SUSTENTABILIDADE EM FOCO

IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA INEXISTÊNCIA DE PLANEJAMENTO URBANO NA IMPLANTAÇÃO DE CEMITÉRIOS

Autores

  • Iracy Coelho de Menezes Martins, Prof.ª Universidade Federal do Tocantins
  • Danilo Gualberto Zavarize, Eng.º Universidade Federal do Tocantins
  • Thais Abreu Silva, Eng.ª Universidade Federal do Tocantins
  • Tamyres Siglya de Almeida, Eng.ª Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/stmmta2017-3779

Palavras-chave:

Deterioração Ambiental, Urbanização, Gestão Ambiental

Resumo

O conceito de sustentabilidade vem sendo difundido na era moderna como ferramenta de preservação ambiental e otimização de processos. Em países emergentes observa-se o crescimento das cidades mais antigas acontecendo de forma irregular, ocupando áreas inapropriadas em prol da habitação ou desenvolvimento econômico. Nessa dinâmica enquadra-se a implantação de cemitérios em meio urbano, na maioria das vezes aleatória e sem um estudo de impactos ambientais adequado, que põe em risco a qualidade dos solos e mananciais, comprometendo também a paisagística local. Assim, o objetivo desse trabalho foi realizar o estudo de caso de um cemitério localizado numa cidade do interior do Estado do Tocantins, por meio de visita a campo e coleta de informações, registros fotográficos e aplicação dos métodos de avaliação de impactos ambientais idealizados por Leopold et al. (1979) – Matriz Interativa e Sánchez (2013) – Checklist Descritivo. A análise dos dados apontou um grave estado de deterioração ambiental no local devido a superlotação e sobreposição de sepulturas, despejo de resíduos sólidos de ordem doméstica, para além dos resíduos deixados pelos visitantes, dos quais foram propostas medidas em ordem de mitiga-los.

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Publicado

2017-08-24

Como Citar

Martins, I. C. de M., Zavarize, D. G., Silva, T. A., & de Almeida, T. S. (2017). SUSTENTABILIDADE EM FOCO: IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA INEXISTÊNCIA DE PLANEJAMENTO URBANO NA IMPLANTAÇÃO DE CEMITÉRIOS. Espaço E Tempo Midiáticos, 2(1), 127–141. https://doi.org/10.20873/stmmta2017-3779