Phytosociology and Diameter Structure of a Cerrado Sensu Stricto, Gurupi – TO

Authors

  • Gabriel Oliveira Silva Engenharia Florestal - Universidade Federal do Tocantins
  • Priscila Bezerra Souza Engenharia Florestal - Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3nespp22

Keywords:

Estrutura vegetacional, J invertido, Cerrado

Abstract

This aimed at carrying a phytosociological survey and determine the diametric structure of a cerrado ‘’stricto sensu’’. This study was conducted in Gurupi – TO, in the UFT Experimental Farm at Gurupi Campus, being the studied area inside a legal reserve located under the geographic coordinates 11”77’30.5 S e 49”05’62.9 W. Five plots of 20x50 m, 10 m away from each other, making 5000 m² or 0,5 ha of sampled area were installed. Inside this area all shrub-arboreal individuals with CAP ≥ 10 cm were sampled. A total of 2128 individuals were sampled, with 2062 living and 66 standing dead, over 110 species, 42 families and 86 genera. The average height was of 7, 23 m, mean diameter of 6,87 cm and basal area of 10,88 m². The Shannon diversity index (H’) has 3.65 and the Pielou evenness (J’) of 0,775. It was observed the presence of the diametric distribution pattern present in this inverted J plant community.

Author Biography

Priscila Bezerra Souza, Engenharia Florestal - Universidade Federal do Tocantins

Docente no Curso de Engenharia Floresta e Pós Graduação em Ciências Florestais e Ambientais.

References

ASSUÇÃO, S. LFELFILI, J. M.;. Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil: Acta Boânica Brasilica, Brasilia, v.18, n.4 p.903-909, 2004.

ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP - APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Bot. J. Linn. Soc., v.161, p.105-121. 2009.

CAMPELLO, E. F. C. Sucessão vegetal na recuperação de áreas degradadas. In: DIAS, L. E; MELLO, L. W. V. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: SOBRADE, 1998. p. 183-196.

CAMPOS, É. P; DUARTE, T. G; NERI, A. V.; SILVA, A. F.; MEIRA NETO, J. A. A.; VALENTE, G. E. Composição florística de um trecho de cerradão e cerrado sensu stricto e sua relação com o solo na Floresta Nacional de Paraopeba, MG, Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 6, p. 471-479, 2006.

CAVASSAN, O. Levantamento fitossociológico da vegetação arbórea da mata da Reserva Estadual de Bauru utilizando o método de quadrantes. 1982. 102 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Instituto de Biociências de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Rio Claro.

FELFILI, J. M. Composição florística e fitossociologia de um cerrado Sensu Stricto em Agua Boa-MT. Acta Botânica Brasilica, Brasília , v.16, n. 5 p.103-112,2002.

FELFILI, J. M.; SILVA JÚNIOR, M.C. Biogeografia do Bioma Cerrado: estudo fitofisionômico na Chapada do Espigão Mestre do São Francisco. Brasília: Universidade de Brasília, 2001. 152p.

FELFILI, J. M.; SILVA JÚNIOR, M. C.; REZENDE, A. V.; NOGUEIRA, P. E.; WALTER, B. M. T.; SILVA, M.; ENCINAS, J. I. Comparação florística e fitossociológica do Cerrado nas Chapadas Pratinha e dos Veadeiros. Brasília: Ed. UNB, 1997.

FELFILI, J. M.; SILVA JÚNIOR, M. C. Floristic composition, phytosociology and comparison of cerrado and gallery forests at Fazenda Água Limpa, Federal District, Brazil. Pp. 393-415. In: P. A. Furley; J. A. Proctor & J. A. Ratter. Nature and dynamics of forest-savanna boudaries, London, Chapman & Hall, 1992.


FERREIRA, R. L. C.; SOUZA, A. L.; JESUS, R. M. Dinâmica da estrutura de uma floresta secundária de transição. II - Distribuição diamétrica. Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 22, n. 3, p. 331-344, 1998.

FINGER, Z.; FINGER, F. A. Fitossociologia em comunidades arbóreas remanescentes de cerrado sensu stricto no brasil central: FLORESTA, Curitiba, PR, v. 45, n. 4, p. 769 – 780, 2015.

LEAK W. Na expression of diameter distribution for unbalanced, unvenaged stands and forests. Science 1964; v10: 39-50

LEITÃO FILHO, H.F. A flora arbórea da Serra do Japi. In: MORELLATO, L.P.C. História Natural da Serra do Japi: ecologia e preservação de uma área florestal no Sudeste do Brasil. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. p.40-62.

MARAGON, L. C.; FELICIANO, A. L. P.; BRANDÃO, C. F. L. S.; ALVES JUNIOR, F. T. Relações florísticas, estrutura diamétrica e hipsométrica de um fragmento de floresta estacional semidecidual em viçosa(MG). Revista Floresta, v.38, n.4 , 2008.

MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. São Paulo: Ed da UNICAMP, 1991. 246 p.

MEYER AH, RICKNAGEL AB, STEVENSON DD, BARTOO RA. Forest management. New York: The Ronald Press Company; 1961.

MEYER HA. Forest mensuration. State College, Pa: Renns Valley Publishers; 1953.

MEYER HA. Management without rotation. Journal of Forestry 1943; 41: 126-132.

MEYER, H. A. Structure, growth, and drain in balanced uneven-aged forests. Journal of Forestry, Bethesda, n. 52, v. 2, p. 85-92, 1952.

MUELLER-DOMBOIS, D. Y.; ELLENBERG, M. Aims and methods in vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons, 1974. 547 p.

MYERS N, MITTERMELER RA, MITTERMELER CG, FONSECA GAB, KENTS J. Bioversity hotspots for conservation priorities. Nature 2000; 403: p. 853-858.

NERI, V. A; MEIRA NETO, J. A. A; SILVA, A. F; MARTINS, S. V; SAPORETTI JUNIOR, A. W. Composição florística de uma área de cerrado sensu stricto no município de Senador Modestino Gonçalves, Vale do Jequitinhonha (MG) e análise de similaridade florística de algumas áreas de cerrado em Minas Gerais. Revista. Árvore, Viçosa, v.31, n.6, p.1109-1119, 2007.

PAULA A, SILVA AF, MARCO JÚNIOR P, SANTOS FAM, SOUZA AL. Sucessão ecológica da vegetação arbórea em uma floresta estacional semidecidual, Viçosa, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica ; v.18 , n.3 , p.407-423, 2004.

PIELOU, E. C. Ecological diversity. New York: John Wiley, 1975. 165 p.

RATTER, J. A.; BRIDGEWATER, S.; RIBEIRO, F. Biodiversity patterns of the woody vegetation of the Brazilian Cerrado. In: PENNINGTON; R.T.; LEWIS, G.P.; RATTER, J.A. (Eds.) Neotropical savannas and seasonally dry forests: plant diversity, biogeography and conservation. London, Taylor e Francis, 2006. p.31-66
SEPLAN. Atlas do Tocantins: subsídios ao planejamento da gestão territorial. 6. ed. Palmas: Secretaria do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública, 80 p. 2012.
SHEPERD, G. J. FITOPAC 2: manual do usuário. Campinas: UNICAMP, 2010. 91p.

SILVA JÚNIOR, M.C. et al. Análise da flora arbórea de Matas de Galeria no Distrito Federal: 21 levantamentos. In: RIBEIRO, J.F.; FONSECA, C.E.L.; SOUSA-SILVA, J.C. Cerrado: caracterização e recuperação de Matas de Galeria. Planaltina, DF: EMBRAPA Cerrados, p. 142-191 , 2001.

SILVA, L. A; SOARES, J. J. Levantamento fitossociológico em um fragmento de floresta estacional semidecídua no município de São Carlos, SP. Acta botânica brasílica, Feira de Santana, v.16, n. 2, p. 205-216, 2002.

SOARES, M. P.; SANTOS, T. M.; DOURADO, D. M.; SILVA, P. O.; AS, J. L. Analise fitossociologica do componente arbóreo de um remanescente de cerradão em rio verde –Go. Revista Gl.Sci technology, v.05, n. 03, p. 87-97, 2012.

SOUZA, P. B. Composição florística do estrato arbóreo e estrutura de uma área de cerradão na floresta nacional de Paraopeba, Minas Gerais. 61 p. Dissertação (mestrado em Botânica) – Departamento de Botânica – Universidade Federal de Viçosa, viçosa, 2004.

SOUZA, V, C. LORENZI, H. Botânica sistemática: Guia ilustrado para a identificação de famílias de angiospermas, baseado em APG II. Nona Odessa – SP, Editora: Instituto Plantarum, 2005.
SOUZA. P, B.; SOUZA A, L.; MEIRA NETO, J , A, A.Estrutura diamétrica dos estratos e grupos ecológicos de uma área de Floresta Estacional Semidecidual,em Dionísio, MG. Revista Arvore. Viçosa-MG, vol.36 no.1, 2012

Published

2017-02-16

How to Cite

Silva, G. O., & Souza, P. B. (2017). Phytosociology and Diameter Structure of a Cerrado Sensu Stricto, Gurupi – TO. DESAFIOS - Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 3(Especial), 22–29. https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3nespp22

Most read articles by the same author(s)