Évaluation du contexte de travail et de la qualité de vie au travail des employés publics handicapés

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/2526-1487V4N1P176

Résumé

El estudio buscó conocer la percepción de funcionarios públicos con discapacidad en relación a su contexto laboral y la calidad de vida en el trabajo, desde la perspectiva de la inclusión y la ergonomía de la actividad. Los datos de 25 entrevistas semiestructuradas fueron sometidos al análisis léxico del discurso, con soporte del software IRaMuTeQ. Se verificó la coexistencia de representaciones de bienestar y malestar. Se observa el bienestar cuando la organización del trabajo permite cierto grado de autonomía, libertad y flexibilidad, cuando las relaciones socioprofesionales son armoniosas, cuando hay espacio de habla y deliberación, cuando existen oportunidades de crecimiento profesional, aprendizaje y reconocimiento, equilibrio entre vida personal y profesional y cuando la jefatura ofrece soporte y promueve la inclusión. El malestar se manifiesta cuando hay falta de condiciones de trabajo, sobrecarga de tareas, presión por plazos, desconsideración a las necesidades individuales, falta de espacio de diálogo. En cuanto a aspectos relacionados a la discapacidad, los más críticos fueron la percepción de falta de oportunidades de ascenso por los servidores ciegos y por los servidores con jornada especial reducida. El estudio proporcionó pistas para nuevas investigaciones y subsidios a los gestores para cambios organizacionales en el contexto investigado.

Bibliographies de l'auteur-e

Juliana Werneck de Souza, Universidade de Brasília

Bacharel em Enfermagem, Mestre em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, Universidade de Brasília, Brasil. 

Mário César Ferreira, Universidade de Brasília

Psicólogo do Trabalho, Doutorado em Ergonomia pelo Ecole Pratique des Hautes Etudes, França(1998). Professor Adjunto da Universidade de Brasília, Brasil

Références

Abbad, G. S. & Borges-Andrade, J. E. (2014). Aprendizagem humana em organizações do trabalho. In J. C. Zanelli, J. E. Borges-Andrade, & A. V. B. Bastos. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. 2ª ed. (Cap, 6, pp. 244-284). Porto Alegre: Artmed.
Abreu, M. V. & Moraes, L. F. R. (2012). A qualidade de vida no trabalho de pessoas com deficiência: um estudo de caso em uma grande empresa do setor metalúrgico. Gestão. Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional. 10(1) 84-104. Recuperado de: https://periodicos.ufpe.br/revistas/gestaoorg/article/view/21795/18379.
Albuquerque, V., Ferreira, M. C., Antloga, C. & Maia, M. (2015). Revista Subjetividades, 15(2), 287-301. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rs/v15n2/12.pdf.
Almeida, L. A. D., Carvalho-Freitas, M. N., & Marques, A. L. (2007). Relações entre as percepções das pessoas com deficiência sobre a satisfação e condições experenciadas no ambiente de trabalho. XIV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Psicologia Social. Rio de Janeiro: ABRAPSO. Recuperado de http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/anexos/AnaisXIVENA/conteudo/pdf/trab_completo_27.pdf.
Andrade, P. P. (2011). Sentimento de (in)justiça na justiça : fatores (des)estruturantes de QVT sob a ótica dos servidores de um órgão do Poder Judiciário. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. Recuperado em http://repositorio.unb.br/handle/10482/10350.
Antloga, C., do Carmo, M., & Takaki, K. (2016). O que é qualidade de vida no trabalho? Representações de trabalhadores de um instituto de pesquisa. Trabalho (En)Cena, 1(1), 132 - 142. Recuperado de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/encena/article/view/2392.
Assis, A. M. & Carvalho-Freitas, M. N. (2014). Estudo de caso sobre a inserção de pessoas com deficiência numa organização de grande porte. REAd. Revista Eletrônica de Administração, 20(2), 496-528. https://dx.doi.org/10.1590/1413-2311022201342126.
Assunção, R. V., Carvalho-Freitas, M. N., & Oliveira, M. S. (2015). Satisfação no trabalho e oportunidades de desenvolvimento da carreira entre profissionais com deficiência. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 15(4), 340-351. Recuperado de  https://dx.doi.org/10.17652/rpot/2015.4.556.
Bahia, M. S. (2006). Responsabilidade Social e Diversidade nas Organizações: contratando pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Bittencourt, Z. Z. L. C., & Fonseca, A. M. R. (2011). Percepções de pessoas com baixa visão sobre seu retorno ao mercado de trabalho. Paidéia, 21(49), 187-195. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2011000200006.
Bortman, D., Locatelli, G., Bandini, M., & Rebelo, P. (2015). A inclusão de pessoas com deficiência: o papel de médicos do trabalho e outros profissionais de saúde e segurança. Curitiba, PR: ANAMT - Associação Nacional de Medicina do Trabalho. Disponível em http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/arquivos_diversos_18520161439487055475.pdf .
Branquinho, N.G.S. (2010). Qualidade de vida no trabalho e vivências de bem-estar e mal-estar no trabalho em professores da rede pública municipal de Unaí/MG. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, Brasil. Recuperada em http://repositorio.unb.br/handle/10482/6929.
Brasil (2012). Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Luiza Maria Borges Oliveira. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência. Brasília: SDH-PR/SNPD. Recuperado de: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/cartilha-censo-2010-pessoas-com-deficienciareduzido.pdf.
Brewer, M. B. (2010). Intergroup Relations. In R. F. Baumeister & E. J. Finkel. Advanced Social Psychology: the state of science. (Cap. 15, pp. 535 – 571). New York: Oxford University Press.
Camargo, B. V. & Justo, A. M. (2013a). Tutorial para uso do software de análise textual IRAMUTEQ. Disponível em http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/tutoriel-en-portugais.
Camargo, B. V. & Justo, A. M. (2013a). IRAMUTEQ: Um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v21n2/v21n2a16.pdf.
Carneiro, T. L. (2012). Jornada de trabalho em transformação: um amplo campo para a ergonomia da atividade. In M. C. Ferreira, C. P. Almeida, C. S. Antloga, E. L. Hostensky, & R. M. Gonçalves (orgs). Diagnósticos em ergonomia no centro-oeste brasileiro: bem-estar no trabalho, eficiência e eficácia em questão. Vol. I. (Cap. 11, pp. 293-309). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Carvalho-Freitas, M. N. (2009). Inserção e gestão do trabalho de pessoas com deficiência: um estudo de caso. Revista de Administração Contemporânea, 13(spe), 121-138. https://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552009000500009
Carvalho-Freitas, M. N., Leal, G. T., & Souto, J. F. (2011). Deficiência e Trabalho: Literatura Cientifica Internacional. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 6(1). 128-138. Recuperado de http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/revistalapip/volume6_n1/Carvalho-Freitas_et_al.pdf.
Carvalho-Freitas, M. N., & Marques, A. L. (2007). A inserção de pessoas com deficiência em empresas brasileiras: uma dimensão específica da diversidade nas organizações. In Anais eletrônicos do XXXI Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Rio de Janeiro: Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Recuperado de http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EOR-B879.pdf .
Carvalho-Freitas, M. N., Marques, A. L., & Almeida, L. A. D. (2009). Pessoas com deficiência: comprometimento organizacional, condições de trabalho e qualidade de vida no trabalho. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 2(2), 92-105. Recuperado de em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202009000200005&lng=pt&tlng=pt.
Carvalho-Freitas, M. N., Toledo, I. A., Nepomuceno, M. F., Suzano, J. C. C., & Almeida, L. A. D. (2010). Socialização organizacional de pessoas com deficiência. Revista de Administração de Empresas, 50(3), 264-275. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0034-75902010000300003.
Dejours, C. (1993/2011). Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. In S. Lancman, & L. I. Sznelwar (Orgs). Christophe Dejours: Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. (Addendum, pp. 57-124). 3ª ed. Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2015). Organização do trabalho e saúde mental: quais são as responsabilidades do manager? In Macedo, K. B. (org). O diálogo que transforma: a clínica psicodinâmica do trabalho. (Cap. 9, pp. 223-233). Goiânia: Ed. Da PUC Goiás.
Demo, P. (2000). Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas.
Do Carmo, M. (2014). “Tribunal da cidadania?! Prá quem?!”: Qualidade de vida no trabalho em um órgão do poder judiciário brasileiro. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF Brasil. Recuperada de: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/17111/1/2014_MarinaMaiaDoCarmo.pdf
Fernandes, L. C. (2013). “Estamos o tempo todo enxugando gelo”: Qualidade de Vida no Trabalho e Vivências de Bem-estar e Mal-estar em um órgão do Poder Judiciário. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil, 2014. Recuperada de http://repositorio.unb.br/handle/10482/13715.
Ferreira, M. C. (2011). “Chegar feliz e sair feliz do trabalho”: aportes do reconhecimento no trabalho para uma ergonomia aplicada à qualidade de vida no trabalho. In A. M. Mendes (Org). Trabalho e saúde: o sujeito entre emancipação e servidão. (1ª ed. 2008. 3ª reimp, Cap. 3, pp. 40-53). Curitiba: Juruá Editora.
Ferreira, M. C. (2012). Qualidade de vida no trabalho: uma abordagem centrada no olhar dos trabalhadores. (2ª ed.) Brasília: Paralelo 15.
Ferreira, M. C. & Antloga, C. S. (2012). Ergonomia da Atividade. In M. C. Ferreira, C. P. Almeida, C. S. Antloga, E. L. Hostensky, & R. M. Gonçalves (orgs). Diagnósticos em ergonomia no centro-oeste brasileiro: bem-estar no trabalho, eficiência e eficácia em questão. (Vol. I, Cap. 1, pp. 13-54). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Ferreira, M. C. & Assmar, E. M. L. (2008). Fatores ambientais de estresse ocupacional e Burnout: tendências tradicionais e recentes de investigação. In A. Tamayo (Org.). Estresse e cultura organizacional. (Cap. 1, pp. 21-73). São Paulo: Casa do Psicólogo: All Books.
Figueira, T. G. (2014). Bem-estar, mal-estar e qualidade de vida no trabalho em uma Instituição Pública Brasileira. (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de http://repositorio.unb.br/handle/10482/16074.
Garcia, V. G. (2014). Panorama da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 12(1), 165-187. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462014000100010.
Gesser, M., Nuernberg, A. H., & Toneli, M. J. F. (2012). A contribuição do modelo social da deficiência à psicologia social. Psicologia & Sociedade, 24(3), 557-566. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/psoc/v24n3/09.pdf
Goldenberg, M. (2009). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record.
Guimarães Júnior, E. H. & Macêdo, K. B. (2015). Uma nova doutrina de gestão baseada na psicodinâmica do trabalho. In Macedo, K. B. (org). O diálogo que transforma: a clínica psicodinâmica do trabalho. (Cap. 12, pp. 276-296). Goiânia: Ed. Da PUC Goiás.
Hanashiro, D. M. M., Torres, C. V., Ferdman, B. M., & D’Amario, E. Q. (2011). Medindo Inclusão no Ambiente Organizacional: Uma Visão “Emic” da Escala de Comportamento Inclusivo. XXXV Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro: Brasil. Recuperado de http://www.anpad.org.br/admin/pdf/GPR2378.pdf.
Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.
Medeiros, V. A. S. & Cunha, I. R. M. (2014). Plano Diretor de uso dos espaços: caderno técnico 01. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara. Recuperado de http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/17699.
Mendes, A. M. & Araújo, L. K. R. (2012). Clínica psicodinâmica do trabalho: o sujeito em ação. Curitiba: Juruá.
Neves-Silva, P.; Prais, F. G., & Silveira, A. M. (2015). Inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho em Belo Horizonte, Brasil: cenário e perspectiva. Ciência & Saúde Coletiva, 20(8), 2549-2558. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015208.17802014.
Paiva, J. C. M., Bendassolli, P. F., & Torres, C. C. (2015). Sentidos e significados do trabalho: dos impedimentos às possibilidades do trabalho de pessoas com deficiência. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(1), 218-239. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v15n1/v15n1a13.pdf.
Ribeiro, M. A., & Ribeiro, F. (2010). Gestão organizacional da diversidade: estudo de caso de um programa de inclusão de pessoas com deficiência. In M. N. Carvalho-Freitas, & A. L. Marques (Orgs), Trabalho e Pessoas com Deficiência: Pesquisas, Práticas e Instrumentos de Diagnóstico. 2ª reimp. (pp. 122-141). Curitiba: Juruá.
Santos, M. C. (2015). Trabalhadores e o Ambiente de Trabalho no Poder Legislativo Federal Brasileiro: Edifício Doente ou Edifício Adoecedor?. (Dissertação de Mestrado). Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/25585.
Sassaki, R. K. (2010). Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. (8ª. ed.) Rio de Janeiro: WVA.
Scalabrin, M., & Campos, A. (2016). Caminhos desiguais: Um estudo da trajetória das Pessoas com Deficiência pela Educação e Mercado de Trabalho em um dos Estados mais Ricos da Federação. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, 16(108), 75-96. Recuperado https://periodicos.ufsc.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/1984-8951.2015v16n108p75 .
Suzano, J. C. C., Carvalho-Freitas, M. N., Tette, R. P. G., & Brighenti, R. G. C. (2016). A Percepção dos Gestores Acerca do Desempenho de Trabalhadores com Diferentes Tipos de Deficiência. Interação em Psicologia, 18(3). 239-250. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v18i3.35498.
Tanaka, E. D. O., & Manzini, E. J. (2005). O que os empregadores pensam sobre o trabalho da pessoa com deficiência?. Revista Brasileira de Educação Especial, 11(2), 273-294. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382005000200008.
Tette, R. P. G, Carvalho-Freitas, M. N., & Oliveira, M.S . (2014). Relações entre significado do trabalho e percepção de suporte para pessoas com deficiência em organizações brasileiras. Estudos de Psicologia, 19(3), 217-226.Recuperado de  https://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2014000300007.
Toldrá, R. C. (2013). Inclusão no mercado de trabalho de pessoas com deficiência: contribuição para a transformação social. In Simonelli, A.P. & Rodrigues, D. S. (orgs). Saúde e trabalho em debate. Velhas questões novas perspectivas (Cap. 3, pp. 55-70). Brasília: Paralelo 15.
Violante, R. R., & Leite, L. P. (2011). A empregabilidade das pessoas com deficiência: uma análise da inclusão social no mercado de trabalho do município de Bauru, SP. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 14(1) 73-91. Recuperado de http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v14i1p73-91.
Watson, N. (2012). Researching disablement. In N. Watson, A. Roulstone & C. Thomas (Eds). Routledge Handbook of Disability Studies. (Cap. 8, pp. 93-106). New York: Routledge. Taylor & Francis Group. (E-book).
Zauli, A., Torres, C. V., & Galinkin, A. L. (2012). Câmara dos Deputados: democracia e igualdade de oportunidades entre mulheres e homens?. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15(1), 49-64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v15i1p49-64

Téléchargements

Publié-e

2019-06-13

Comment citer

de Souza, J. W., & Ferreira, M. C. (2019). Évaluation du contexte de travail et de la qualité de vie au travail des employés publics handicapés. Trabalho (En)Cena, 4(1), 176–198. https://doi.org/10.20873/2526-1487V4N1P176

Numéro

Rubrique

Articles Théoriques et Empiriques

Articles les plus lus du,de la,des même-s auteur-e-s