1993.
Kano NK, Fátima MCM, Kageyama PY. Armazenamento de sementes de ipê-dourado (Tabebuia sp). IPEF n.17, p.13 - 23, 1978.
Lorentz LH, Fortes FO, Lúcio AD. Análise de trilha entre as variáveis das análises de sementes de espécies florestais exóticas do Rio Grande do Sul. Revista Árvore, Viçosa , v.30, n.4, p.567-574, 2006.
https://doi.org/10.1590/S0100- 67622006000400009
Marangoni BLD, Muniz MFB, Binotto R, Georgin J, Maciel CG. Influência do teor de umidade na germinação de se- mentes de Parapiptadenia rigida (BENTH.). Nativa, Si- nop, v.2, n.4, p.224-228, out./dez, 2014. https://doi.org/10.14583/2318- 7670.v02n04a07
Marcos FJ, Cicero SM, SilvanWR. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, 1987. 230 p.
Pereira JOP, Freitas BM. Estudo da biologia floral e requeri- mentos de polinização do muricizeiro (Byrsonima crassifo- lia L.). Rev. Cienc. Agron. 33(2):5-12, 2002 .
Ramos A, Bianchetti, A. Metodologia para determinação do teor de umidade de sementes de Araucaria angustifo lia (Bert.) O. Kuntze. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.3, p.9-16, 1990.
Roberts EH. Predicting the storage life of seeds. Seed Sci- ence and Tecnology, Zurich, v.1, p.499-514, 1973.
Schorn LA, Silva RGX, Magro BA. Secagem e armazena- mento de sementes de Albizia niopoides Benth. e Bauhinia forficata Link. Rev. Acad., Ciênc. Agrár. Ambient., Curi- tiba, v.8, n.2, p.225-231, abr./jun. 2010.
http://dx.doi.org/10. 7213/cienciaanimal.v8i2.10856
Scremin DE, Bettilani L. Produção de mudas de espécies flo- restais nativas: manual. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2006. 43p. (Rede de sementes do Pantanal) ISBN 85-7613 - 086- 6.
Secretaria do Planejamento e da Modernização da Gestão Pú- blica (SEPLAN). Superintendência de Pesquisa e Zonea- mento Ecológico-Econômico. Diretoria de Zoneamento Ecológico-Econômico (DZE). Base de Dados Geográficos do Tocantins - atualização 2012. Palmas, SEPLAN/DZE, janeiro/2012. CD-ROM. (Atualização de arquivos em es- cala 1:1.000.000 da Base de Dados Geográficos do Tocan- tins).
Silva EAA, Davide AC, Carvalho LR. Classificação de se- mentes florestais quanto ao comportamento no armazena- mento. Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.2, p.15- 25, 2006.
https://doi.org/10.1590/S0101- 31222006000200003
Toledo FF, Marcos FJ. Manual de sementes: tecnologia da produção. São Paulo: Agronômica Ceres, 1977. 224p.
© 2020 Journal of Biotechnology and Biodiversity ISSN: 2179- 4804
DOI: https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v8n2.rcsilva
102
Silva et al. / Journal of Biotechnology and Biodiversity / v.8 n.2 (2020) 098- 103
Wetzel MMVS. Época de dispersão e fisiologia de sementes do cerrado. Tese de Doutorado em Ecologia, Universidade de Brasília, 1997.
© 2020 Journal of Biotechnology and Biodiversity ISSN: 2179- 4804
DOI: https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v8n2.rcsilva
103