“[...] SE EU TIVESSE MEDO, EU NÃO ME VESTIA E NÃO ENTRAVA EM UM CARRO-FORTE”

ENTRE O PRAZER E O SOFRIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE TRANSPORTE DE VALORES

Autores

  • Caroline Maria Nunes Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Karine Vanessa Perez Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC
  • Álvaro Roberto Crespo Merlo Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.20873/2526-1487e021021

Palavras-chave:

Psicodinâmica do Trabalho, Psicodinâmica do Trabalho, Psicodinâmica do Trabalho, Psicodinâmica do Trabalho, Saúde do Trabalhador, Saúde do Trabalhador, Saúde do Trabalhador, Saúde do Trabalhador, Prazer e Sofrimento no Trabalho, Prazer e Sofrimento no Trabalho, Prazer e Sofrimento no Trabalho, Prazer e Sofrimento no Trabalho, Estratégias Defensivas e de Resistência, Estratégias Defensivas e de Resistência, Estratégias Defensivas e de Resistência, Estratégias Defensivas e de Resistência, Profissionais de Transporte de Valores, Profissionais de Transporte de Valores, Profissionais de Transporte de Valores, Profissionais de Transporte de Valores

Resumo

O presente artigo é o resultado de um estudo exploratório que investigou as vivências de prazer e sofrimento dos profissionais de transporte de valores que atuam no Rio Grande do Sul. A pesquisa teve como objetivo analisar a organização de trabalho deste segmento e seus impactos na saúde dos trabalhadores, considerando as estratégias defensivas e de resistência utilizadas para mediação do sofrimento. Utilizou-se como referencial teórico-metodológico a Psicodinâmica do Trabalho stricto sensu a partir de uma adaptação, fundamentando também a interpretação e análise do material. A pesquisa contou com a participação de dezessete profissionais, adotando-se como instrumento entrevistas semi-estruturadas individuais e coletivas. Com base nos resultados apreendidos, destacou-se: diferenças discrepantes entre o trabalho prescrito e o trabalho real; condições de trabalho precárias; falta de reconhecimento; e o desemparo psicológico ao lidar com o risco no trabalho. A relevância deste artigo está em retratar a necessidade de intervenções que assistem os trabalhadores deste setor, trançando caminhos que atribuem visibilidade a categoria.

Biografia do Autor

Caroline Maria Nunes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Rua: Fernando Abott

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional (PPGPSI).

Número: 380, sala 102.

Bairro: Centro.

Cidade: Santa Cruz do Sul

Estado: Rio Grande do Sul

País: Brasil.

Karine Vanessa Perez, Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC

Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) / Université du Québec à Montréal (UQAM)

Álvaro Roberto Crespo Merlo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Faculdade de Medicina, Departamento de Medicina Social.

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Publicado

2021-10-28

Como Citar

Nunes, C. M., Perez, K. V. ., & Merlo, Álvaro R. C. (2021). “[.] SE EU TIVESSE MEDO, EU NÃO ME VESTIA E NÃO ENTRAVA EM UM CARRO-FORTE”: ENTRE O PRAZER E O SOFRIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE TRANSPORTE DE VALORES. Trabalho (En)Cena, 6(Contínuo), e021021. https://doi.org/10.20873/2526-1487e021021

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