Évaluation du contexte de travail et de la qualité de vie au travail des employés publics handicapés
DOI :
https://doi.org/10.20873/2526-1487V4N1P176Résumé
El estudio buscó conocer la percepción de funcionarios públicos con discapacidad en relación a su contexto laboral y la calidad de vida en el trabajo, desde la perspectiva de la inclusión y la ergonomía de la actividad. Los datos de 25 entrevistas semiestructuradas fueron sometidos al análisis léxico del discurso, con soporte del software IRaMuTeQ. Se verificó la coexistencia de representaciones de bienestar y malestar. Se observa el bienestar cuando la organización del trabajo permite cierto grado de autonomía, libertad y flexibilidad, cuando las relaciones socioprofesionales son armoniosas, cuando hay espacio de habla y deliberación, cuando existen oportunidades de crecimiento profesional, aprendizaje y reconocimiento, equilibrio entre vida personal y profesional y cuando la jefatura ofrece soporte y promueve la inclusión. El malestar se manifiesta cuando hay falta de condiciones de trabajo, sobrecarga de tareas, presión por plazos, desconsideración a las necesidades individuales, falta de espacio de diálogo. En cuanto a aspectos relacionados a la discapacidad, los más críticos fueron la percepción de falta de oportunidades de ascenso por los servidores ciegos y por los servidores con jornada especial reducida. El estudio proporcionó pistas para nuevas investigaciones y subsidios a los gestores para cambios organizacionales en el contexto investigado.
Références
Abreu, M. V. & Moraes, L. F. R. (2012). A qualidade de vida no trabalho de pessoas com deficiência: um estudo de caso em uma grande empresa do setor metalúrgico. Gestão. Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional. 10(1) 84-104. Recuperado de: https://periodicos.ufpe.br/revistas/gestaoorg/article/view/21795/18379.
Albuquerque, V., Ferreira, M. C., Antloga, C. & Maia, M. (2015). Revista Subjetividades, 15(2), 287-301. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rs/v15n2/12.pdf.
Almeida, L. A. D., Carvalho-Freitas, M. N., & Marques, A. L. (2007). Relações entre as percepções das pessoas com deficiência sobre a satisfação e condições experenciadas no ambiente de trabalho. XIV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Psicologia Social. Rio de Janeiro: ABRAPSO. Recuperado de http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/anexos/AnaisXIVENA/conteudo/pdf/trab_completo_27.pdf.
Andrade, P. P. (2011). Sentimento de (in)justiça na justiça : fatores (des)estruturantes de QVT sob a ótica dos servidores de um órgão do Poder Judiciário. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/10350.
Antloga, C., do Carmo, M., & Takaki, K. (2016). O que é qualidade de vida no trabalho? Representações de trabalhadores de um instituto de pesquisa. Trabalho (En)Cena, 1(1), 132 - 142. Recuperado de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/encena/article/view/2392.
Assis, A. M. & Carvalho-Freitas, M. N. (2014). Estudo de caso sobre a inserção de pessoas com deficiência numa organização de grande porte. REAd. Revista Eletrônica de Administração, 20(2), 496-528. https://dx.doi.org/10.1590/1413-2311022201342126.
Assunção, R. V., Carvalho-Freitas, M. N., & Oliveira, M. S. (2015). Satisfação no trabalho e oportunidades de desenvolvimento da carreira entre profissionais com deficiência. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 15(4), 340-351. Recuperado de https://dx.doi.org/10.17652/rpot/2015.4.556.
Bahia, M. S. (2006). Responsabilidade Social e Diversidade nas Organizações: contratando pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Bittencourt, Z. Z. L. C., & Fonseca, A. M. R. (2011). Percepções de pessoas com baixa visão sobre seu retorno ao mercado de trabalho. Paidéia, 21(49), 187-195. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2011000200006.
Bortman, D., Locatelli, G., Bandini, M., & Rebelo, P. (2015). A inclusão de pessoas com deficiência: o papel de médicos do trabalho e outros profissionais de saúde e segurança. Curitiba, PR: ANAMT - Associação Nacional de Medicina do Trabalho. Disponível em http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/arquivos_diversos_18520161439487055475.pdf .
Branquinho, N.G.S. (2010). Qualidade de vida no trabalho e vivências de bem-estar e mal-estar no trabalho em professores da rede pública municipal de Unaí/MG. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, Brasil. Recuperada em http://repositorio.unb.br/handle/10482/6929.
Brasil (2012). Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Luiza Maria Borges Oliveira. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência. Brasília: SDH-PR/SNPD. Recuperado de: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/cartilha-censo-2010-pessoas-com-deficienciareduzido.pdf.
Brewer, M. B. (2010). Intergroup Relations. In R. F. Baumeister & E. J. Finkel. Advanced Social Psychology: the state of science. (Cap. 15, pp. 535 – 571). New York: Oxford University Press.
Camargo, B. V. & Justo, A. M. (2013a). Tutorial para uso do software de análise textual IRAMUTEQ. Disponível em http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/tutoriel-en-portugais.
Camargo, B. V. & Justo, A. M. (2013a). IRAMUTEQ: Um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v21n2/v21n2a16.pdf.
Carneiro, T. L. (2012). Jornada de trabalho em transformação: um amplo campo para a ergonomia da atividade. In M. C. Ferreira, C. P. Almeida, C. S. Antloga, E. L. Hostensky, & R. M. Gonçalves (orgs). Diagnósticos em ergonomia no centro-oeste brasileiro: bem-estar no trabalho, eficiência e eficácia em questão. Vol. I. (Cap. 11, pp. 293-309). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Carvalho-Freitas, M. N. (2009). Inserção e gestão do trabalho de pessoas com deficiência: um estudo de caso. Revista de Administração Contemporânea, 13(spe), 121-138. https://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552009000500009
Carvalho-Freitas, M. N., Leal, G. T., & Souto, J. F. (2011). Deficiência e Trabalho: Literatura Cientifica Internacional. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 6(1). 128-138. Recuperado de http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/revistalapip/volume6_n1/Carvalho-Freitas_et_al.pdf.
Carvalho-Freitas, M. N., & Marques, A. L. (2007). A inserção de pessoas com deficiência em empresas brasileiras: uma dimensão específica da diversidade nas organizações. In Anais eletrônicos do XXXI Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Rio de Janeiro: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Recuperado de http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EOR-B879.pdf .
Carvalho-Freitas, M. N., Marques, A. L., & Almeida, L. A. D. (2009). Pessoas com deficiência: comprometimento organizacional, condições de trabalho e qualidade de vida no trabalho. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 2(2), 92-105. Recuperado de em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202009000200005&lng=pt&tlng=pt.
Carvalho-Freitas, M. N., Toledo, I. A., Nepomuceno, M. F., Suzano, J. C. C., & Almeida, L. A. D. (2010). Socialização organizacional de pessoas com deficiência. Revista de Administração de Empresas, 50(3), 264-275. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902010000300003.
Dejours, C. (1993/2011). Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. In S. Lancman, & L. I. Sznelwar (Orgs). Christophe Dejours: Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. (Addendum, pp. 57-124). 3ª ed. Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2015). Organização do trabalho e saúde mental: quais são as responsabilidades do manager? In Macedo, K. B. (org). O diálogo que transforma: a clínica psicodinâmica do trabalho. (Cap. 9, pp. 223-233). Goiânia: Ed. Da PUC Goiás.
Demo, P. (2000). Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas.
Do Carmo, M. (2014). “Tribunal da cidadania?! Prá quem?!”: Qualidade de vida no trabalho em um órgão do poder judiciário brasileiro. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF Brasil. Recuperada de: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/17111/1/2014_MarinaMaiaDoCarmo.pdf
Fernandes, L. C. (2013). “Estamos o tempo todo enxugando gelo”: Qualidade de Vida no Trabalho e Vivências de Bem-estar e Mal-estar em um órgão do Poder Judiciário. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil, 2014. Recuperada de http://repositorio.unb.br/handle/10482/13715.
Ferreira, M. C. (2011). “Chegar feliz e sair feliz do trabalho”: aportes do reconhecimento no trabalho para uma ergonomia aplicada à qualidade de vida no trabalho. In A. M. Mendes (Org). Trabalho e saúde: o sujeito entre emancipação e servidão. (1ª ed. 2008. 3ª reimp, Cap. 3, pp. 40-53). Curitiba: Juruá Editora.
Ferreira, M. C. (2012). Qualidade de vida no trabalho: uma abordagem centrada no olhar dos trabalhadores. (2ª ed.) Brasília: Paralelo 15.
Ferreira, M. C. & Antloga, C. S. (2012). Ergonomia da Atividade. In M. C. Ferreira, C. P. Almeida, C. S. Antloga, E. L. Hostensky, & R. M. Gonçalves (orgs). Diagnósticos em ergonomia no centro-oeste brasileiro: bem-estar no trabalho, eficiência e eficácia em questão. (Vol. I, Cap. 1, pp. 13-54). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Ferreira, M. C. & Assmar, E. M. L. (2008). Fatores ambientais de estresse ocupacional e Burnout: tendências tradicionais e recentes de investigação. In A. Tamayo (Org.). Estresse e cultura organizacional. (Cap. 1, pp. 21-73). São Paulo: Casa do Psicólogo: All Books.
Figueira, T. G. (2014). Bem-estar, mal-estar e qualidade de vida no trabalho em uma Instituição Pública Brasileira. (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de http://repositorio.unb.br/handle/10482/16074.
Garcia, V. G. (2014). Panorama da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 12(1), 165-187. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462014000100010.
Gesser, M., Nuernberg, A. H., & Toneli, M. J. F. (2012). A contribuição do modelo social da deficiência à psicologia social. Psicologia & Sociedade, 24(3), 557-566. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/psoc/v24n3/09.pdf
Goldenberg, M. (2009). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record.
Guimarães Júnior, E. H. & Macêdo, K. B. (2015). Uma nova doutrina de gestão baseada na psicodinâmica do trabalho. In Macedo, K. B. (org). O diálogo que transforma: a clínica psicodinâmica do trabalho. (Cap. 12, pp. 276-296). Goiânia: Ed. Da PUC Goiás.
Hanashiro, D. M. M., Torres, C. V., Ferdman, B. M., & D’Amario, E. Q. (2011). Medindo Inclusão no Ambiente Organizacional: Uma Visão “Emic” da Escala de Comportamento Inclusivo. XXXV Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro: Brasil. Recuperado de http://www.anpad.org.br/admin/pdf/GPR2378.pdf.
Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.
Medeiros, V. A. S. & Cunha, I. R. M. (2014). Plano Diretor de uso dos espaços: caderno técnico 01. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara. Recuperado de http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/17699.
Mendes, A. M. & Araújo, L. K. R. (2012). Clínica psicodinâmica do trabalho: o sujeito em ação. Curitiba: Juruá.
Neves-Silva, P.; Prais, F. G., & Silveira, A. M. (2015). Inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho em Belo Horizonte, Brasil: cenário e perspectiva. Ciência & Saúde Coletiva, 20(8), 2549-2558. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015208.17802014.
Paiva, J. C. M., Bendassolli, P. F., & Torres, C. C. (2015). Sentidos e significados do trabalho: dos impedimentos às possibilidades do trabalho de pessoas com deficiência. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(1), 218-239. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v15n1/v15n1a13.pdf.
Ribeiro, M. A., & Ribeiro, F. (2010). Gestão organizacional da diversidade: estudo de caso de um programa de inclusão de pessoas com deficiência. In M. N. Carvalho-Freitas, & A. L. Marques (Orgs), Trabalho e Pessoas com Deficiência: Pesquisas, Práticas e Instrumentos de Diagnóstico. 2ª reimp. (pp. 122-141). Curitiba: Juruá.
Santos, M. C. (2015). Trabalhadores e o Ambiente de Trabalho no Poder Legislativo Federal Brasileiro: Edifício Doente ou Edifício Adoecedor?. (Dissertação de Mestrado). Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/25585.
Sassaki, R. K. (2010). Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. (8ª. ed.) Rio de Janeiro: WVA.
Scalabrin, M., & Campos, A. (2016). Caminhos desiguais: Um estudo da trajetória das Pessoas com Deficiência pela Educação e Mercado de Trabalho em um dos Estados mais Ricos da Federação. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, 16(108), 75-96. Recuperado https://periodicos.ufsc.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/1984-8951.2015v16n108p75 .
Suzano, J. C. C., Carvalho-Freitas, M. N., Tette, R. P. G., & Brighenti, R. G. C. (2016). A Percepção dos Gestores Acerca do Desempenho de Trabalhadores com Diferentes Tipos de Deficiência. Interação em Psicologia, 18(3). 239-250. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v18i3.35498.
Tanaka, E. D. O., & Manzini, E. J. (2005). O que os empregadores pensam sobre o trabalho da pessoa com deficiência?. Revista Brasileira de Educação Especial, 11(2), 273-294. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382005000200008.
Tette, R. P. G, Carvalho-Freitas, M. N., & Oliveira, M.S . (2014). Relações entre significado do trabalho e percepção de suporte para pessoas com deficiência em organizações brasileiras. Estudos de Psicologia, 19(3), 217-226.Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2014000300007.
Toldrá, R. C. (2013). Inclusão no mercado de trabalho de pessoas com deficiência: contribuição para a transformação social. In Simonelli, A.P. & Rodrigues, D. S. (orgs). Saúde e trabalho em debate. Velhas questões novas perspectivas (Cap. 3, pp. 55-70). Brasília: Paralelo 15.
Violante, R. R., & Leite, L. P. (2011). A empregabilidade das pessoas com deficiência: uma análise da inclusão social no mercado de trabalho do município de Bauru, SP. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 14(1) 73-91. Recuperado de http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v14i1p73-91.
Watson, N. (2012). Researching disablement. In N. Watson, A. Roulstone & C. Thomas (Eds). Routledge Handbook of Disability Studies. (Cap. 8, pp. 93-106). New York: Routledge. Taylor & Francis Group. (E-book).
Zauli, A., Torres, C. V., & Galinkin, A. L. (2012). Câmara dos Deputados: democracia e igualdade de oportunidades entre mulheres e homens?. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15(1), 49-64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v15i1p49-64
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Os direitos autorais dos artigos publicados pela Revista Trabalho EnCena permanecem propriedade dos autores, que cedem o direito de primeira publicação à revista. Os autores devem reconhecer a revista em publicações posteriores do manuscrito. O conteúdo da Revista Trabalho EnCena está sob a Licença Creative Commons de publicação em Acesso Aberto. É de responsabilidade dos autores não ter a duplicação de publicação ou tradução de artigo já publicado em outro periódico ou como capítulo de livro. A Revista Trabalho EnCena não aceita submissões que estejam tramitando em outra Revista. A Revista Trabalho EnCena exige contribuições significativas na concepção e/ou desenvolvimento da pesquisa e/ou redação do manuscrito e obrigatoriamente na revisão e aprovação da versão final. Independente da contribuição, todos os autores são igualmente responsáveis pelo artigo.